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Fique atento. O gerente do banco quer te pegar e para isso conta com o apoio de um exército de atendentes todos prontos para te explorar o máximo possível quando você for ao banco, a fim de solicitar-lhes algum serviço.
Dissemina-se a ideologia!
A ideologia da natureza inacabável, inesgotável.
Óh! Quanta mentira, senhor!
Enquanto a exploração for maior que o tempo de renovação, essa ideologia é uma mentira.
E agora, José?
E agora você?
roubos para todos os lados, pessoas se enriquecendo a custa de esquecidos pelos seres humanos, quando digo esquecidos e para não dizer ( pobres e miseráveis pois, quem se enriquece a custas do sofrimento alheio esses são os verdadeiros pobres e miseráveis) esquecidos pois o governo não olha por eles, o criança esperança também não, os direitos humanos idem e essa montoeira de ONGS que se espalha pelo Brasil menos ainda e impossível aceitar que um homem pai de família trabalhando de forma escrava, suas crianças o ajudando, sua mulher; e o mesmo receber em troca 400 reais por mês e claro o óbvio, nenhum deles recebem o bolsa família algo por demais estranho.enquanto isso o governo brasileiro ajuda outros países a saírem da crise e esbanjam nosso dinheiro por ai, assassinos de crianças e idosos e que transformam o sofrimento de tantos brasileiros em moeda corrente, Brasil terra de brava gente que escravizada tem seus sonhos destruídos e incinerados na ignorância de quem era para estender a mão.olhares perdidos sem saber o que fazer, brilho da juventude que a muito se foi, força que ainda sustenta as pernas por mas algum tempo, sonhos de um dia tudo mudar.rosto envelhecido na pouca idade que possui, esperança que a muito se perdeu
Reclamamos do Sistema, mas quantas vezes sucumbimos quando postos à prova nesta cultura do desperdício, exploração, narcisismo, preconceito e ganância?
Postos em prática as garantias da educação, proteção, saúde, assistência à vida das crianças, veríamos o seu desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e educacional, apoiado pelo combate à exploração de mão de obra infantil.
O jeitinho brasileiro é filho da exploração europeia com o escravismo negro indígena, e pai do atraso nacional.
Sou um aventureiro nato, graças ao Senhor, de fato, um admirador da natureza, imagens e experiências de tirarem o fôlego, céus, grutas, florestas, montanhas, cachoeiras, penhacos, cavernas, praias, rios, mares diversos tipos de vegetações, climas, animais, insetos, pessoas, culturas, passando por todas as estações
Consequentemente, eu já conheci muitas singularidades, tive momentos únicos, mas até agora, foi apenas uma pequena parte, ainda há muito para ser explorado, conhecido, vivenciado por vários lugares pelo mundo afora, com certeza, tudo não foi nem a metade e a minha vontade intensa de explorar mais, só aumenta
Combinação perfeita de aventura, exploração e adrenalina, uma emoção distinta a cada descoberta, cenas inéditas e outras revividas, todavia, nenhuma é exatamente a mesma, sempre uma surpresa pode acontecer, assim, uma viagem se acada e logo penso numa próxima, então, coloco à prova a minha fé
Muitos não entendem e não se importam em entender, porém, graças a Deus, esta tem sido uma das minhas formas de terapia, que tem me ajudado a não entristecer com tanta frequência, a ter a alegria de viver, a agradecer a bênção da vida, um bem e tanto, portanto, espero que O Senhor me permita continuar explorando.
A VITRINE DO SILÊNCIO
Na vitrine do Fatal, suas curvas perfeitas ofuscam sua real natureza.
Olhos curiosos a espiam, desejos silenciosos a consomem.
Um sorriso falso, máscara de seda velando a dor que a consome.
Lágrimas amargas, atrás do rímel, invisíveis aos olhares mundanos.
A beleza, um cárcere privado; a mercadoria exposta, a carne em oferta, a alma em leilão.
Um preço a pagar, um sorriso forçado, a dignidade em estilhaços.
O Fatal sorri, a sociedade cúmplice, enquanto ela se desfaz em silêncio.
A cada transação financeira, a cada olhar lascivo, a cada toque frio, a realidade se impõe: ela está presa em um sistema que a define, que a explora, que a condiciona.
Com o "EU" fragmentado, sonhos desfeitos, futuro incerto, um vazio profundo.
Mas o Fatal não se limita àquela vitrine. Sua sombra se estende por toda parte, transformando cada um de nós em mercadoria. O Fatal, a vitrine, um reflexo distorcido da sociedade. Vendemos sorrisos forçados em reuniões; nosso corpo e mente, em jornadas exaustivas; nossos sonhos, em troca de migalhas de reconhecimento. A alma, uma mercadoria barata, negociada em contratos e relações tóxicas. A liberdade? Um luxo perdido a cada hora extra, a cada compromisso assumido por obrigação, a cada "sim" que significa "não". A prostituição, em suas múltiplas facetas, se infiltra em cada canto da vida, espreitando nas relações interpessoais, nas pressões sociais, nas demandas do trabalho, nas expectativas da sociedade. A hipocrisia se espreita em cada julgamento, em cada crítica, em cada olhar que condena, mas que se alimenta do mesmo sistema que explora. A busca por validação, por reconhecimento, por segurança, nos reduz a estilhaços, vítimas e cúmplices dessa grande farsa. A mulher na vitrine, um símbolo dessa realidade, um reflexo de nós mesmos. Ela vende seu corpo; nós vendemos nosso tempo, nossa energia, nossa dignidade. A moeda de troca é diferente, mas a essência da transação é a mesma: a alienação, a exploração, a busca desesperada por sobrevivência em um sistema que nos reduz a mercadorias.
Na vitrine ou na rotina, a alienação é a mesma; a exploração, sistêmica; e a luta pela dignidade, uma constante e necessária revolta contra a hipocrisia que nos cerca...
(a.c) -
21/02/2025
Nos países pobres e em desenvolvimento no mundo inteiro, o comercio ilegal e imoral de crianças, é ainda hoje, fonte de recursos altos da criminalidade e suporte de uma rede permissiva e corrupta de servidores públicos, que facilitam este hediondo tipo de contrabando humano.
Os pastores sob ameaças de um pinscher deveriam ao menos constranger os inocentes que ainda esperam por falsos profetas.
