Tag perdemos
“Quando fechamos os olhos para a lógica, perdemos o senso de proporcionalidade. A partir daí quaisquer erros se tornam equivalentes. E isso, sem notarmos, nos leva a imoralidade.”
Estamos perdendo, ou já perdemos a liberdade de discordar.
Quanta polarização? Quanta radicalização? Tempos difíceis e de tantas indefinições. Tempos de que o errado se tornou certo e virando referência numa sociedade totalmente alienada sobre muitos assuntos. Tempos de pontos de vista, atitudes e ações tão fora da realidade que se tornam verdades absolutas. Temos problemas estruturais e sociais que muitos não veem ou não querem ver. Será que estamos voltando para o politicamente correto. Termo esdruxulo que forja uma régua de atuação para todos e quem sai do contexto ou pensamento ou regra estipulada é ativista ou antidemocrático. Este politicamente correto não passa de uma agenda politica de um grupo que se acha iluminado e correto, e que te julga quando não é acompanhado ou defendido.
Estamos perdendo, ou já perdemos a liberdade de discordar, de pensar, de ter um entendimento diferente de um grupo muitas vezes alienada e totalmente voltada para seus próprios interesses. Precisamos de honestidade, de valores, de pluralidade de ideias e liberdade de expressão. Precisamos com muita urgência de democracia, de liberdade real, não uma liberdade falsa e velada.
Temos muitos defensores do Estado Democrático de Direito, mas na verdade, muitos poucos direitos observados e cumpridos para o bem do povo.
Marcelo Martins
Será que perdemos mesmo alguma coisa importante...
Como torcedor até fiquei um pouco triste, mas como brasileiro não. Gostar de futebol é uma coisa, não ver a realidade que nosso país se encontra é outra bem diferente. Nosso povo passa por uma situação nunca vivida e sentida em toda sociedade.
Não cabe julgar a seleção, jogador, técnico, o próprio jogo. Chega de pão e circo, chega de dar valor exacerbado a uma partida ou torneio de futebol. É só um jogo de bola. Hoje nosso povo está jogando uma partida muito mais importante e relevante. Estamos não na copa do mundo, mas no jogo que trata de nosso destino e existência como nação.
Não precisamos de ídolos da bola, não que não poção ser, mas resguardadas as proporções de cada situação. Precisamos de referências que resgatem nossa dignidade como povo, nossa civilidade, nosso amor ao país e ao nosso povo como nação.
Hoje choram e lamentam por uma perda de uma partida de futebol, mas muitos não lamentam os grandes problemas que nosso país passa em muitas áreas, poucos choram pela condição que muitos de nossos irmãos passam em sua vida. Poucos se entristecem com o sofrimento de muitos anônimos que batalham por sua subsistência, (estes sim verdadeiros guerreiros). Poucos reparam o abismo social que existe em nosso país. Choram por uma partida de futebol perdida, mas não lamentam o sofrimento de muitos de nosso povo passam diariamente. Isto tem um nome, se chama hipocrisia.
Não precisamos ser os campeões da copa. Precisamos ser os campeões como nação civilizada e que quer o melhor para seu povo. Hoje somos uma nação dividida e com muita animosidade de ambas as partes. Estamos separados por ideologias, por cor, por preconceitos, vivemos disputas que em nada acrescentam em nosso desenvolvimento como uma nação coesa.
Que consigamos entender que a luta faz parte de vida, mas que entendamos que nossa vida é uma eterna partida onde lutamos muito, ganhamos algumas, perdemos muitas, mas, está é a verdadeira copa, não a do mundo do futebol, mas a sim a copa da vida.
Marcelo Martins
Nem todas batalhas nossas
Conseguiremos ganhar
Mas nós já perdemos todas
Que deixamos de lutar.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
10/04/2024
Perdemos muito para conquistar a civilidade, agora só nós resta conquistar a sabedoria através do bom humor.
E novamente, por alguns segundos, nossos olhares se cruzaram, mas nos perdemos no meio da multidão.
Às vezes brincamos com o destino como crianças ingenuamente brincando de esconde-esconde numa sala totalmente vazia. Quando a brincadeira acaba, perdemos e vemos que não era brincadeira.
Perdemos a inocência, pois a luz se fez e mostrou os rostos por trás dos sussurros, das risadas, das piadas, das insinuações maldosas e dessa forma perdemos.
Perdemos a ingenuidade, pois confirmamos que o ser humano teme tudo aquilo que não conhece; tudo aquilo que o é diferente, que o é estranho, que o é contrário e mais uma vez, perdemos.
Perdemos a segurança, pois a paixão do idealismo deu lugar ao ódio do intolerante e novamente perdemos.
"Mentir, nunca é a melhor opção, cuidado para que não vire rotina viver de mentiras, por que quando perdemos a essência da verdade perdemos a confiança esperada por todos"
Às vezes pensamos que perdemos, mas na verdade, Deus entra no caso e nos livra de cada uma, que nem eu sei, mas ele sabe!!
Quando fizemos o que não gostamos, pensamos que perdemos tempo, é o que costumamos chamar de “tempo perdido”, e que nada mais é, do que o tempo que passou e não volta mais, para fazermos diferente, ou deixarmos de fazer.
Aprenda que se você gosta as vezes de fazer “nada”, mesmo assim, jamais será um tempo perdido.
É como uma meditação, oração, ou elevação espiritual, o que está em movimento é o que está dentro de você.
Perdendo ou ganhando a vida nos ensina o que é perder e o que é ganhar . Por isso não desista se passar por perdas, assim como não desistimos quando ganhamos.
E tudo se perde com tanta, mas tanta facilidade. As pessoas, os amores, as coisas. Perdemos-nos mais fácil do que a gota de chuva que cai sobre um lago.
Quando perdemos tudo,nos aproximamos da verdade máxima,de que nada nesse mundo é nosso e que devemos viver mais felizes ,amando mais que tudo!
Somos o reflexo especular de um outro quando amamos. Sofremos pois criamos uma imagem do ser amado segundo nosso desejo e quando este não é satisfeito, plena ou parcialmente, perdemos essa imagem de forma brutal. Portanto não é pelo ser amado que sofremos quando o perdemos - ou por separação ou por morte - mas, justamente, pela perda dessa imagem super investida de afeto, de amor que na verdade mais é um amor a nós mesmos do que um amar ao outro.
Sinto que nos perderemos.
O mundo é grande, hostil e cheio de reviravoltas. As pessoas costumam piscar os olhos e perder o momento;
E justamente aquele momento que poderia mudar tudo!
Não há certo ou errado, existe apenas as consequências de suas ações.
Perdemos com o tempo e com a ignorância, perdemos com a velocidade e a falta de perspicácia, perdemos contudo a inteligencia emocional, por via da nosso egoísmo e falta de reciprocidade em diversas vezes de sentir, mas não passar ou transpassar as sensações, a capacidade de sentir as pessoas, a capacidade de conquistar as pessoas, a ilustre e brilhante arte de encantar noutrens. Não conseguimos mais olhar no olho e ali dentro ver o brilho do encantamento, sentir no toque das mãos a emoção de sentir-nos firmes, quentes, contudo a vontade de beijo se foi e não transparece mais na boca molhada, que agora resseca no vento frio de uma noite seca vivida entre dois divididos em dois sós, que se desejam entre eles mas não entre si. Matar-me-iam minhas vontades, se elas fossem suas vontades idem, mas por hora suas vontades podem ser sentidas e são simples demais de serem mortas, matadas, para as minhas vontades que são exigentes demais de carência, e me matam enforcado em meus desejos que não deviam ser mortos por mim, mas por você, mas como dizes bem, para que isso? Bem ou mal não sei, sei que são meus desejos, e se eles me pedem para serem mortos, e essas vontades te afligem, obrigado por não matar meus desejos, eles são partes integrantes e vivos em mim, não haveriam talvez quintal para serem enterrados vivos. Eles precisam ser enterrados nas terras dos mortos, e ali descansar na paz do amor.
Nos esforçamos para fazer tudo errado,
valorizamos o que perdemos,
estragamos as melhores oportunidades,
perdemos algumas amizades,
mas no final de tudo,
é assim que aprendemos!
