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Corona vírus
A nova escravidão:
Remédios e mais remédios... Farmácias e mais farmácias... E o corpo vai ficando contaminado e acaba esquecendo do seu próprio poder de cura interna... A desinformação, a manipulação da população e a ganância em querer viver a custa do sofrimento, do medo e do pavor, faz com que muitos poucos se enriqueçam: com o povo não ficando verdadeiramente curado. E com a casa repleta de medicamentos, não sobra dinheiro... E gera preocupação, mais medo e mais doenças... Mais remédios, mais farmácias e vemos um povo escravizado porque esqueceu do seu criador, do poder contido em seu DNA e na força de sua própria alma. Agora, basta ter a fé de simplesmente, do tamanho de um grão de mostarda, para se ter abundância e prosperidade: Um acreditar muito diminuto, mas que gera uma transformação imensa em nossos pensamentos, sentimentos e imunidade, porque Abrem os nossos olhos para a manipulação que vem ocorrendo através das gerações:
_ Contaminem o povo, façam adoecer comprando alimentos que danifiquem suas células e contaminem seus cromossomas, façam que percam a fé e as esperanças, que morram de pavor por falta de conhecimento de seu poder interno, e de esquecerem que o universo é harmônico, preciso e maravilhoso, pois assim como é em cima: é dentro de nós. E eles sem essa força interior e sem enxergarem a próprias luz, comprem e se abasteçam de nossos medicamentos, que só tratam a causa, e que os tornarão dependentes eternos. E desta forma o nosso enriquecimento é infinito e com lucros fabulos. Vamos continuar comprando cientistas e a mídia para sempre manipular essas gerações de loucos, pois esqueceram que a terra é um planeta, que gira nesse imenso universo e que tem leis eternas para funcionar... E não foi por acaso que isso aconteceu: tem um poder sublime por trás disso tudo. Nós sabemos e nos aproveitamos desse nosso conhecimento.. Mas esses fracos de fé, tem que nos sustentar e tem que ser manipulados para que o nosso reinado se perpetue de geração em geração.
Como pode uma civilização não rasgar esse véu e redescobrir o seu paraíso interno... O seu verdadeiro céu na terra.🙏🙏🙏🙏
Eu e o pai somos um... O nosso cromossoma possui a mesma forma e semelhança... O que mais queremos para saber que a nossa vida está em nossos pensamentos e sentimentos... Acredite e você. Jesus acreditou e que boa dar a sua paz.
Apegar-se às coisas materiais, e ainda se desdobrar para ter muito mais, sem conseguir se satisfazer.
Esta é a fórmula da verdadeira escravatura da alma e do espírito.
Não se esqueçam que estamos por aqui apenas como estagiários neste tempo a espera da determinação do Criador para seguirmos em frente e para o infinito de Sua morada.
Neste resgate só levaremos o que realmente faz parte de nossa essência.
(teorilang)
Sou negro estou preso no tronco do preconceito que é onde sofri de todos os jeitos homens, mulheres e crianças sem compaixão fui arrancado da minha terra e luto pela abolição da escravidão,nós só lutavamos pela nossa liberdade mas fomos mortos sem do nem e piedade. Mas um fato impuro era o abuso que as escravas sofreram e não podiam reagir pois pra elas corriam o risco do amanhã não existir
Fragmento IX - Livre-arbítrio
Que livre sou, me diz minha vaidade, contudo, nasci preso ao vício e à corrente, que me impôs o meu Pai, a minha Mãe e essa serpente. Estou a contorcer-me com isso, como quem no ventre é enlaçado pelo cordão que o alimenta.
Se penso, é pensamento de herança; se creio, é fé que veio por deveras, porque, até onde sei, fui criado em fórmulas austeras de um mundo partido por falsa percepção.
Dizei-me vós, ó sábios de batina: sou livre, ou apenas um desobediente?
Só admira a vingança quem nunca entendeu o prazer que José sentiu ao perdoar e ajudar os irmãos que o venderam como escravo.
Esperar é grande parte da vida de um escravo, esperar e esperar para poder esperar mais um pouco. Esperar por ordens. Esperar por comida. Esperar pelo fim dos tempos. Esperar pela justa e merecida recompensa cristã no final disso tudo.
14 de Maio
No 14 de maio de 1888, o Brasil amanheceu livre. Ou ao menos, livre o suficiente para se parabenizar diante do espelho.
A escravidão fora abolida na véspera, por um gesto régio, breve e elegante, como convinha à pena de uma princesa. A tinta mal havia secado, e já se cochichavam loas nos salões. O Império, enfim, provara sua humanidade — ainda que com duzentos e tantos anos de atraso. Diziam-se modernos. Civilizados. Cristãos.
Mas, nas ruas, não houve fanfarra. Nem pão. Nem terra. Nem nome.
Os que saíram das senzalas na véspera encontraram, no dia seguinte, o mesmo chão duro, as mesmas mãos vazias, e o mesmo olhar de soslaio da cidade que os libertara com uma assinatura, mas não com dignidade.
Alguns acreditavam que o trabalho viria como recompensa. Outros, que a caridade cristã desceria dos púlpitos e dos palácios como chuva mansa. Mas a chuva não veio. Nem a caridade. Nem o trabalho. A liberdade, como os santos nos altares, era bonita de se ver, mas inerte ao toque.
Os senhores — agora ex-senhores — mostraram-se melancólicos. Alegaram prejuízos, saudades das "boas relações" com seus cativos, e passaram a vestir ares de vítimas. Alguns, mais práticos, converteram antigos escravos em serviçais por salário algum, chamando isso de transição. Outros apenas viraram o rosto, como quem se desobriga de um cão abandonado ao portão.
O Estado, por sua vez, considerou missão cumprida. E foi descansar.
No dia 14 de maio, portanto, nasceu no Brasil uma nova classe: a dos livres-sem-lugar. Cidadãos sem cidadania. Homens, mulheres e crianças com a dignidade estampada na Constituição e negada na calçada.
Seguimos livres no papel, presos na realidade. As correntes caíram, é verdade — mas com elas não caiu o silêncio, nem a desigualdade. Só mudou a forma da prisão.
Existem pessoas que vivem para os seus próprios projetos, como se deuses fossem, quando não passam de simples mortais, e se frustram; existem pessoas que vivem para os projetos de outros, ainda que maus, em real condição de sujeição e escravidão, e se apequenam; e existem pessoas que vivem para os projetos de Deus, que são bons, perfeitos e agradáveis, ainda que lhes custe a vida, e abençoam o mundo!
Elo entre Era
O negro com alma de branco, fez-se em pranto
Perdido no seu mais belo desejo do viajar;
Intacto, fortuito... preso no seu próprio labirinto
O negro com alma de branco, provou do seu veneno ao ser chicoteado;
Endiabrado pelo momento, ofuscado pelo sentimento
O negro com alma de branco terás que lutar;
Sua liberdade a prova da ampulheta
O tempo marca o que se passou
O Negro com alma de branco
Traz novamente ao seu cotidiano
A dor de um escravo que se libertou;
A liberdade, para ganhá-la, leva séculos ou até mesmo milhares de anos; mas, para perdê-la, basta um segundo...
Quanto mais caro o ingresso, mais branca será a festa.
Reflexo das profundas desigualdades sociais causadas pela escravidão em nosso país.
A escravidão no Brasil
A escravidão no Brasil foi um capítulo doloroso e marcante da história do país. Durante mais de 300 anos, milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, principalmente nas plantações de açúcar, café e mineração. Eles foram retirados de seus terras, separados de suas famílias e submetidos a condições desumanas, vivendo sob extrema violência e privação de direitos.
A sociedade colonial brasileira dependia do trabalho escravo para sustentar sua economia. Os escravos eram considerados propriedade de seus senhores, sem direito à liberdade ou dignidade. Contudo, eles resistiram de várias formas, como fugas, criação de quilombos e preservação de suas culturas.
A abolição da escravidão ocorreu apenas em 1888, com a Lei Áurea. Apesar disso, os impactos do racismo estrutural ainda são sentidos na sociedade brasileira até hoje.
1. Não gostar da MATERNIDADE não é o mesmo que não gostar dos filhos. Você pode odiar ser mãe, mas sentir o coração explodir de amor pelos filhos.
2. A ambivalência acompanha todas as relações humanas.
3. Você não precisa amar a maternidade para ser uma boa mãe.
4. Não gostar de ser mãe é normal, afinal, mães e escravos têm muito em comum.
É a ignorância dos povos que mantêm os grandes no poder, é também a ignorância dos povos, que os mantêm na escravidão!
Vivemos uma Democracia manipulada. Se percebermos, ainda somos escravizados pela Elite através do consumo e idolatria.
Independência. 12/07/2018
Foi pela liberdade
Que a rebeldia surgiu,
Um selo marcado nesta cidade
onde a escravidão sucumbiu.
Uma história escrita com sangue
A memória dos negros quilombolas.
Um batalhão com Machim e cassetete
De armadura negra, tatuada e reluzente.
A independência se constrói
Gritos de liberdade arrastados pelo vento,
Das cinzas, nasce a esperança do povo
Robusto, vitalício, uma nação de heróis.
Com gritos e dor, se faz a história
História de uma povo sofredor,
Cada tiro, um machina sem dó
Espalha sangue, deixa macha na mata.
Ainda hoje ouvisse gritos lânguidos
Gritos e gritas, gritos de liberdade.
Autores: Ezequiel Barros / Lisinaite Vaz
Estilo: Ezbnd/ideias.
