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As máscaras são essenciais para nossa sobrevivência em sociedade, mas o uso prolongado nos provoca feridas
Existem pessoas que não conhecemos de verdade, apesar de convivermos com elas diariamente. Não será na internet, onde todo mundo escolhe ainda mais o que quer mostrar, que você irá conhecer.
Nossa criação, classe social, as pessoas com quem convivemos e muitos outros fatores importantes fazem a gente se relacionar com o dinheiro de formas diferentes. Todas as pessoas nascem e crescem imersas em um contexto financeiro, seja ele qual for, e isso modela o jeito como percebemos o mundo.
E ela faz meu mundo ser bem mais
Do que os rolês no fim de semana sempre iguais
A tua convivência me mostrou ser das leais
Por onde tu andou, amor?
Quanto maior a distância do objeto consagrado, maior a sua percepção de perfeição. As imperfeições mais sutis se revelam na convivência ou na observação demorada dos seres.
Todo e qualquer relacionamento vivencia momentos bons e ruins, o que comprova que não existe convivência perfeita.
Quando cultivamos a paz interior e a manifestamos em nossos locais de convívio, a harmonia frutifica ao nosso redor e os bons sentimentos florescem de forma contagiante.
Pessoas que se tornam amistosas somente em momentos de fraqueza precisam fazer destas experiências negativas impostas pelo destino, degraus para evolução na convivência social.
Convivência é o exercício regular de constrição de sua liberdade em troca de um espaço certo para a mesma, menor, contudo com a expectativa de ser garantido, estável e constante.
Quando identificamos a preciosidade da companhia de quem nos quer bem, entendemos um importante requisito da manutenção preventiva de nossa saúde psicológica e também da vida.
A convivência não faz surgir respeito em quem não o tem, muito pelo contrário, torna mais evidente a falta dele.
No mal do individualismo
é difícil ganhar só.
Não desata nenhum nó
quem fica no egoísmo.
Tenta, tenta, cai no abismo,
carrega decepção.
Ganhe força na união!
Se tem erro é dividido,
e o acerto é acrescido:
guarde sempre essa lição!
Hoje acordei com uma saudade enorme de você, da nossa convivência, dos nossos papos, dos abraços. Mas o que fazer, se você escolheu deixar tudo isso para trás?
Quando se tenta convencer uma pessoa teimosa, as chances de não convencê-la, bem como as de sair do diálogo de maneira pior do que entrou é um fato.
Quem quer ser o dono da razão, constrói sua casa de um cômodo só, e com apenas uma cama de solteiro.
Falam muito de loucuras provocadas pelo sistema, mas pouco daquelas motivadas pela convivência, em todos os âmbitos. Procuramos discutir momentos e provocadores, mas sempre os que não nos incluem.
Uma das coisas mais fáceis do mundo é ser visita. Vc chega na casa do outro, alheio a rotina daquela casa, é bem recebido, acha que a imagem que vê corresponde ao dia a dia, aos problemas, as dores, as superações (sim, porque a convivência diária é uma superacão constante). Aí vc julga internamente cada movimento, cada ação de uns e exalta outros. Acha que sabe de tudo que se passa ali porque sentou à mesa e tomou um café. Não se sabe não. É preciso muito mais que conveniência sentimental, afinidade parental e pedestais pré determinados para saber como vive e convive os moradores de um lar.
RESGATE
Quando foi o abandono
Que te fez perder o sono
Da tua vida seja dono
Clareando transparência
Não te percas da essência
Seja a melhor convivência
E não deixe que te achaquem
Combatendo o bom combate
É preciso esse resgate.
A vontade insaciável
da presença um do outro,
está em desvendar
um universo desconhecido,
onde a fome e a sede
da curiosidade,
se materializam na admiração
que embriaga e contagia.
É preciso descobrir
qual o combustível mantém acesa a chama da lamparina,
e como reabastecê-la,
ao longo da vida,
para sustentar a convivência
e o relacionamento
perpetuamente.
Essa coisa louca que tira a razão e nos faz agir feito adolescentes, não é AMOR. E geralmente pensamos ser.
É paixão, e ela dura em média 2 anos; e quando acaba só resta a pergunta: Porque agi tão estupidamente?
Já o AMOR, vem com a convivência, quando finalmente entendemos os defeitos de alguém, e ainda assim DECIDIMOS ficar.
É um sentimento maduro, não nos faz sentir vergonha das nossas próprias ações no futuro. Pelo contrário, nos orgulhamos por cada tempo dedicado ao alvo do nosso sentimento.
