Tag guerras
Irão surgir inúmeras pedras no caminho, com o intuito único e exclusivo, de nos derrubar.
O sábio, manuseia as pedras, e às pacifica.
O esfolado, cai e levanta, incessantemente.
Viver, aludi porquês.
E são esses questionamentos inúmeros, que nos causam a sensação, de que viemos à terra, apenas para dar satisfações... mas não! Os porquês, em cada fase da vida, são provocações, necessárias, para a nossa existência ter algum sentido "no final".
Quando você compreender, e aprender, que algumas pessoas são "respostas", nenhuma oportunidade única, passará despercebida; nunca mais (...).
Não sou adepto às religiões de "placas", por isso, me perco algumas vezes, quando se trata de vida em outras vidas, encontros e desencontros, destinos... Mas, de nada eu duvido! Os porquês por mais que tênues, são exatos em seu fim (...).
O NÃO, é subjetivo, depende de quem lhe dá; já o SIM, o sim é interno, e deve ser sempre a sua certeza absoluta (...).
O mundo pode estar desmoronando em minha vida... Meu anjo da guarda chega, me retira do caos; me tranquiliza, e abre novos paraísos. Mesmo sem eu pedir; ele nunca dorme (...).
Sempre quando você traçar uma meta, que irá, com certeza, te levar ao sucesso... Esteja preparado para uma guerra de titãs (...).
Há culpas, que não tem defeito.
Há erros, que não tem pecado.
Ser imperfeito, é cumprir exatamente a missão de nascer; evoluir; compartilhar, e retornar ao inicio (...).
O que precisamos ensinar às crianças – e a muitos adultos inconscientes – é que nada justifica a guerra, que armas não são solução para a violência, que a paz planetária é possível, e que a educação é o melhor caminho para conquistá-la.
Se lhe for possível não se envolva em guerras armadas. Já temos muitas guerras dentro de nós para travarmos e não precisamos de outras mais. Afinal, é essa nossa guerra interior mal resolvida, que nos impulsiona para as guerras armadas.
os mundos se unem e entendem as suas divergências, ou não.
mas mesmo assim, seguem uma linha tênue de alinhamento,
em certos passos pulando de astro em astro que eu invento.
os planetas orbitam entre meus dedos,
brinco com eles como quem quer descobrir todos os seus segredos.
emitindo um xeque-mate, eles querem começar um novo combate.
grandes poderes, discussões sobre cada ideia.
não concordam com a tal pangeia,
aceitavam assim como um alimento que estivesse parado na sua traqueia,
que o incomoda
e não desceria qualquer outro ideal, exceto o que a sua mente já passeia.
por si só, escolheriam viver sozinhos nesse universo de meu Deus,
estariam esculpidos em todos os seus museus.
ego inflamado? jamais.
mas se tratam querendo cada vez mais,
resultado do trauma dos violentos pais.
não importa o quanto seria difícil,
mas estava pronto para lançar um míssil no planeta vizinho
e no fim, ficaria sozinho.
nunca na história
planetas "unidos" entenderam o que é conviver de verdade,
mesmo que isso desafie a gravidade.
me fazem perder fé na humanidade,
acham que sabem o suficiente para ser uma divindade:
acredite, não sabem da metade.
não querem ser apenas cidadãos,
mesmo que rezem tanto por bençãos,
condenam até quem segura o universo nas mãos.