Tag desinteresse
Compreendemos a situação,
quando saímos para um lanche
e percebe-se que não há diálogo,
o outro está a cochilar.
O VÁCUO DAS MENSAGENS
No vácuo das mensagens que me dás,
Sinto um vazio que me invade em paz.
Palavras soltas, sem rumo ou direção,
Um silêncio que tortura meu coração.
O celular em minhas mãos, ansioso,
À espera de um sinal, algo precioso.
Mas o vácuo persiste, sem explicação,
E a solidão se instala, sem permissão.
Nas entrelinhas dos emojis sem sentido,
Percebo a ausência de um amor comprometido.
Onde antes havia troca e conexão,
Agora há apenas uma desconexão.
O vácuo das mensagens me faz questionar,
Se ainda há espaço para nos reencontrar.
Será que o amor que um dia floresceu,
Agora se perdeu, se esvaneceu?
Mas mesmo no vácuo, ainda guardo esperança,
De que um dia haja uma mudança.
Que as palavras voltem a fluir,
E o vácuo se transforme em pleno existir.
Enquanto isso, sigo no vácuo a refletir,
Se é tempo de seguir em frente ou resistir.
Pois o vácuo das mensagens me ensinou,
Que o amor verdadeiro não se cala, não se esvai, não se calou.
O DESINTERESSE
A gente percebe o desinteresse nas respostas vazias,
E isso dói, sabe?
É como um vazio que nos invade,
Um silêncio que ecoa e nos entristece.
Buscamos conexões verdadeiras,
Palavras que toquem a alma,
Mas nos deparamos com superficialidades,
Com diálogos vazios que não nos acalmam.
É como caminhar em um deserto,
Onde a sede de uma conversa profunda,
É saciada por frases sem sentido,
Que nos deixam ainda mais mordidos.
Mas não podemos desistir,
De encontrar aqueles que nos entendem,
Que se importam com o que temos a dizer,
Que nos enchem de amor e não de vazios.
Ainda existem almas sensíveis,
Que valorizam a verdade e a empatia,
Que se esforçam para compreender,
E nos mostram que há esperança no dia a dia.
Então, não se deixe abater pelo desinteresse,
Pelas respostas vazias que machucam,
Continue buscando por conexões sinceras,
E verá como a vida pode ser mais bela.
Pois, apesar das feridas que causam,
As respostas vazias nos ensinam,
A valorizar ainda mais a presença,
Daqueles que realmente nos cativam.
Em jogos de desinteresse, o amor se desfaz,
A chama que ardia, agora se desfaz em paz.
A dor na alma corta como navalha afiada,
Relacionamento profundo, em cinzas é deixada.
Palavras omissas, gestos que não se encontram,
O que era intenso, agora em ruínas desmontam.
Desinteresse, um veneno que tudo consome,
O que era amor profundo, agora é só um nome.
O desinteresse pela Escola Bíblica Dominical – EBD, não é outra coisa senão o desinteresse por Deus, pela Bíblia e seu estudo e, ainda, pela Igreja, nossa comunidade de fé!
A maior falha no equilíbrio dos críticos está no desinteresse de alguns sábios que hesitam em ensinar enquanto quem pouco sabe tem tanto a falar.
Engraçado que quando a mulher vai embora, o cara vai atrás, chora, pede desculpas, assume os erros, implora para que ela volte, faz promessas, diz que vai mudar, que não vive sem ela, mas quando ela estava por perto tratava com desdém e não demonstrava o mínimo de interesse.
Chega uma hora em que você não faz mais perguntas, é quando não se quer mais as respostas, não interessa mais. É o processo de desapego.
Sumir e aparecer de vez em quando pode garantir que o outro não te esqueça, mas não é garantia de interesse.
Um deles buscava uma comunicação demasiadamente superficial. Esporadicamente fazia perguntas sem verdadeiro interesse nas respostas e fazia promessas que não cumpria sem ser cobrado. O outro não se dava ao trabalho ao menos de perguntar, o que me parecia mais sincero. Ambos têm o mesmo sentimento de desprezo, mas demonstram de formas diferentes.