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Muitos seres humanos vivem em grupos para que outros suportem o que eles próprios não conseguem suportar.
Um dia um amigo disse-me que a sociedade se divide em dois grupos de pessoas: as que trabalham e as que procuram o mérito. Aconselhou-me ainda a permanecer no primeiro grupo, porque lá as pessoas são melhores e a concorrência é menor.
Fazem-se grupos em fartura,
pra escutar a voz do povo,
e há ainda mais censura
do que houve no Estado Novo.
Todos os grupos terroristas vivem nas sombras da vida, prevalecem por ações de força bruta excessiva, desumana, oportunista e covarde. Suas vitimas são sempre a parte mais frágil e desarmada da sociedade civil, as crianças, os religiosos e os pacíficos, pois não tem coragem de enfrentarem em combate digno e honrado os Senhores da Guerra.
A sociedade contemporânea passou a atender seus bárbaros desejos instantâneos. Todo arcabouço ético e moral ficou em conceito restrito a algumas ortodoxas religiões. A família sem ser a original, passa a ser um grupo que relativa as relações de cada membro a cada instante, um com os outros, pelos interesses de consumo e as trocas concebidas pelas animalidades, sexualidades e prazer.
O excesso de fragmentação de grupos identitários afeta a compreensão das interseções e o desenvolvimento de políticas inclusivas?
A dimensão política nesse processo visa principalmente a criação de novos colégios eleitorais?
Essa subdivisão é necessária para desenvolver políticas públicas mais específicas e eficazes para promover uma sociedade mais justa e inclusiva?