Tag poeta

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como voce se sente desistindo de tudo que conquistou ? sinto me eu normalmente p-p-s-m

Eu estava vazio e você... você estava bem. p-p-s-m

Relacionamentos acabam cedo demais porque as pessoas deixam de colocar o mesmo esforço para manter como fizeram para conquistar.

Ser poeta, é conviver com a estúpida sensação, de que sempre doará rosas, mesmo recebendo espinhos.

Lá no interior eu era mais feliz, tinha paz
mental. Gozava a vida e não tinha nenhuma enfermidade. E aqui em
São Paulo, eu sou poetisa!

Tenho de fazer mágica, e ser poeta,
Tenho de criar mundos,
Fazer histórias, entrar na história
– Na minha história…

Feito o pescador também é o poeta
sentado às margens dos rios de versos
esperando o fisgado das palavras
para pescar entrelinhas.

O poeta não é um ditador,
O poeta é um libertador,
Que liberta e sente,
Que escreve, morre e renasce,
E sempre revive em seus poemas.

Um dia o povo será pelo povo

Um país em crise
Pessoas sendo
Desempregadas,
Alimentos sendo
Vendido em um valor
Elevado.
No meio da miséria
Instalaram
As olimpíadas
Para a felicidade
Dos que nada tem,
Para enganar
A sociedade.
A corrupção, todos,
Todos já sabem,
Mas continuam
Acreditando no governo.
Nos jornais dar para ver
A violência, o Brasil
Sangra, o mundo sangra
Desvalorizam a instrução pública,
Eles não ligam pra gente
A sociedade sente na pele
A miséria, a desgraça,
A dor, a sociedade sente
E cala, nada fala.
Este é o meu país,
Este é o mundo.
E tudo avança
Querem que trabalhemos
Até morrer, temos
De produzir, produzir.
Produzir até a morte,
Temos de trabalhar
Para o estado,
Temos de pagar imposto,
Temos de sustentar o governo,
Temos de sustentar na pele
A opressão e nada
Podemos falar...
A polícia cala a nossa boca,
Recebemos as ordens do estado,
As redes de televisão,
As emissoras de rádio, por sua vez
Aliena o povo, e o povo
Se conforma.
O povo pode dar a voz,
Principalmente os que sabem
Que não tem nada a perder.
Um dia o povo vai vencer.
E o povo será pelo povo.Um país em crise
Pessoas sendo
Desempregadas,
Alimentos sendo
Vendido em um valor
Elevado.
No meio da miséria
Instalaram
As olimpíadas
Para a felicidade
Dos que nada tem,
Para enganar
A sociedade.
A corrupção, todos,
Todos já sabem,
Mas continuam
Acreditando no governo.
Nos jornais dar para ver
A violência, o Brasil
Sangra, o mundo sangra
Desvalorizam a instrução pública,
Eles não ligam pra gente
A sociedade sente na pele
A miséria, a desgraça,
A dor, a sociedade sente
E cala, nada fala.
Este é o meu país,
Este é o mundo.
E tudo avança
Querem que trabalhemos
Até morrer, temos
De produzir, produzir.
Produzir até a morte,
Temos de trabalhar
Para o estado,
Temos de pagar imposto,
Temos de sustentar o governo,
Temos de sustentar na pele
A opressão e nada
Podemos falar...
A polícia cala a nossa boca,
Recebemos as ordens do estado,
As redes de televisão,
As emissoras de rádio, por sua vez
Aliena o povo, e o povo
Se conforma.
O povo pode dar a voz,
Principalmente os que sabem
Que não tem nada a perder.
Um dia o povo vai vencer.
E o povo será pelo povo.

É fácil falar "EU TE AMO", difícil é lembrar do "bom dia", do "boa noite", do "estou com saudade", do "você está bem?", do "você está fazendo falta aqui hoje", do "me dá um abraço e um beijo" 🧡 e assim por diante... (O poeta já dizia: "O amor não se alimenta de palavras, mas sim de atitudes...")

O Poeta

O Pessoa disse que o poeta
é um fingidor, e sim, eu sou!
Eu finjo meu amor, finjo histórias
e escondo a minha dor.

O poeta reclama, grita, briga
nunca chora!
O poeta mente, é irônico
e sempre se isola.

Dizem que o poeta é
desumano.
Outra característica que
que apenas lhe torna
mais humano.

O que o poeta quer dizer
no discurso não cabe
e se o diz é pra saber
o que ainda não sabe.

Ferreira Gullar

Nota: (extraído dos “Cadernos de Literatura Brasileira”, editados pelo Instituto Moreira Salles — São Paulo, nº 6, setembro de 1998, pág. 77.)

...Mais

Era certeza agora é cicatriz... p-p-s-m

A Chuva termina
e a tarde também tem fim —
Flores cintilam

Carta de um poeta ao Papai Noel

Papai Noel
como criança neste cordel
te peço!
um presente no sapatinho
com apreço
um pouquinho de tudo que é generoso
dos povos: o amor, o ato misericordioso
sabedoria, onde possamos dar graças
afeição, fé, saudando todas as raças
muita paz, oração, muita alegria
nos livrando de todo o mal
embalados pelo coro celestial
de Boas Festas e, um Feliz Natal!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Cerrado goiano, dezembro

Poeta
Olhar perspicaz, cativante
Íntimo do silêncio, inspira de palavras
Tenta dar sinônimo a esperança,
Pois são extensas, intensas suas palavras
Essa maneira de questionar essencial
declama esta arte de interpretar.

As mulheres humildes me parecem o passatempo principal dos poetas. Como se não houvesse história a menos que rastejássemos e chorássemos.

Identidade

Sou Valter um menino
De óculos, às vezes em risos
E outras calado,
Bitencourt Júnior, ai está
O meu sobrenome… Valter
É o nome do meu pai
Para mim eu sou Júnior,
Para meus amigos Juninho,
E Bitencourt é o meu charme…
Eu sou poeta, nasci em
25 De Junho de 1994, sou canceriano…
E de tudo sou eu
Valter Bitencourt Júnior.
Poeta baiano, brasileiro, valeriano…

O pior não é o "beijo entre mulheres", e sim, mulheres sendo assassinadas, devido ao machismo. Todos os santos dias ao ligar a televisão há um caso de feminicídio diferente, homem mata mulher, mulher é assassinada... A sociedade se torna hipócrita, preconceituosa, quer sempre julgar, condenar o outro pela escolha sexual!

Mundo cheio de gente!
Pessoas isoladas:
- Vivem o abandono.

Mãe que partiu

Tanta palavra partiu com sua materna luz
Tanta dor no peito das lágrimas roladas
Hoje são lembranças eternamente amadas
De tantas distrações e aflições por ti resignadas
Tanta saudade insiste em apertar o coração
Sufocando cada pedaço que resta de emoção
Que dorme na memória recente do seu abraço
Que ainda caminha embalada por seus passos
Para aliviar o brutal rompimento deste laço
Tento buscar na ausência algo para amenizar
Mesmo na distância que nos separa imaginei
Mil formas de afeto e amor pelo vento mandar
E novamente nos seus carinhos me encontrei
Levaste pedaço de mim para a sua eternidade
Marcada com cada lágrima desta cruel realidade
Consoladas nos ombros que na vida eu cruzei
Dos meus vazios momentos que de ti lamentei
Mãe, mesmo ausente é ensinamento presente
É caminho com as suas pegadas ainda recentes
De força, ação, amor, doação, calor, confiança
Agasalhando-me com seu manto de esperança
O céu festeja sem que eu ainda seja convidado
Seu filho por ti amado exalta o dia em oração
Por gesto singelo vai a minha voz de saudação
De eterno dia das mães entre nós ou sobre nós
Nos seus conselhos de mãe recorremos a vós
Em meditação, em nossos momentos de aflição
Mãe que partiu... Sua bênção!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Rio de Janeiro
19 de dezembro de 1987
à minha mãe

Luz do dia

Desvenda-me como um poeta.
Na minha vida
Jamais avistaria isto
Neste meu ser crítico, lasso, lamentável...
Farei com que a poesia entrelace
No meu ser triste,
Pra que possa avistar sentimentos abstratos
A que não dou mínima importância
Que, no fundo, é uma alexandrita
Quando na luz do sol o seu verde
Traga-me esperança
Na luz artificial da noite o seu vermelho
Dê-me amor!
Oh! Luz do dia dê-me
Do meu ser poeta
Um dia de alegria
Pra que possa
De verdade amar
Meus semelhantes.

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

Você é um flash de uma foto,
E desperta os meus sorrisos;
É brilhante como uma estrela,
Que ilumina o paraíso.
É humilde como uma rosa;
Eu sou tipo um girassol,
Que acompanha o seu brilho;
Como a lua segue o sol.

A Esperança
Nos faz compreender,
A Convicção
Nos impulsiona a realizar.

PRIMAVERA (soneto)

Ah! Chegou a estação da primavera
Quimera, com seu perfume multicor
Que sejamos tal. Ah! Quem nos dera,
Assim desabrochar no botão do amor!

Pelo chão musgos, nos troncos a hera
Em cada haste, a prenda do Deus cultor
Traz à poesia cor. O belo assim quisera,
E o afável em espera, cheiro acolhedor;

Cantam os pássaros, na doce aurora
O sol então suspira, e a vida ao dispor
Cada tempo, encanto, de hora em hora;

A qual a alma da terra gorjeia chão a fora.
Nasce a primavera... e neste tenro andor:
As flores diversas, ornam a variada flora...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
23 de setembro, 2018
Domingo, Cerrado goiano