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“Não fique indignado, se a sua vida é cheia de sacrifícios e a vida dos outros, não. Tudo tem um motivo que só vamos entender mais tarde.”
Quando nasce uma criança, é motivo de festa. Mas quando essa criança é Jesus, a festa atinge o seu mais alto grau de amor. Nasce o filho de Deus. Nasce Jesus, o Mestre do Amor!
O poeta precisa se emocionar com algo para escrever, não importa o motivo, não importa a desculpa, não importa a culpa...
Tem que perturba a gente, ate que o saco da gente enche, e a gente pega a trouxa e vai embora.
E é ai que essa gente chora!!!
- Felicidade não é você rir todos os dias,
mas saber que tem em todos os dias um motivo para sorrir.
Quando eu olho nos teus olhos
vejo todos os motivos... será?
Como eles mesmos chamam de motivos...vivamos...
O motivo dos que buscam a boa educação é único: ser semelhante aos grandes homens da história, do tempo que não existiam incentivos politiqueiros na escola.
Chorar não é motivo pra desistir
Choramos pela dificuldades
Choramos pela dores
Choramos pela tristeza que invade nosso coração
Choramos por temos angústia
Choramos por amor
Choramos sorrindo, pois a emoção é grande
Chorar, não é motivo pra desistir da vida
Já parou pra pensar que,
tudo nessa vida precisa de um
"Foco/Motivo"?!
...Necessitamos para
que podemos ficar de pé independentemente do que aconteca.
Aquele beijo impensado,
Que vem sem aviso
Que não precisa de motivo
Só vontade basta.
Beijo impensado,
Que serve pra abafar
Suas doces palavras
Antes de serem ditas
Aquele beijo impensado
Que encerra com entreriso.
Nada se cria do nada!
Nem mesmo uma frase...
Até para isso, precisamos passar por
algumas circunstâncias.
Por mais que me queiram arrancar os meus sonhos, as gaivotas sempre voltam a voar alto dentro de mim. Porque bem sei que o beija-flor seduz, as crianças sorriem, as tulipas encantam e você é o motivo belo, pelo qual me faz ver a vida com olhos de jardins.
<Coca-Cola com veneno de rato e limão capeta>
Morri aos quinze anos de idade.
Não me lembro muito bem do motivo da minha morte na ocasião.
Na noite daquele fatídico domingo,
abraçado com a enorme dor que me consumia,
saltei umas dez vezes do cume mais escuro da minha existência.
Enquanto eu caía,
pude sentir as dores nas vozes gritadas
e o sofrimento nas distorções das guitarras insensíveis e frias
que ressoavam tristes enquanto vibravam e reverberavam
através dos meus fones de ouvido.
Os mesmos fones que me protegeram em vida
e que se espatifaram mudos na solidão do meu travesseiro,
na agonia da minha jornada de pesadelos madrugada adentro,
até o desembocar na segurança da manhã seguinte,
quando o sol veio me consolar.
De todas as dores sentidas à época, a de segunda-feira,
dia seguinte ao incidente, foi a mais dolorida.
Mais até do que a dor da véspera, em tom de despedida.
Pareceu-me a morte, pareceu-me que não pararia, pareceu, parecia...
Nada comparado às feridas de agora, é claro, nem à escuridão de ontem.
E pra minha infelicidade, duas décadas depois, o meu corpo ainda está em queda livre.
E a escuridão que me habitava as noites, jamais se fez luz, um diazinho sequer.
Pior... Agora dá expediente também durante o dia.
Hoje, faz vinte e um anos que morri pela primeira vez,
e desde a minha última partida, essa é a primeira vez que comemoro em vida.
A chuva é um grande pretexto. Para alguns, é motivo de ficar em casa. Para outros, de sair e dançar.