Tag opressão

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Forçam-nos viver sem opção de escolha - ou é conforme eles querem ou nada feito

Inserida por AlbaAtroz

Devemos ser sábios em confrontos. Ofender a pessoa que fez algo negativo contra alguém não faz de ninguém vitorioso, só cria um outro tipo de opressor! Qualquer erro se concerta com exemplo, educação. Enquanto pregarmos "olho por olho" ninguém será capaz de enxergar a paz!

Inserida por jucsom

‪Usar declarações de ódio, mesmo que para defender alguém, não faz de você um herói e sim um novo opressor. ‬

Inserida por jucsom

Triste e cruel esse mundo onde basta um sorriso que o opressor vira santo e o oprimido vira monstro.

Inserida por maryann

⁠Podem me obrigar a falar o que eu não penso, a ir contra os meus princípios, mas nunca vão poder mudar o que aconteceu de fato e nem como eu penso!

Inserida por maryann

Enquanto a periferia não romper o ovelhismo, a única resposta que irá ouvir ao cobrar seus direitos serão tiros.

Inserida por cesar_kaab_muslim

⁠Se minha liberdade é às custas de oprimir alguém, então não é liberdade, mas a dança neoliberal. O problema é que, nessa dança, a banda que toca a música é contratada pelos verdadeiramente ricos, enquanto quem paga o ingresso do espetáculo e ainda bate palmas para sustentar a fantasia burguesa são os pobres...

Inserida por Diogovianaloureiro

A VITRINE DO SILÊNCIO

Na vitrine do Fatal, suas curvas perfeitas ofuscam sua real natureza.

Olhos curiosos a espiam, desejos silenciosos a consomem.

Um sorriso falso, máscara de seda velando a dor que a consome.

Lágrimas amargas, atrás do rímel, invisíveis aos olhares mundanos.

A beleza, um cárcere privado; a mercadoria exposta, a carne em oferta, a alma em leilão.

Um preço a pagar, um sorriso forçado, a dignidade em estilhaços.

O Fatal sorri, a sociedade cúmplice, enquanto ela se desfaz em silêncio.

A cada transação financeira, a cada olhar lascivo, a cada toque frio, a realidade se impõe: ela está presa em um sistema que a define, que a explora, que a condiciona.

Com o "EU" fragmentado, sonhos desfeitos, futuro incerto, um vazio profundo.

Mas o Fatal não se limita àquela vitrine. Sua sombra se estende por toda parte, transformando cada um de nós em mercadoria. O Fatal, a vitrine, um reflexo distorcido da sociedade. Vendemos sorrisos forçados em reuniões; nosso corpo e mente, em jornadas exaustivas; nossos sonhos, em troca de migalhas de reconhecimento. A alma, uma mercadoria barata, negociada em contratos e relações tóxicas. A liberdade? Um luxo perdido a cada hora extra, a cada compromisso assumido por obrigação, a cada "sim" que significa "não". A prostituição, em suas múltiplas facetas, se infiltra em cada canto da vida, espreitando nas relações interpessoais, nas pressões sociais, nas demandas do trabalho, nas expectativas da sociedade. A hipocrisia se espreita em cada julgamento, em cada crítica, em cada olhar que condena, mas que se alimenta do mesmo sistema que explora. A busca por validação, por reconhecimento, por segurança, nos reduz a estilhaços, vítimas e cúmplices dessa grande farsa. A mulher na vitrine, um símbolo dessa realidade, um reflexo de nós mesmos. Ela vende seu corpo; nós vendemos nosso tempo, nossa energia, nossa dignidade. A moeda de troca é diferente, mas a essência da transação é a mesma: a alienação, a exploração, a busca desesperada por sobrevivência em um sistema que nos reduz a mercadorias.
Na vitrine ou na rotina, a alienação é a mesma; a exploração, sistêmica; e a luta pela dignidade, uma constante e necessária revolta contra a hipocrisia que nos cerca...
(a.c) - 
21/02/2025

Inserida por SrAnonymous

⁠Vestiram minha nudez,
Trilharam meu caminhar,
Limitam meu ser...
...e, resta apenas;
Fragmentos de um desejo.
(Nepom Ridna)

Inserida por ridnaruJ

⁠"A força da maioria sobre as minorias não é democracia, que ao invés de liberdade, pratica a opressão."

Inserida por diogenessouza