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⁠Exercício físico induz a inflamação, na dose adequada age como um anti-inflamatório, e na intensa aumenta e piora os sintomas do corpo.

Inserida por AbnelAlecrim

O exercício do silêncio é tão importante quanto a prática da palavra.

⁠Eu não sou um exercício de matemática, ok? Eu não preciso fazer sentido.

Não é perdido o tempo gasto em exercícios físicos.

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[...] “Somos capazes de mudar tudo, inclusive o mundo em que vivemos. É preciso dialogar com as diferenças e respeitar os diferentes, pois, é tudo uma questão de ponto de vista. O que é bom para mim, pode não ser bom para o outro e vice versa; é preciso ver além do nosso pequeno mundo onde nossos medos e nossas inseguranças só sobrevivem enquanto não construímos conhecimentos novos que nos permitam sair de um estado de ignorância a respeito de um assunto qualquer e passar deste, para um estado de conhecimento, de iluminação. É preciso enxergar o outro como igual, pois, mesmo diferente na cor, nas ideias, na etnia, na religião somos de uma mesma raça, a raça humana”.

Exercício físico também é alimento para o corpo e a alma.

Se uma taça de vinho tinto por dia corresponde a uma hora de exercício físico, então a adega é a minha academia.

O hábito de treinar é um alimento para si. O vício de um estilo de vida pouco ativo alimenta de ti.

Se você não está satisfeito com seu corpo, faça exercícios para melhorá-lo, se já faz exercícios... pratique mais ainda.

Pouco adianta você ter um bom preparo físico se você não souber lidar com as emoções que o atinge.

⁠Não importa se seja uma simples caminhada, uma atividade com mais ou menos tempo, mais ou menos intensidade, não deixe o sofá ser mais forte do que a sua vontade de cuidar de si mesmo.

Quando todos os músculos forem adequadamente desenvolvidos, você naturalmente trabalhará fazendo um esforço mínimo e desfrutando de um prazer máximo.

Joseph Pilates
O retorno à vida pela Contrologia. In: A Obra Completa de Joseph Pilates. São Paulo: Phorte, 2010.
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Exercício: o seu melhor plano de saúde.

“A vida nos oferece muitas oportunidades. Por falta de exercício do pensamento, nem sempre sabemos discernir sobre o melhor caminho.”

Eu não faço exercícios físicos para saúde, eu faço porque gosto, daí sou saudável.

Colocar intensidade num exercício físico mal feito é igual ao efeito da queda dum bêbado, não saberá donde veio o hematoma.

Você me faz tão feliz que vivo correndo por você, canso, transpiro e sempre retorno para ti. Assinado, meu corpo saudável.

Quanto mais você se afasta de mim, de mais força eu preciso para
aproximar-me de ti: o músculo para o haltere.

O fraco que imita o forte fica mais frangote. Assim como a versão que a galinha que segue o pato morre afogada.

DIVAGAÇÕES NA BOCA DA URNA (Pequenas Epifanias)

Política é exercício de poder, poder é o exercício do desprezível. Desprezível é tudo aquilo que não colabora para o enriquecimento do humano, mas para a sua (ainda) maior degradação. Como se fosse possível. Pior é que sempre é.
Ah, a grande náusea desses jeitos errados que os homens inventaram para distrair-se da medonha ideia insuportável de que vão morrer, de que Deus talvez não exista, de que procura-se o amor da mesma forma que Aguirre procurava o Eldorado: inutilmente.
Porque você no fundo sabe tão bem quanto eu que, enquanto a jangada precária gira no redemoinho, invadida pelos macacos enlouquecidos, e você gira sozinho dentro da jangada, ao lado da filha morta com quem daria início à primeira dinastia — mesmo assim: com a mão estendida sobre o rio, você julgará ver refletido no lodo das águas o brilho mentiroso das torres de Eldorado. E há também aquela outra política que os homens exercitam entre si. Uma outra espécie de política ainda menor, ainda mais suja, quando o ego de um tenta sobrepor-se ao ego do outro. Quando o último argumento desse um contra aquele outro é: sou eu que mando aqui.
Ah, a grande náusea por esses pequenos poderosos, que ferem e traem e mentem em nome da manutenção de seu ego imensamente medíocre. Porque sem ferir, nem trair, nem mentir, tudo cairia por terra num estalar de dedos. Eu faço assim — clack! — e você desmonta. Eu faço assim — clack! — e você desaparece. Mas você não desmonta nem desaparece: você é que manda, essa ilusão de poder te mantém. Só que você não existe, como não existe nem importa esse mundo onde você se julga senhor, O outro lado, o outro papo, o outro nível — esses, meu caro, você nunca vai saber sequer que existem. Essa a nossa vingança, sem o menor esforço.
Mais nítido, no entanto, que as ruas sujas de cartazes e panfletos, resta um hexagrama das cores do arco-íris suspenso no centro daquele céu ao fundo da rua que vai dar no mar.
É o único rosto vivo em volta, nunca me engano. Chega devagar, pede licença, sorri, pergunta: “E você acha que aqui também é um deserto de almas?” Não preciso nem olhar em volta para dizer que sim, aqui também. E os desertos, você sabe — sabe? — não param nunca de crescer.
Ah, esses vastos desertos em torno das margens do rio lodoso e tão árido que é incapaz de fertilizá-las. Da barca girando no centro do redemoinho, se você estender a mão sobre as águas escuras e erguer bem a cabeça para olhar ao longe, julgará ver as árvores, além do deserto que circunda o rio.
Entre os galhos dessas árvores, macacos tão enlouquecidos quanto aqueles que invadem tua precária jangada, pobre Aguirre, batem-se os humanos perdidos em seus pequenos jogos que supõem grandes. Para sobrepor-se ao ego dos outros, para repetir: sou eu que mando aqui. Para fingir que a morte não existe, e Deus e o amor sim. Pulando de galho em galho, com seus gestos obscenos e gritinhos histéricos, querendo que enlouqueças também. Os dentes arreganhados, os macacos exercitam o poder. Exercitam o desprezível nos escombros da jangada que gira e gira e gira em torno de si mesma, sempre no mesmo ponto inútil, em direção a coisa alguma, enquanto o tempo passa e tudo vira nada.
Do meu apartamento no milésimo andar, bem no centro da ilha de Java, levanto ao máximo o volume do som para que o agudo solo da guitarra mais heavy arrebente todos os tímpanos, inclusive os meus.

Se sua vida está repetitiva, parada, ou parando... Comece então por mexer seu corpo, que automaticamente irá mexer sua mente e vida.

Corpo parado causa pensamento desmotivado, condenado e alienado.

De fato fazer exercício físico exige trabalho, tempo, ação e dedicação. Mas pense comigo será que não é o único momento que você trabalha, se dedica, age e se dá o tempo para si mesmo?

Qual o motivo de pagar para correr ou andar na esteira em um ambiente fechado se dá pra fazer isso de graça e ao ar livre?

⁠Ser grato / ter gratidão é um exercício de entendimento da vida. Por isso que, para alguns, esse ato sempre será superficial. Exige muita prática!