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CASA ESQUISITA E VIVA
Lá em casa tem uma porta
Que parece uma gaivota
E tem também uma janela
Que parece uma panela.
É uma casa engraçada,
Toda, toda desengonçada.
A mesa que é de vidro
Tem cara de queixo caído,
E a outra que é de plástico
Parece um nariz de palhaço.
Minha casa é muito estranha.
Não tem nem jeito de casa,
De dia parece uma aranha
E de noite, árvore plantada.
Mas dentro dela se acha
O que toda a gente procura:
Muito amor, muito carinho,
Muita afeição, muita ternura,
Porque o que as casas precisam
Para ser casa da felicidade,
Não é de linda mobília,
Mas de vida e de verdade,
De amor entre as pessoas
Que nela se sentem à vontade.
Nara Minervino.
A inteligência, é um conjunto de combinações complexas e extensas que, desenvolvem-se ao longo de nossa vida. Uma criança não pensa ou age como um adulto, seu cérebro não está preparado para tal, ela não está apta a raciocinar tendo como base a percepção da realidade e do mundo físico que a rodeia. A ausência de lógica na infância, e o caráter egocêntrico apresentado por indivíduos com esta faixa etária, são marcas registradas que provam a infantilidade ainda vigorante em uma inteligência em processo de formação. O saber comum é aquele que se adquire vivendo em comunidade, o conhecimento é algo, cuja agregação lhe é inputada ao longo da vida em qualquer lugar e momento, por fim, a inteligência é um fator não hereditário que, apresenta várias subcategorias, e é algo e exclusivo e característico do ser humano que, vai sendo lapidada ao longo do seu crescimento e desenvolvimento, destacando-se como o conjunto lógico, racional e distinguidor que possuímos.
Tem que ser um grande imbecil para excluir todas as amizades por ter saído de uma instituição. Pessoas são uma coisa; ideias, outra.
Livro Infantil
“Naquele lugar...
as crianças sentiam segurança;
os sonhos eram reais;
a magia fazia parte de tudo;
o mundo não oferecia perigo.
A cada página, uma nova aventura.
A cada personagem, milhares de ideias.
A cada livro, uma infinidade de realidades.
Ah! Aquele doce lugar, com tantas páginas para saborear...”