Tag picolé

Encontrados 13 com a tag picolé

Sem paixão não dá nem pra chupar um picolé.

Olé!

- Olha o picolé!
E voava pátio afora,
Dando olés.

Inserida por FrancismarPLeal

Princesa, minha princesa. Quando eu te conheci, logo me encantei. Por seu olhar inocente, conquistou meu coração. Cada dia que passa, vou aprendendo e conhecendo, essa pessoa tão incrível que me faz tão feliz. Teu carinho é tão bom, e só em teus braços fico bem. O seu abraço é um refúgio, mesmo em meio aos problemas. Em dias frios me preocupo, com seus pezinhos virarem picolé. Vou tentando escrever, para uma rima também fazer. Sua felicidade é meu objetivo, pois você é minha princesa. Que me morde, belisca, me bate e me beija. Princesa, minha princesa. Te Amo

Inserida por rafaelklock

Sinto que sou mais desejado do que picolé no frio. Zzz

Inserida por RubissarioGoncalves

Picolé

Era tarde quente, tipo Rio 40 graus, eu só queria um refresco,e a buzina não enganava, era o sorveteiro. Chamei-o sem exitar, foi minha salvação,ele veio ao meu encontro, com olhar de cansaço, talvez de esperar, ou de caminhar tantas horas, ele então abriu o seu carrinho e de lá se viu uma porção de picolés, afirmei a ele " No verão vende bem!", e ele respondeu na sua humilde expressão "Mais ou menos", comprei 8, não porque precisava de muitos, mais para alimentar naquele senhor a esperança de dias melhores. Quantos e quantos senhores desses não estão carregando nas costas o peso dos maiores, que por mais que caminhem por horas não conseguem esvaziar seus carrinhos, o padeiro, o confeiteiro,o lixeiro, o catador de recicláveis, o gari. Pois é, a gente nunca tenta reparar na luta dessas menores classes, mais elas existem e estão por aí nas ruas, tentando manter seu pequeno negócio, sua pequena venda, tentando sobreviver. E estamos assim como picolés derretendo suscetíveis ao calor do sol, está faltando mais gelo ou será que mais dinheiro?
Erica Bueno

Inserida por erica4647

⁠Picolé ( haicai)


Lambe o picolé
Menino veja lá o sol.
Lindo entardecer! 

Inserida por andre_gomes_6

A notícia da partida da vovó que vendia sacolés pelo portão da casa verde no Sana desceu amarga. Como eram gostosos os sacolés vendidos por aquelas mãos. Podiam não ser lá muito higiênicos, isso é verdade, mas que eram gostosos eram. Aliás, essa questão de higiene, àquela época, não era muito levada em conta. Não que isso fosse coisa do século passado, quando ainda não se sabia muito sobre vírus e micróbios. Não. Mas também fiz uma pesquisa e vi que sacolés eram vendidos na década de 20, e, já então, as autoridades sanitárias faziam exigências que ninguém cumpria, como hoje. Daí, aquela gente imunda e encharcada com a água que lhes descia pelo corpo proveniente do degelo mal contido nas sorveteiras que equilibravam os isopores carregados de sacolés na cabeça. Mas, gula sempre foi gula. Voltando aquela senhora do Sana: os dedos que tocavam o dinheiro transportado por uma bolsa de coro que andava com ela eram os mesmos dedos que apanhavam pra mim dois guardanapos, que eu sempre pedia. Era daquela mesma bolsinha onde guardava o dinheiro que puxava os guardanapos. Me limpava como um pinto no lixo após degustar sempre a dobradinha: "um de coco e um de baunilha vó". Era o sacolé gostoso que compensava depois daquela manhã inteira torrando no sol na cachoeira. E o mais engraçado é que era tão bom, que até engolir pedacinhos de plástico mordendo o sacolé a gente engolia. Aquela casinha verde fica logo atrás da pracinha, do coreto. Quando ela abria a porta, dava pra ver lá dentro uma forma cilíndrica, de zinco, onde ela acondicionava todos os sacolés. Em torno desse cilindro, gelo picado e sal grosso com um pouco de serragem. Eu perguntei preocupado com a cor avermelhada da serragem. Coroando isso tudo, uma espécie de rodilha de pano, sempre suja, protegendo a tampa, impedindo o ataque de insetos durante a madrugada. A última vez que estive com a vovó do sacolé no Sana, custava R$ 2. Funcionava todo dia até às 18h, mas nas noites quentes de verão era comum ver-se à porta da casa aquela senhora se abanando com uma folha de bananeira estendendo mais um pouco o horário das vendas pra nossa alegria e dos colegas no camping, que nem esperavam que fossemos lembrar deles, de tão bom que o sacolé era. Uma vez, no desespero, bati palmas em seu portão 1 hora da manhã, bêbado, pra pedir sacolé. Tomei um esporro da vovó, mas pergunta se ela deixou de me atender e, depois do esporro, lembro que passou docemente a mão em minha testa e avisou que amanhã estaria mais cedo vendendo os sacolés. Os sabores eram: laranja, abacate, manga, caju e, nos últimos anos, começou a ter de chocolate, além do tradicional coco e baunilha. Mas, nenhuma delas, superava o coco-baunilha, que eu ia degustando ao mesmo tempo. Que me perdoem a propaganda, mas hoje, com todo progresso e processos modernos de fabricação mecânica, como toda e relativa duvidosa higiene no fabrico, o sacolé da minha vó do Sana continua insuperável. Os picolés de hoje, ridículos até no nome, as conchas novas que têm dado forma empírica aos sorvetes, não irão conseguir nunca matar a saudade que comecei a sentir a partir deste momento, quando recebi a notícia. Não sei se exagero ao afirmar que os sacolés do meu tempo, até os extravagantes e alcoólicos que começaram a pegar moda nos blocos de carnaval, nunca serão mais gelados do que aqueles sacolés de coco-baunilha. Faltarão neles agora, eternamente, o perfume delicioso de sabonete que vinha daquela senhora. Faltarão neles, inclusive, a poesia do pedido batendo palmas no portão, e do sorriso carinhoso e aconchegante na entrega. Siga seu caminho vovó. Novos sabores chegaram pra senhora. Delicie-se.

Inserida por AlessandroLoBianco

Pensar na delicia de degustar um “gelato” é deixar a língua salivando na maldade

⁠Quando a gente vive, o que vive na gente? 
-O ego?
Quando a gente morre, o que morre na gente?
-O ego?
- Sei lá... Sei não... E sei...
Sei que vivos ou mortos , não passamos de manifestações.
-Então, vamos chupar esse picolé de limão que é viver, sem pensar no palito.
Haredita Angel
 05.09.2018

Inserida por HareditaAngel

Geladeira espiritual existe só uma: a classe de gente fria
que vai derreter como picolé no inferno.

Inserida por HelgirGirodo

Quem não quer virar picolé nas mãos do diabo, é melhor se tornar uma tocha nas mãos de Deus: Ele sabe onde usar a chama do Espírito.

Inserida por HelgirGirodo

As igrejas de hoje estão vendendo picolé na fé e o diabo, levando as ovelhas para os pastores, dizendo: Açaí.

Inserida por HelgirGirodo

Açai, Mucilon, granola, ⁠açúcar e diluído a vontade, pode vender como picolé, pois nem açaí é.

Inserida por Luizdavi