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Tenho o direito de exigir obediência, porque as minhas ordens são sensatas.

Mas você sabe, sou claustrofóbica demais ouvir aquela frase: " As portas serão fechadas, por favor desliguem seus celulares e aparelhos"
Não gosto de ordens, não gosto de portas e janelas fechadas.

Ninguém me diz o que e como devo fazer. Ou me dá ordens. O que eu faço é problema meu.

Eu não concordo com isso. Isso vai acabar. Um dia, vai acabar. O que estão fazendo aqui não está certo. E quando acabar, e nos reencontrarmos um dia, em outras condições, espero que a senhora conte a todos que eu não concordava, que só cumpria ordens e que torcia para isso acabar logo.

Não há como tirar a Dilma Rousseff do poder, enquanto ela estiver cumprindo as ordens de Deus para punir a nação brasileira pela idolatria, corrupção e pornografia.

Não foi Eichmann quem cunhou a justificativa de que apenas cumpria ordens. Meus avós ouviram algo parecido, meus pais, meu vizinho, até meu cachorro deve ter ouvido. E não me consta que tenham ouvido isto sair da boca de um nazista.

"Siga o que você acha que deve seguir, abandone as opiniões, abandone as ordens, abandone o sistema, simplesmente abandone o que não te faz feliz..."

São tantas leis inúteis na escola, e várias ordens momentâneas, e diretrizes atendendo os caprichos de cada um que assume um cargo, visto que a rotatividade é grande, que o professor morre de velho e não aprende a ser um bom professor. E o pior, é a escola quem diz para o aluno se o professor é bom ou ruim!

Quando troca de gestor, no maneirismo administrativo, os fracos ganham poder. Todos dão ordens. A experiência não conta, quem as tem não fornece por vingança.

A herança das atitudes nobres, honradas, piedosas, sinceras e humildes com o povo, as mulheres e os pequeninos e gentil e diplomata frente aos seus inimigos evitando o confronto bélico bárbaro desnecessário, que solidificou em principio básico e quase obrigatório nas principais ordens cavaleirescas medievais do mundo europeu cristão no templo das cruzadas veio do Islã.Este comportamento, honra e fidalguia é o legado histórico de um árabe que se chamava Salah al-Din Yusuf ibn Ayub. ou simplesmente o justo e admiradado, sultão Saladino.

O arrogância cega tanto a criatura, que ela pretende dar ordens à Deus!

Uns tem um amor ao seu lado, outros apenas um cão para obedecer suas ordens.

⁠A figura do paciente passivo, que apenas segue as ordens do grande detentor do conhecimento – o médico –, está com os dias contados. A ideia é que, a partir de agora, ele se torne cada vez mais responsável pela sua saúde, facilitando e aprimorando o trabalho dos médicos.

Existem ⁠certas verdades que as vezes muitos se fingem de cegos para não verem.
E outros mesmo maduros de mais ainda tentam mostrar algo de bom a uma geração tão verde (imatura) que se tornam surdos.
Por se encontrarem rodeados apenas por gritos de conselhos, ordens, opiniões e velhos mandões.
Pais, avós, professores simplesmente velhos,
que se acham donos da verdade!


 

Estamos atrás das linhas inimigas aqui. Se quiser sair inteiro dessa, tem que aprender a seguir ordens.

Não há exigência cumprida na íntegra onde o descompromisso com a retribuição é um fato.

Todo ato honorável é feito sem ordens ou coação; é puro e não contém mistura de mal.

⁠" Só vai descobrir o saber quem priorizar querer"

Qualquer um que segue ordens com certeza tem culpa, não acha?

Você é boa em tudo. Exceto em acatar ordens.

Você não dá mais ordens, só obedece. Está no meu mundo agora.

Venho vivenciando as ordens divinas, por aqui em nada mandamos, não importa o tal livre-arbítrio que temos. Quando Deus quer, o comando da sua vida se torna dele. Seja nos atos ou nos sentimentos. Por fim, em nada mandamos, apenas somos peças em movimento no tabuleiro gigante que é o jogo da vida.

Era como no Exército. Você seguia as ordens, fazia a coisa certa. Você era recompensado.
(Frank Sheeran)

⁠Amar é seguir ordens que levam ao bem-estar da pessoa amada.

⁠Aprendemos a obedecer a ordens, a seguir o que nos mandavam fazer, por isso tantas pessoas nunca tiveram a chance de se conectar com a sua própria verdade, porque fazer isso certamente resultaria em punição.