Tag democracia
Usam a Democracia de forma inadequada, e aplicam a culpa e a vergonha a todo o povo. O poder é privado.
Espero um dia, poder gritar bem alto e dizer: “tudo valeu à pena”. Minha cidade agora volta a sorrir, o progresso, a transformação, a política inteligente e substancial, a democracia, com suas mais expressas liberdades, o bem comum, o pensamento renovador, tudo isso agora é quem manda por aqui. Não existe um lado, e sim um povo, com todos os seus méritos, carências, direitos e também deveres.
Bom, guerreiro, filho de Ogum e Iansã. Atento com as minorias por índole, finalidade e princípio. Qualquer um, tendo levado as pancadas que levou, no momento em que levou, poderia entrar em desespero ou se entregaria, vencido, a uma depressão que nenhum analista daria jeito. Ele preferiu lutar e reagir. Fez da vida e do trabalho uma luta constante. Acreditou. Passou, quando pôde, prova constante e convincente do que exigiram dele. Criança, gostava de recitar Fagundes Varela; talvez porque o sobrenome lembrava aquarela, que também lembrava uma maleta cheia de lápis de cor e hidrocor. Não carrega nada diluído no sangue por herança de família, traz na ascendência os Silvas que admira por aí. No que escreve sim, mostra que há algo de genético. A ideia que nos dá é de uma nova versão de um filme já visto, com enredo de um discurso comentado. Guerreiro de boas ideias, jamais se considerou derrotado. Pode ter perdido uma batalha, mas acossa o inimigo na certeza de que a vitória, ao fim da guerra, chegará. Espoliado no seu maior tesouro sentimental, a esperança; ao invés de procurar refúgio no castelo do conformismo, preferiu atacar os ladrões em campo aberto, não lhes dando trégua, encarando-os de frente e lutando com a única arma de que dispunha; a palavra, no libelo contundente e na busca da liberdade de pensamento e da tolerância zero para o que não é correto. Esse, perdedor da última batalha, muso da reação, ativista, aparentemente alguma coisa, sugestivo de coisas impublicáveis, mas que minou, à sorrelfa, o terreno lamacento onde pisam os indiferentes. A incoerência de tudo está nos olhos que sempre deveriam ver tudo azul.
Os políticos brasileiros sempre tiveram uma relação promíscua com a democracia. Eles a usam para se elegerem, mas não suportam protestos contras suas desventuras políticas.
Uns vão me criticar, outros concordaram, e como eu não ligo para a opinião alheia vamos lá:
GENTE não adianta fazer manifestações contra a COPA DO MUNDO... Precisamos de educação? De saúde? De melhorias nos demais setores do país? Sim precisamos. Mas já era, a grana já foi gasta, o dinheiro que tinha que ser desviado já foi para alguma ilha neste mundão. Neste momento o mundo está com o olho no Brasil, e nossa fama lá fora não é muito boa, acho que ta na hora de todos mostrarem como somos sim um país de gente civilizada, que Brasil não é só samba e futebol. Vamos receber os estrangeiros com fraternidade. A manifestação faça nas urnas, este ano temos eleições mostre lá sua insatisfação. Poxa o Brasil é um país apaixonado pelo futebol, admirado pela qualidade de jogadores, não vamos estragar esse momento que é tão importante para o nosso país. O erro não está na Copa do Mundo ser no Brasil, está em cada um que não soube votar. Parem de falar a Copa isso, a copa aquilo. Aceitem, curtam os jogos, torçam com toda paixão dos outros anos, e em outubro mostre o que não te satisfaz. Eu sou uma amante da democracia, sou fã de manifestações, adoro ver o povo lutando pelos seus direitos, mas gente, a copa não é o problema do nosso país, o problema é a ignorância.
Acreditar na verdadeira democracia:
Eu acho que é preciso continuar a acreditar na democracia, mas numa democracia que o seja de verdade. Quando eu digo que a democracia em que vivem as atuais sociedades deste mundo é uma falácia, não é para atacar a democracia, longe disso. É para dizer que isto a que chamamos democracia não o é. E que, quando o for, aperceber-nos-emos da diferença. Nós não podemos continuar a falar de democracia no plano puramente formal. Isto é, que existam eleições, um parlamento, leis, etc. Pode haver um funcionamento democrático das instituições de um país, mas eu falo de um problema muito mais importante, que é o problema do poder. E o poder, mesmo que seja uma trivialidade dizê-lo, não está nas instituições que elegemos. O poder está noutro lugar.”
(Lancelot)
Quem precisa?
Quem precisa ser petista
ou de esquerda
ou de direita
ou do meio
ou de cá ou de lá ?
P R A ENXERGAR
e entender
que toda essa conversa
de impeachment,
pra combater a corrupção
e a máfia no governo,
era só uma enrolação
pra todas essas desmandas
Que estão dando cabo
Da nossas manas:
Democracia e Nação.
Não estou aqui através deste texto para criticar suas gestões, suas campanhas ou escândalos, nem tampouco falar sobre saúde, educação ou algum outro tema comum em época de eleição. Venho aqui para falar sobre uma nação, um povo apaixonado que é o brasileiro.
Nós, brasileiros, lutamos por aquilo que admiramos, admiramos aquilo que amamos e quando amamos somos capazes de tudo para ver o bem prevalecer.
Precisamos de um líder que tenha essa paixão pelo seu povo, que entenda que somos mais que um país, somos uma família.
Estamos cansados de ver políticos acusando outros políticos pelos problemas atuais em nosso pais. Precisamos de alguém que resolva os nossos problemas, em vez de ficar somente fazendo acusações, afinal, não precisamos ficar lembrando quem inventou a roda para falar que o nosso pneu está furado, precisamos que alguém conserte o pneu. Precisamos de um líder que olhe para a sua nação e diga: Não escrevi o início dos nossos problemas, mas começarei hoje a escrever o fim deles.
Alguém que entenda que o Brasil é a nossa casa, e, como em qualquer casa de todos nós brasileiros, o bom exemplo sempre vem dos pais, aqueles que governam.
Entender que a educação é fonte de esperança do nosso país e que uma alimentação digna e uma moradia adequada são os principais alicerces desta vitória.
Perceber que receber visitas em nossa casa (estrangeiros) é algo importante, mas cuidar de seus filhos(povo brasileiro) é o foco.
Nós, brasileiros, estamos prontos para lutar por esta mudança e esperamos que tenha um líder que ame conosco o nosso país.
Os professores são de uma classe privilegiada, porque eles têm nas mãos a possibilidade de ajudar a construir um país cidadão, democrático e inclusivo. por isso são tão atacados e tão temidos.
O papel de um governo é criar condições para que o povo viva com qualidade e tenha acesso a direitos. E vamos fazer isso ouvindo muito, dialogando com todos e com mais instrumentos de participação e decisão da população.
A manipulação consciente e inteligente dos hábitos e opiniões organizadas das massas é um elemento importante na sociedade democrática. Aqueles que manipulam este mecanismo invisível da sociedade constituem um governo invisível que é o verdadeiro poder dominante do nosso país.
A democracia mundial poderia ter derrotado um regime totalitário após o outro, o alemão, depois o soviético. Em vez disso, fortaleceu o totalitarismo soviético, ajudou a trazer à existência um terceiro totalitarismo, o da China, e tudo isso finalmente precipitou a situação atual do mundo.
LIBERDADE
Após anos, a porta da gaiola, enfim, abria-se.
-- Liberdade para todos! -- disse, de fora, uma voz imponente.
Pularam com decisão. Caíram no abismo.
As asas estavam atrofiadas.
(Ito pedragrande)
Estamos no rumo da democracia e na minha visão nós andamos a metade do caminho, na melhor das hipóteses. Precisamos seguir até o fim do caminho.
É preciso, antes de mais nada, garantir a democracia.
Acho que a solução mais adequada para todas as sociedades é a democracia e o respeito absoluto aos direitos humanos e à justiça social.
“A maior farsa do Estado é ensinar ao povo o nome da justiça, mas
nunca permitir que a conheçam."
Oliveira, Thiago da Silva. Fachada Democrática: A Questão Indígena, abril de 2025. 1 ed.
Entre tantas palavras e pensamentos trocados, ao longo de vários encontros nas noites cariocas, eu e o decano Arthur Poerner temos a mesma visão e convicção. Acreditamos na arte e na cultura como plataformas de resistência jovem e dinâmica neste "multimundo" de imagens, é por si a objetiva linguagem plena, a favor da verdadeira liberdade.
