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“A imprudência se exalta enquanto a humildade faz auto críticas.”

Giovane Silva Santos

Deus nunca nos dá discernimento para que possamos criticar, mas sim para que possamos interceder.

Para vivermos em sociedade no século XXI, precisamos muitas vezes ser capazes de criticar as nossas próprias emoções e dizer não a elas.

Comece um projeto. A inspiração chegará. Críticas também. Use a disciplina como combustível, o talento como motor, a inspiração como mapa e os críticos como passageiros. Siga em frente.

Abandonar os fatos é abandonar a liberdade. Se nada for verdadeiro, ninguém poderá criticar o poder, porque não haverá uma base para fazê-lo.

A crítica das pessoas, é uma COISA que não interessa.
Tudo depende da sua ética, rigor, e foco.
Sua autocrítica, é a humildade necessária.

Toda boa crítica é a que vem acompanhada de uma proposta construtiva e uma voluntariedade espontânea, não contendo essas duas coisas, considere lixo.

"Será que o excesso de informações anestesiou muitas mentes a ponto de, mergulhadas num mar de futilidades, perderem a capacidade verdadeiramente crítica e reflexiva?"

"A crítica do século XIX, nascida no pós-iluminismo foi: ousada e radical, revolucionária e influente, feita ao “mundo religioso”. Construída durante o século XIX, foi um marco na História humana! Relevante e reverberante no mundo contemporâneo! E, em nossa vivência cotidiana!"

A crítica destrutiva é infame e atesta o mau-caratismo de quem a profere.

Jamais se deixe abater pelas palavras de crítica e oposição. Fuja de abutres e corvos e de gente pessimista.

Junior Rostirola
Café com Deus Pai. São Paulo: Vida, 2023.

Hoje em dia, as pessoas são muito rápidas em criticar se algo parece errado. Por isso, precisamos ter cuidado.

⁠"Toda pessoa que sempre faz críticas é frustada com a sua vida. É uma forma de defesa por não conseguir ou não desejar enxergar o sucesso dos outros e esconder o seu próprio fracasso".

Anderson Silva 

Joãozinho
Tadinho,
Tão anão,
E já se meteu em confusão.
Joãozinho não sabia falar, nem dançar,
Só sabia chorar,
E a mãe, pobrezinha,
Só ouvia, sem saber o que fazer.
Joãozinho não sabia ler, nem escrever,
Mas, sem perceber,
Não pôde nem aprender.
Joãozinho nem sabia o que era “poder”,
Mas não teve tempo de aprender,
Pois os homens fardados,
Não quiseram deixar-lhe saber.
Joãozinho nem sabia o que era um canhão,
nem quem tinha razão,
Mas sem querer,
morreu sem saber.

⁠Havia um miúdinho,
sem nome nem passado,
nu, esquecido,
andava sozinho pela rua,
escaldante de tão gelada,
como sombra sem dono.
Tinha um corpo
feito de cortes e pedras,
parecia ter sido mastigado
por calçadas com dentes.
Era um pobre coitado,
seguido sempre
por um cão magro,
tão sofrido,
igual a ele.
Sentavam-se no pedregulho duro
à espera de um fim.
O miúdo, paciente,
esperava que o cão partisse,
descansasse no reino dos cães,
para então poder matá-la —
a fome.
O cão, por sua vez,
até aprendera a contar horas,
de tanto esperar que o miúdo,
vermelho de dor,
fechasse os olhos
e dormisse de vez.
Assim, ele saciaria a fome
com lógica cruel,
mas destino cego.
O cão não ladrava,
e não sabia truques,
era inútil.
O miúdo, por sua vez,
também não sabia nada,
nada lhe ensinaram.
Era inocente,
imprestável,
invisível ao mundo.
Ambos só serviam um ao outro,
à ninguém mais.
Certo momento...
o miúdo, já derrotado,
deitou a cabeça no granito
para poder descansar o seu corpo cansado,
o cão, desesperado,
cravou como os seus dentes podres
no peito nu do miúdo,
com dó e piedade,
pois isso ainda lhe restava.
Mas morreu também,
porque o miúdo,
coitado,
não tinha carne sequer
para alimentar um cão.

⁠Que incompetência a minha...

Que incompetência a minha ter nascido num berço de madeira.
Que incompetência a minha ter roubado do peito uma mamadeira.
Que incompetência a minha ser morrida de rasteira.
Que incompetência a minha não ser herdeira.

Antes de criticar quem está dançando, tente ouvir a música.

⁠Antes de se expor, atente-se se está pronto para receber críticas ou opiniões contrárias a sua, se não estiver mantenha-se no anonimato!

⁠Sabe aquela fase que acha defeito em tudo,em você ,nos outros,que sempre está analisando o que acontece ao seu redor,de maneira negativa?!
Pois é... Dá um basta nesta fase.Isso fortalece as decepções ,a culpa,e atrapalha na realização pessoal de cada um.
Exercita a empatia,e faça sim críticas,construtivas ,que leva você e quem está no seu campo de visão,a ser uma melhor pessoa,sem causar danos a saúde mental.

⁠se você ficar dependendo da opinião dos outros para tudo você não vai fazer nada.

É insensatez desprezar à crítica, que nos parece impertinente, em verdade temos sempre em que nos aperfeiçoar.

Inserida por EstherRogessi2

Chora o menino, filho do mundo
Sem mãe nem pai, um corpo desnudo

Rosto em lágrimas e lama
Faz do nosso chão, sua cama
A bandeira nacional, cobertor
Única companhia, desafeto e amor

Trocando a alma por migalhas de pão
Alimenta-se de nuvens, sonhos e ilusão

Sorrindo para quem lhe renega
Assiste a dita classe média
Reivindicar sua morada

As tais senhoras e senhores
choram à mesma cena nas novelas
pois a ficção não dorme em sua calçada

Inserida por gustavomatheus

Num país onde Sarney, Collor, Garotinho, Arruda e Calheiros são autoridades ou "excelências", o senso crítico é uma mera maldição, e a ignorância, uma benção.

Inserida por gustavomatheus

É difícil acreditar, mas há quem escolha 4 semanas de cinquentinha em detrimento de 4 anos de Educação, Saúde e Transporte com bons níveis qualidade.

Inserida por gustavomatheus

Morre o homem, nasce o mito
Jbcampos

O homem nasce, vive e; morre às vezes aflito. Constrói e destrói ao som de antigo grito, assim a vida continua pela eternidade afora. Onde a alegria e o lamento de dentro se afloram. Esse misto misterioso, doido de gostoso xisto, faz do homem mau às vezes generoso crístico. Fato deste ato escabroso, impensado, ajustado e refletido em hipocrisia, ao sarcasmo do ser enganado ao nascer do mito.
Como o homem gosta do sofrimento, essa é a verdade inconteste, já que a continuação da vida é gerada por grande confusão, distribuída em grande lamento, alimentando o desconhecido coração em sua retrógrada intenção.
“Campear chifre em cabeça de cavalo” no desejo de encontrá-lo, sabendo-se de que essa realidade é mentirosa, restando apenas à espiga do badalo, ao fim de seu falido falo. É a vida dolorida repleta de pleno regalo.
Assim caminha o mito sado masoquista simulando particular e falsa conquista.
Na ilusão morre o homem, nasce o mito advindo da confusão.
Viver simplesmente não carece de quase nada, conquanto, se valorize os bens intrínsecos da vida humana, assim viveram os ícones do amor, dando exemplos à cegueira humana, que não enxerga sequer o óbvio ao transcorrer de muitos anos.
Hoje, 24h apenas, um prato de comida, uma cama pequena, uma peça de roupas, uma simples guarida e sou feliz eternamente pelo resto de minha vida descente. Ah... A minha mente pra sonhar, completa minha felicidade nesta antiga eternidade, acrescida do auto amor de amar o próximo como a mim mesmo, cheio de alegre redundância, já que a crítica ortográfica não me faça cair do meu modesto chão, pois, sou a própria crítica, meu irmão.

Mitificar a vida é apenas sonhar.

Inserida por camposcampos