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Estoicismo é concentrar-se no que pode ser controlado e aceitar o que não pode. Mas não use isso para justificar a preguiça, deixar de agir e levar uma vida passiva aceitando tudo.
E Jesus, respondendo, disse: Ó geração incrédula e perversa! até quando estarei eu convosco, e até quando vos sofrerei? Trazeimo aqui.
“Para onde caminha a humanidade?! O mundo está perdido, difícil imaginar ainda haver algum cantinho intocável de permissividade e perversidade. A culpa é do próprio homem que tudo aceitou passivamente.”
#bysissym
Inocente é o nome que damos a alguém que não fez nada de mau,mas talvez não tenha feito nada de bom também.
Mais um dia de vitória.
Deus luta por nós,
todos os dias,
com a maior passividade
e tranquilidade
do mundo,
e com essa paz sublime
e poderosa,
ele nos concede
vitórias,
alegrias
e bençãos.
A passividade é vista, por muitos, como fraqueza — uma árvore que se curva ao vento, sem resistência, sem carácter. Dizem que quem tolera é porque teme, que quem se cala tem medo do confronto, que quem se afasta é um submisso, um "banana". Mas o silêncio não é fraqueza, nem a calma é covardia. Há uma força que se revela na quietude, uma sabedoria que prefere a distância, uma paz que não se oferece à tempestade.
Mas aqueles que julgam com olhos curtos não sabem que, por trás de cada gesto contido, há um limite invisível, um ponto de ruptura que não se anuncia, que ninguém vê até que se quebre o silêncio. Eles pedem para que mostremos as garras, para que nos revelemos como lutadores. E quando, por fim, o tom de voz se altera, o rosto se endurece e o coração se solta, os mesmos que pediam a batalha recuam, como quem teme o fogo depois de o ter provocado. Querem a calma, mas não entendem a violência do espelho que, por fim, reflete a sua própria face.
E eu? Eu sou passivo, mas não estúpido. Calmo, mas não resignado. Aceito o fardo da paciência, porque sei que não sou um boneco de marionete. E quando me chatear, quando o peso se tornar insuportável, os que me pediram para mostrar os dentes não gostarão do que verão. A passividade tem o seu valor — e eu sei, melhor do que qualquer um, até onde posso ir sem perder o que sou.
A passividade, muitas vezes confundida com fraqueza, carrega em si uma outra forma de força, que escapa aos críticos. Aqueles que a julgam, acreditando que se trata de medo ou covardia, não percebem o poder de quem escolhe o silêncio. Quem exige que se mostre as garras, que se revele a fúria, não entende a quietude de quem não sente necessidade de expor as suas intenções. O que parece fragilidade pode, na verdade, ser uma forma de resistência que não se traduz em palavras ou gestos, mas numa serenidade que recusa o confronto sem razão.
E, contudo, existe sempre um ponto onde a quietude deixa de ser sustentável. Quem escolhe o silêncio sabe que, eventualmente, o tom mudará. E quando a paciência chega ao seu limite, quem tanto desejava a luta, ao tocá-la, recua, desconfortável com aquilo que antes queria ver. A passividade não é uma fraqueza, mas uma maneira de não se submeter ao ruído do mundo, de não se deixar arrastar pelas expectativas dos outros.
Sou passivo, mas não sem entendimento. Calmo, mas não submisso. Respeito o meu próprio ritmo, porque sei que a verdadeira força está em saber não ceder às pressões alheias, em manter a calma mesmo quando tudo à volta pede uma reação. Quem me conhece entende que o silêncio não é vazio, mas uma forma de escolher o momento certo para se mostrar.
Sua passividade é gritante: Tem FOME, e não procura buscar o alimento, espera SER SERVIDO do que servir. Prefere SER ENCONTRADO, INERTE, ACOMODADO no quarto escuro, do que SAIR INTRÉPIDO para a claridade do horizonte ao abrir a porta de casa; indo CORRENDO em busca do ENCONTRO almejado mesmo que a pessoa esteja distante!
Enquanto os carneiros pulam, correm na relva, sem se preocupar com nada, os lobos preparam as panelas para recebê-los na volta.
Atitude é uma virtude daqueles que vivem a realidade. Para todo o resto, fariam melhor permanecerem adormecidos, sonhando.
Perseguição aos judeus
Impressionante como num espaço muito curto de tempo a propaganda quase despercebida e muito subliminar foi capaz de alimentar ódios contra uma determinada minoria (judeus). Não foram anos. Falo de meses. Das amizades próximas que culminaram no desprezo mais absoluto pela vida do outro e indiferença ao sofrimento. O ódio é um monstro que alimenta-se e cresce quando o medo cega o discernimento colectivo das pessoas. É geométrico. Um alerta para o que vai surgindo por aí.
Não subestima a minha passividade como fraqueza.
A fera que habita em mim, está dormindo e não morta.
Somos exortados por Davi (Sl 27.14) a esperar pelo Senhor com bom ânimo e coração fortalecido. Portanto, nada de passividade!
Não faça minha vontade
Opa! Foi mal. Não vi você aí
Agi sem saber que queria dividir
Opa! Foi mal. Mas não te reconheço
Um desejo que não clama
Não vive e não sana
Eu nunca vou sentir
Quando é que sua vontade
Se deixou subsistir
Na falsa arbitrariedade
De quem só quer sorrir?
Larga mão desse negócio
Que eu não sou seu sócio
Deixa eu escutar sua vontade
Pra matar a saudade
De quem eu conheci
Opa! Faz bem. Me chame pra sair
Fala sem perguntar o que quero ouvir
Opa! Faz melhor. Faça o que quiser
Que eu sei que seus desejos
Não se resumem em beijos
E também me fazem sorrir
Quando é que sua vontade
Se escondeu do vento
Sob uma passividade
Que nem eu aguento?
Larga a mão desse negocio, menina
Que eu não sou seu sócio
Abre esse coração
Deixe eu ver o que tem dentro...
Opa! [...]
A passividade é que, estamos no momento na ausência de atitude, qual atitude ? A atitude é você ser uma pessoa! Somos uma pessoa ou somos pedaços fragmentados?
" As vezes buscamos saber onde esta o problema, a culpa, muitas das vezes nós é quem somos o problema, ou a culpa está em nós, nas nossas opiniões, omissões, atitudes, passividades e erros"
Marcio de Medeiros
As águas tendem à pacificidade (quase) inata, mas não à passividade obrigatória... O estar busca o máximo de instância e permanência no espaço tempo, intuindo, instintivando ou sabendo que a fração temporária sempre converge à própria essência.
"Desejar o bem, falar sobre o bem, tentar iluminar o ambiente em que se vive, trazendo boas vibrações, não quer dizer que se é passivo. Não confunda jamais bondade com passividade. Em determinados momentos de nossas vidas, precisaremos ser enérgicos a medida do necessário para conter o que nos afronta.
Sem meias palavras ou alardes, jamais subestime o seu pretenso adversário, pois poderá ser o início de sua derrota..."
“Enquanto a mansidão da tolerância aceita tudo passivamente, a estupidez ousada a todos atropela e aniquila, inclusive os mansos de coração.”
