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Não há nada tão visionário e peliculoso que o álcool vagando em nossas veias, e o porquê disto só você saberá responder.
Os caminhos que você percorrerá em busca de si mesma/o não são compostos por linhas retas. Mas, entre as curvas, haverá paisagens fascinantes. Aproveite a viagem.
Das curvas que me trouxeram até aqui, não dispensaria qualquer. Sou produto dessa caminhada. Sou o que sou porque me permiti ser...
E quando eu pensei que o tempo era o senhor da cura, descobri que somente fazendo a curva é que a gente pode encontrar o sol.
Não desista.
Descanse.
Depois, volte a caminhar...
Há tantos "eus" em mim - e que bom...
Imagina se pra consolar o que chora não tivesse um consolador?
Se pra levantar o que cai não tivesse um incentivador?
Se pra fazer acreditar de novo não tivesse um sonhador?
As marcas que correm pelo meu corpo são a tatuagem de uma vida vivida sem medo da vida.
São retratos de um "eu" que, um dia, tive medo de ser, mas que hoje orgulha-se, grita, com som inebriante, a alegria de não ser qualquer outro...
Se de todas as formas disponíveis para ensinar você só puder escolher uma, opte pela mais eficaz: o exemplo.
Lembre-se: somos espelho.
Se ninguém te disse hoje, diga a si mesma/o:
Eu sou importante,
Eu sou especial,
Eu mereço ser feliz.
(Não espere pelo reconhecimento de fora. Aquele que está aí dentro é o que mais importa).
Ninguém entende, e nem precisa entender...
Os planos são seus.
A caminhada é sua.
O que você leva ou deixa pelo caminho é decisão que só cabe a você...
Boa viagem!
Quando não souber o que fazer, experimente dar-se um tempo. O silêncio pode ser curativo, em alguns momentos. Talvez, aí, você encontre respostas. Talvez, mesmo sem elas, encontre acalento.
Entende agora o que pode ser autoacolhimento?
Perdoar é realmente esquecer-se que houve algum problema. É, acima de tudo, compreender que todos têm direito de errar e de se arrepender. Fica muito mais fácil se nos colocarmos no lugar dos outros e tentarmos entender o que pode ter gerado tal indisposição.
Basta exercitar o perdão e o esquecimento.
Quem ganha com isso? Na certa, quem perdoa.
Afinal, quem planta sentimentos ruins, colhe frutos ruins.
Ana Toledo
Há sentimentos que só a poesia pode descrever.
Há sonhos que só são possíveis se, neles, tiver você...
Talvez o som do acolhimento lhe seja silencioso, mas há de ser sempre um sopro de calor, de acalento e de força...
A verdade é que não estamos, nunca estivemos, e nunca estaremos no mesmo barco...
E ainda que estivéssemos, certo é que cada um/a de nós rema à sua maneira...
Meu papel não é lhe dizer como ou por onde você deve caminhar, mas lhe mostrar, por meio das suas próprias palavras, que há caminhos - estes que você percorre, e outros, que vieram antes e que virão depois deles.
Tanto os sonhos precisam de interpretações segundo as construções culturais e o envolvimento social do analisado, quando suas formas de resistência. A resistência, ou melhor dizendo, as resistências, são formas de negar a busca por uma possível “cura” de si. Uma forma de bloquear a análise que, de certo modo, vê nesse mecanismo, um objeto a ser analisado.
A maternidade supera o gênero de quem a pratica, o modo como se deu, o dia do ano dedicado à sua comemoração... mais tem a ver com o amor envolvido, com a dedicação ofertada e com a certeza de um bem, sem medida, que se faz ao/à outro/a.
Nem sempre quem desabafa uma dor espera ouvir algo em retorno. Por vezes, o que mais importa é a oportunidade de falar, de sentir-se acolhida/o, respeitada/o, e ter a certeza de que não está sozinha/o...
Um novo dia chegou...
Uma nova oportunidade de se reconhecer, de mergulhar em você.
Uma nova oportunidade de se abraçar, de se acolher...