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A vida começa a atingir seu patamar ideal de qualidade quando reduzimos o espaço físico ao limite em que podemos arrumar e localizar cada objeto à noite sem necessidade de luz, e fora dele apenas ao que permite desfruta-la sem emprego de esforço ou dispêndio de tempo para o gerenciamento, com a certeza de que reunimos tudo o que precisávamos para sermos felizes.
A vida pública requer ser gerenciada com o máximo de cautela: por mais que a justiça do homens se revele complacente e a clemência de Deus ofereça o perdão, a História, nem mesmo com o passar dos séculos, nos brindará com a mesma generosidade.
Gerenciamento de Riscos não se resume ao simples fato de atender as normas aplicáveis a uma organização. É um processo estruturado de resposta eficaz a cada risco identificado, analisado e avaliado dentro de um sistema produtivo, ambiente ou atividade.
O risco ocupacional é somente uma carta no baralho do Gerenciamento de Riscos e entender seus impactos combinados é um fator essencial na gestão estratégica de uma organização.
O risco ocupacional é somente uma carta no baralho do Gerenciamento de Riscos e entender os impactos da combinação entre eles é algo essencial para o sucesso de qualquer empreendimento.
Em um processo de Gerenciamento de Riscos é fundamental que a comunicação de riscos seja: aberta, oportuna e precisa em todos os níveis hierárquicos.
Somente teremos resultados relevantes em uma gestão de riscos ocupacionais, quando tivermos sistemas que irão falhar de forma segura.
Para um Gerenciamento de Riscos eficaz é preciso pessoas com conhecimento no lugar onde o seu conhecimento será essencial para a tomada de decisão. Seja no nível operacional, tático ou estratégico.
No jogo do Gerenciamento de Riscos, não são as normas que ditam as regras, mas sim os riscos. Saber avaliar e classificar cada risco e algo fundamental para o sucesso de um sistema de gestão.
Um Gerenciamento de Riscos de Ocupacionais que não está preparado para o erro humano, tende ao fracasso. Uma vez que os processos são operados por pessoas e pessoas comentem erros.
Quando somente um erro humano é capaz de gerar um acidente de trabalho, derrubando todo o seu Gerenciamento de Riscos, então sua estrutura de gestão é falha e se assemelha a um castelo de cartas.
O tempo não é um recurso que pode ser gerenciado, controlado ou alterado, pois ele sempre irá seguir o seu fluxo natural. O que precisamos é aprender a gerenciar nossas vidas de forma a fazer melhor uso do tempo.
O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais não é um processo em série ou com elementos atuando de forma isolada e sim um processo multidirecional e interativo.
Em um processo de gestão, não se deve ter como objetivo final a celebração dos resultados em si, mas sim os processos que conduziram até os resultados.
O resultado alcançado por uma organização é igual à soma do planejamento eficaz e do empenho na execução.
Gerenciar riscos é saber que mais coisas podem acontecer do que realmente irão acontecer. É entender as possibilidades e visualizar histórias alternativas.
O melhor equipamento de resgate é aquele que reduz a chance de erro, diminui o número de pessoas na operação e permite que o usuário tenha total domínio e conhecimento sobre ele.
Quando falamos que o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais é parte de uma gestão estratégica de uma organização, não estamos falando de uma mudança de cultura, mas da necessidade de uma cultura de mudanças que promova o debate e o aprendizado.
Um acidente de trabalho reflete nossa capacidade de gerenciar riscos. Às vezes, um trabalhador sofre uma lesão, perde a saúde ou até mesmo a vida, apenas para nos mostrar onde estamos falhando no gerenciamento de riscos.
OOs acidentes de trabalho refletem nossa capacidade de gerenciar riscos ocupacionais. É trágico que lesões graves, danos à saúde e até a perda de vidas sejam necessárias para expor falhas e erros no sistema de gerenciamento, evidenciando a urgência de revisar os riscos e fortalecer as medidas de controle.
O pior risco no gerenciamento de riscos ocupacionais é aquele que não foi identificado. Precisamos buscar ativamente o que não vemos — afinal, tudo parece bem quando não sabemos o que está realmente acontecendo.
Com a crescente pressão por parte dos clientes por preços e qualidade, e uma concorrência cada vez mais acirrada, não há mais espaço para modelos tradicionais de gerenciamento nas organizações.