Tag cultural

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⁠A revolução cultural arma o vício para controlar indivíduos através da culpa e repressão.

Inserida por pietro_brocker

⁠Entre padronização e redemocratização, a indústria cultural avança. 
Uns veem controle, outros, inclusão.

Inserida por I004145959

⁠O Patriotismo Cultural, hoje nunca esteve tão forte. A luta da sociedade civil  clama por soberania, liberdade e verdade. A nação unida enfrenta por justiça as meias verdades, como não existem verdades bipartidas, enfrentam as mentiras dos falsos donos do Brasil pela cívica unidade. 

Inserida por ricardovbarradas

⁠A cultura sempre está em movimento, não existem culturas congeladas.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Qualquer ser só pode escolher sua sexualidade quando tiver idade suficiente para responder civil e penalmente, sobre suas escolhas e transgressões.

Inserida por ricardovbarradas

⁠O velho patriotismo por si só com a globalização morre no final do século XX, logo migro para o patriotismo cultural, que é um conceito menos pátrio de origem e mais de todos de qualquer lugar via comprometimento com o local que escolhemos para viver, ser seu e por isto lutar por melhoras. Acredito no civismo, histórico, étnico e cultural como viés de identidade que se baseia nos símbolos e ritos do folclore popular. Creio que seja o antidoto singular da nefasta uniformidade virtual propagada e que é a base da dominação universal pelos grupos econômicos poderosos na sublimação das diferenças. 

Inserida por ricardovbarradas

⁠Vou agora apropriar-me do conceito de "Apropriação cultural" para afirmar que os cristãos têm se apropriado de uma cultura que não é deles... a cultura do mundo!

Inserida por iptdv

⁠A moralidade é uma construção do intelecto que resulta da evolução social e cultural do ser humano! 

Inserida por givasdemore

⁠Tereré na Fronteira

Na fronteira onde o Brasil e o Paraguai se encontram,
Ponta Porã, princesinha dos ervais, se destaca.
Histórias gravadas nas memórias dos ancestrais,
Nativos guaranis, bravos guerreiros,
Que através da bebida fresca, o Tereré,
Reverenciavam os antigos nativos,
Cujas memórias ainda vivem nestas terras.

Tereré, símbolo de amizade e cura,
Do corpo e da alma,
Bebida com água pura ou com ervas medicinais,
Os yuyos, plantas nativas que trazem fragrância e cura.
Em cada gole, uma conexão com o passado,
Uma reverência aos que vieram antes,
E uma celebração da vida e da cultura,
Na fronteira onde histórias e tradições se entrelaçam.

Inserida por yhuldsbueno

⁠A preservação das bases culturais de um povo é a valorização da sua história e identidade.

Inserida por yhuldsbueno

⁠A diversidade cultural nos instiga a sair do comum, nos apresenta novas realidades, nos conserva a esperança do possível encontro com o que mais nos identificamos.

Inserida por ALISON2

⁠Isso repousa na crença no poder normativo da inteligência, e esse poder é uma ilusão. Decorre, aliás, da tradição aristocrática da cultura, que supõe deverem os não-cultos submeter-se, naturalmente, ao governo tutelar dos cultos, para que a sociedade seja harmônica - A OFENSIVA REACIONÁRIA

Inserida por Acirdacruzcamargo

⁠A expressão "homem não chora" é uma manifestação de machismo arraigado.

Inserida por celinamissura

⁠O verdadeiro gestor artístico e cultural, não pode viver artificialmente longe da realidade, tem que ter o profundo conhecimento da historia da arte e ao mesmo tempo o alinhamento da oferta, da procura e da importância, mesmo que relativa, com as praticas comerciais usuais do mercado

Inserida por ricardovbarradas

⁠Ainda persistem a falta de centros de cultura no Estado do Rio de Janeiro. A exemplo disto podemos citar, da cultura do carnaval, da cultura do folclore 
fluminense e da cultura indígena dos tamoios e tupi e seus diversos desdobramentos que conviveram com a sociedade carioca desde sua fundação.

Inserida por ricardovbarradas

⁠As músicas mais tocadas, ⁠são reflexos cultural e educacional de um país!

Inserida por nosor_beluci

⁠Em um país miscigenado  é inapropriado falar de "apropriação cultural", pois somos herdeiros de todos os povos que nos formaram!
E ademais o destino da humanidade é se miscigenar e mesclar culturas, hábitos saudáveis de cada povo, isto é parte do desenvolvimento e evolução da sociedade humana, a troca e a partilha de semelhanças, de ritos, mitos e histórias compartilhadas... A troca de histórias ritos e mitos... 
Enfim, façam o que quiserem criando mais drama, mais preconceito e mais guerras, e especialmente sendo hipócritas. Mas um dia a verdade despertará e será inegável!

Inserida por bill_oliveira_william

⁠CAIÇARA RAIZ

O mar me traz inspiração 
O mar me traz alegria 
Na superfície do mar 
Faço da embarcação 
Minha moradia. 

Inserida por Igorteixeira123

⁠Diversidade cultural
Não é apenas uma palavra
É ela que nós ajuda 
Á saber mais sobre todas 
As nossas raças 

Sabia que o mundo é estranho?
Com tanta diversidade
Ainda não aprendeu a viver 
Sem desigualdade
Só oque basta saber 
É que estamos percorrendo
A mesma estrada 
Pretos, Brancos, Coloridos
Em uma só caminhada 

Sou nordestino sim !
Não tenho vergonha de falar
O povo nordestino é alegre
E tem muita história pra contar

Com tanta história pra contar
Saiba que aqui no nordeste 
Cultura nunca irá faltar

Falando em cultura 
Lembramos dos índios 
Oue não é fácil ser 
Mas todos tem que entender 
Que eles são índios 
Guerreiros
E estão sempre na luta
Para vencer

Saiba amar
Amar para respeitar
Amar para compreender 
Que  ninguém tem o dever
De ser 
Igual a você

Inserida por JucileneMacedo15

⁠Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira

É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”

Inserida por julio_coelho_rosa

⁠A única forma do homem se tornar um imortal é através do seu respeito às gerações, retórica cultural, moral e a escrita.

Inserida por clayton_vasconcelos