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Todo ser humano busca a felicidade, mas infelizmente muitos a procuram nos caminhos errados. Buscam-na nas bênçãos terrenas: nos relacionamentos, na carreira profissional, no ministério, nas conquistas materiais. No entanto, a Bíblia, a infalível Palavra de Deus, ensina que a verdadeira felicidade está em temer ao Senhor e em se deleitar grandemente em Seus mandamentos. A verdadeira alegria e contentamento vêm de viver em plena comunhão com Deus, buscando Sua vontade e experimentando a plenitude da Sua presença.
Diante das crises e da presente reclusão social, onde nos sentimos indefesos, isolados e carentes, a nossa comunhão fraternal é inseparável do espírito.
Lembrar de Jesus, mais do que um Natal comercial, é de fato um memorial, no qual o ano inteiro celebramos em comunhão o presente que Deus nos deu na cruz como festa da nossa salvação em família.
A sociedade, a família e a igreja estão vivendo crises de identidade aguda, agônicas, endêmicas e sistêmicas; mas, a solução é voltar à reciprocidade da Educação da Justiça de Deus, onde a fé, o amor e a confiança podem unir as três classes em um ambiente de paz, alegria e comunhão.
Não há como ter comunhão associativa com o pecador quando a minha alma investe na santidade do Espírito Santo.
De onde virão a comunhão e o crescimento espirituais entre irmãos, se não existirem acordo de paz entre eles?
Nas horas puras e fortes da manhã, quando a alma do dia está no seu melhor, incline-se sobre o peitoril da janela de Deus e olhe para o seu rosto, e receba as ordens para o dia. Então saia para o dia com a sensação de uma mão sobre seu ombro e não uma lasca.
A pergunta a ser feita não é a quantidade de trigo para se fazer pão, mas quantas bocas são alimentadas pela necessidade em se fazer presente na longa caminhada, em se fazer comunhão
A quatro níveis de relação entre uma pessoa e Cristo:
1º Tudo eu e nada de Cristo.
2º Eu e Cristo.
3º Cristo e eu.
4º Não eu, mas Cristo em mim.
Muitos líderes acham que a solução está na estratégia, mas a solução está na intimidade com o Abba.
Acho engraçado alguns líderes tentando corrigir a igreja de cima do púlpito, mas será que essa igreja esteve na mesa com ele e foi ensinada? Antes de corrigir publicamente no púlpito, precisa ensinar na intimidade da mesa!
Antes dos benefícios da ressurreição devemos entender que precisamos participar dos sofrimentos de Jesus. Se, desejamos o poder da ressureição, devemos também desejar a comunhão nos seus sofrimentos. Não podemos retirar a cruz da vida da igreja.
Conheço muita gente que está há anos na igreja e nunca ajudaram a trazer ninguém para comunhão dos irmãos, mas já colocaram muitos para fora.
Esta, pois, é a escritura que se traçou: Mene, Mene, Tequel e Parsim (Daniel 5.25). Muitos perguntam por que só Daniel conseguiu interpretar o que a mão escreveu na parede do palácio do rei Belsazar. Só consegue interpretar os mistérios de Deus quem não foi contaminado pela mentalidade da Babilónia (Daniel 1.8-20; Daniel 6.4; João 17-14-18). Mesmo Daniel vivendo na Babilónia, nunca perdeu sua comunhão com Aquele que enviou a mão para escrever.
Jamais abandone o quarto de oração (Mateus 6.6), talvez você não escute a voz de Deus, mas Ele esta atento a sua (Salmos 34.15).