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Ser educador, é ir além da fronteira do conflito
das ideias preconstruídas ,
conduzindo o seu discípulo à compreenssão
do que ela pode lhe proporcionar.
Não existe na natureza criatura mais sinistra e mais repugnante do que o homem que foi despojado do seu próprio gênio e que se extravia agora a torto e a direito, em todas as direções.
Em todo jovem mesmo no mais infeliz, há um ponto acessível ao bem e a primeira obrigação do educador é buscar esse ponto, essa corda sensível do coração, e tirar bom proveito”.
Sim, meu corpo fala. E não sei falar baixo com os gestos. Quando algo me aflige, meu corpo inteiro grita num fluxo inquietante de movimentos e inevitavelmente, essa linguagem corporal sempre vai dizer a verdade!
Matérias sobre Inclusão Escolar não deveriam ser optativas, eletivas, tampouco obrigatórias. Deveriam ser naturais. Assim como aprendemos a ler e a escrever, deveríamos aprender a trabalhar com o ser humano como de fato ele merece: com dignidade e respeito às suas diferenças.
Todo educador aplica o que aprendeu usando suas próprias ferramentas, e cada estudante não se limita ao que o professor lhe ensinou como base, mas brinca com o que lhe é dado em palavras e complementa em frases. A colaboração expande ao invés de podar.
O educador deve lembrar que foi criança e a partir daí deixar reviver em si a criança que foi um dia e restaurar o gosto pelo fazer lúdico, resgatando as brincadeiras de sua infância, reciclando com as atuais e contribuindo, assim, para uma aprendizagem diferenciada.
Em facilitação de aprendizagem, quando o "aqui e agora" concede lugar ao "lá e então" o método deixou de ser a experimentação da realidade para ser apenas um catalizador de reflexões. Uma vivência de grupo (dinâmica) que exige o "como se fosse..."; "...isso lá na empresa significa...", é potencialmente menos efetiva que uma onde o processamento se dá a partir do "neste exercício você se comportou desta forma e por isso teve esse resultado".
Sou feita de cuidado.
Das palavras que não querem apenas dizer, mas tocar.
Dos gestos que não aceitam o mais ou menos — porque aprendi que o que é feito com verdade precisa ser inteiro.
Sou educadora por vocação, escritora por essência.
Não me contento com o raso.
Busco profundidade.
Quero beleza com propósito, imagem com sentimento, texto com alma.
Tenho um olhar apurado para os detalhes e gosto de transformar o simples em algo memorável.
Sim, sou exigente — mas não por vaidade.
É por respeito ao que acredito, ao que entrego, ao que represento.
Sou ponte: entre o sensível e o profissional, entre o lúdico e o necessário, entre o afeto e a ação.
Sou raiz e voo. Palavra e silêncio.
Não passo pela vida apenas — eu deixo marca.
Não crio só conteúdos — eu cultivo sentimentos.
E isso… não se aprende em qualquer lugar.
É dom. É missão.
É ser quem eu sou: com presença, entrega e amor.
Sempre nos disseram que a educação se faz pelo exemplo e creio que este é realmente o caminho. Mas é certo também, que é mais difícil trilhar, se o rastro não foi deixado. E a tal doutrina militarista rudimentar? Falível como toda imposição. CHEFIAR implica no direcionamento de ações suscetíveis ao favoritismo, LIDERAR com excelência exige paciência, disciplina, respeito, compromisso e acima de tu...do, faz-se necessário o trabalho da Inteligência Emocional, o autocontrole. Devemos nós, portanto, escolher cautelosamente as nossas lideranças. O barco afunda sem o leme, a não ser que sua estrutura tenha sido previamente bem preparada, a equipe conquistada. O desafio de gerir pessoas é abissal, esgueirar-se nas dificuldades e jogar a toalha, é aceitável se assim for feito com a humildade de abrir espaço para alguém que esteja preparado e faça o trabalho que deve ser feito. E a técnica do “Laissez-faire”, do “deixai fazer”?Funciona, quando isto é permitido. Especificamente falando, as nossas escolas, a fonte que aperfeiçoa opiniões, que desmascara, elucida, que tem à frente profissionais capacitados, caminha sim, faz a vereda, pois é graças a gente assim que zela pelo nome e lapida sua carreira a cada dia, que nossas crianças têm a educação merecida. O educador em sua sala de aula, rege-a da mesma forma, de A a Z, com o mesmo respeito e compromisso, independente da motivação externa ou da vara que o guia. Porém, eis a trave no olho, mas só quem tem o argueiro sente o incômodo...E NADA É FEITO , VISTO QUE EMUDECEMOS A TANTA MARMELADA!
Mestre Bravo ou 'Brabo'?
- Seu Mestre de Capoeira é furioso?
- Sim.
- Não é não, afinal brincadeira vez em quando é bom, mas quando é demais: é porque
tudo já passou dos limites.
- Sim
- Nunca 'brabo', mas sempre bravo, corajoso, educado e educador, logo um pai e/ou quando é uma mulher uma mãe. -
[Ru Aisó, Maria Al. Teixeira]
Ensinar é um dom, que pode ser comparado ao dom da paciência, mas é com a paciência, que se conquista os melhores resultados!
O aprendizado dos educandos não ocorre como um passe de mágica, essa ação só ocorrerá no momento em que educador e educando trocarem ideias através de um processo dialético.
Pai, você não é rude e sim um educador. Você trás o amor de forma diferente, onde o brilho de seus olhos reflete o carinho que sente por mim. Pode estar presente em meus dias, ou onde só posso alcançá-lo através dos pensamentos, mas saiba que perto ou distante, estará sempre próximo ao meu coração
A educação educa e educando o educador educou os educandos ficando assim educados, agora, educadores que educam educadamente educarão sempre a educação e isto é educar! -> MULTIPLICADORES <-
