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Viver em sociedade é um desafio porque às vezes ficamos presos a determinadas normas que nos obrigam a seguir regras limitadoras do nosso ser ou do nosso não ser...
Quero dizer com isso que nós temos, no mínimo, duas personalidades: a objetiva, que todos ao nosso redor conhece; e a subjetiva... Em alguns momentos, esta se mostra tão misteriosa que se perguntarmos - Quem somos? Não saberemos dizer ao certo!
Agora de uma coisa eu tenho certeza: sempre devemos ser autênticos, as pessoas precisam nos aceitar pelo que somos e não pelo que parecemos ser... Aqui reside o eterno conflito da aparência x essência. E você... O que pensa disso?
Que desafio, hein?
"Nunca sofra por não ser uma coisa ou por sê-la."
(Clarice Lispector)
Da perfeição da vida
Por que prender a vida em conceitos e normas?
O belo e o feio... O bom e o mau... Dor e prazer...
Tudo, afinal, são formas
E não degraus do ser!
Em nossa vida diária, incorporamos sem esforço e inconscientemente normas culturais que transformamos em coisas nossas.
Devemos romper certos paradigmas e dogmas no que tange à interpretação de leis e normas. Não podemos compactuar com princípios normativos ultrapassados em detrimento da lesão ao cidadão.
Quando a justiça faz valer normas a uniformizar o comportamento do povo, ela ultrapassa os limites da estupidez.
Liberdade é poder fazer o gosta, a qualquer momento, respeitando outras pessoas, normas e leis, sem afronta, para que futuramente não tenha arrependimento, ou mesmo peso de consciência, pelos seus atos.
Não importa o quanto nos modernizamos, não importa como as normas sociais nos afetam, os seres humanos são criaturas tolas.
Obediência não é sinal de submissão, tampouco de pequenez. A obediência é um processo disciplinar que nos sugere oportunidades de convivência, harmonia e de reflexão sobre as regras ou leis que nos envolvem cotidianamente.
Faze das normas o teu breviário.
Livro-de-bolso. Bom de cabeceira.
E mais .Transforma-as, para o uso diário,
na segurança de um par de perneiras.
Independentemente das leis, normas e do que digam sê quem és. Sê como gostas de ser... Sê aquilo que quiseres ser. jamais te esqueças que para uma pessoa realmente te amar tem de te conhecer realmente. Nunca saberás quem pode amar a pessoa que escondes se te adaptares ao mundo em que vives.
Respeite as normas de trânsito de sua vida e saiba identificar quando estiver em atenção, precisar parar ou seguir, porque a multa por não seguir essas regras serão sentidas na própria carne
Absoluto e Relativo
Diz-se que é absoluto o que depende apenas de si próprio, não se submete a quaisquer condições e não tem restrições. Pelo contrário, o que tem uma natureza dependente e não existe por si mesmo é relativo. Por exemplo, dizer que há normas morais absolutas é dizer que essas normas não dependem da época, da sociedade, da opinião das pessoas, etc. Por sua vez, ao dizer que as normas morais são relativas, estamos a afirmar que tais normas dependem de algo que, neste caso, devemos especificar, sendo por isso variáveis. O termo "absoluto" é também utilizado por alguns filósofos como substantivo, para referir uma espécie de ser supremo, espiritual, único e autoconsciente. Um exemplo disso encontra-se na filosofia idealista de HEGEL.
O mal da humanidade do seculo XXI "o politicamente correto", ou seja, a projeção de culpa e a isenção de responsabilidade pelo livre-arbítrio. Apoderar-se da verdade, e criar normas e padrões aonde pessoas que não se encaixam nesse ideal de padrão, são julgadas como racistas ou fascistas.
Com o tempo a gente percebe que a maioria das pessoas não gostam de você pelo que você é, mas por como você está... Se segue regras, padrões, normas etc.. Mas se você deixa de estar e passa a ser.... Então poucas continuarão a gostar de você. Mas isso não muda o que você é. Continue a ser você, sem se preocupar em estar só para agradar.
Tudo que começa natural e fluído na humanidade, em geral, acaba normatizado pelos interesses de alguns poucos em detrimento da necessidade e desejos da maioria"
..."Todas as loucuras são aceitas, desde que elas não interfiram nas loucuras dos outros." ... Ricardo Fischer.
Não somos robôs limitados a normas pré-programadas ou pré-determinadas, somos seres humanos capazes de fazer escolhas independentes e conscientes.
Certo ou Errado é uma convenção adotada, seja por normas, leis ou até mesmo regras. Visa atender a maioria e evita criar um prejuízo em série e sem fim.
Os mercados são instrumentos úteis para organizar a atividade produtiva. Mas, a menos que desejemos deixar que o mercado reescreva as normas que governam as instituições sociais, precisamos de um debate público sobre os limites morais dos mercados.
Qualquer ato de humildade exagerada rompendo o código de regras da comunidade é uma insensível e insensata vaidade.
