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O que você pensa de mim, não muda a pessoa que, de fato, eu sou. E a pessoa que eu sou é o que realmente importa. Aliás, eu não me lembro de alguma vez ter pedido a tua opinião a meu respeito.
A ingratidão é problema do ingrato, e não de quem é bom. Faça o quê tiver de fazer se a pessoa for grata no final tudo bem, e se for ingrata também tudo bem. A ingratidão sempre será problema dela, e não seu.
É frequente contradizermos uma opinião quando, na realidade, apenas o tom com que foi exposta nos é antipático.
Eu não sou a minha família, nem os meus amigos, nem o que eles pensam sobre mim.
Eu não sou nenhum dos meus parentes, tampouco as opiniões deles.
Eu também não sou a minha rigidez, nem as minhas limitações.
Eu sou única. Não há ninguém igual a mim, nem haverá.
Por isso, não há competição e nem comparação.
Eu mereço o meu próprio amor e minha própria aceitação, não pelo que fiz, mas por existir.
Eu gosto do jeito que sou. E só preciso da minha aprovação em meus atos.
Respeitar a diversidade significa permitir que todos caminhem juntos, formando um mosaico multicolorido. A excessiva segmentação dos indivíduos em guetos enfraquece os movimentos sociais.
A esquerda brasileira parece estar muito focada nas pautas identitárias, negligenciando as demandas públicas universais. O discurso radical da militância tem sido separatista, assemelhando-se ao de Malcolm X.
A mídia a serviço da extrema direita usa estrategicamente essa divisão para criar conflitos entre diferentes grupos sociais. A classe média, muitas vezes, se ilude pensando ser rica, quando na verdade são integrantes do sistema.
Para retomar o poder, a esquerda brasileira precisa aprender a dialogar com a classe média e ser estratégica ao abordar a população judaico-cristã, que tende a ser extremamente conservadora, mesmo apoiando o casamento gay na família dos outros.
"Eu não concordo com o que todo mundo diz...
E, quando todo mundo concorda com o que eu digo;
- Eu mudo, assunto e opinião."
☆Haredita Angel
"Eu não sou teimosa, apenas não é qualquer argumento que me faz mudar de idéia ou opinião."
☆Haredita Angel
Não sei como era ter uma opinião independente no tempo da ditadura, mas em liberdade sei que é muito complicado.
Há seres que se tornam estáticos, por acreditarem na 'síndrome de Gabriela' (eu nasci assim, eu cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim...)
Há outros que insistem, mesmo reconhecendo seus 'defeitos', em se manterem inertes, naquilo que eu classifico como a 'mania da Luka' (Então me aceite como eu sou, não me peça pra mudar essas manias que você ja perdoou...)
Na mutabilidade da hodiernidade, aqueles que entendem que evoluir também faz parte da natureza humana, seguimos com o evolver do 'maluco beleza' (prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo...)
Então, onde você prefere se amoldar?