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Talvez o hoje, seja o amanhã que você tanto procura.

As pessoas dizem que amigos não destroem uns aos outros
O que elas sabem sobre amigos?
— “Game Shows Touch our Lives”, The Mountain Goats

John Green
Cidades de Papel

Nota: O trecho consta do livro de John Green, mas é uma citação da música “Game Shows Touch our Lives”, de The Mountain Goats

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Talvez seja mais como o que você falou antes, rachaduras em todos nós. Como se cada um tivesse começado como um navio inteiramente à prova d’água. Mas as coisas vão acontecendo… as pessoas se vão, ou deixam de nos amar, ou não nos entendem, ou nós não as entendemos… e nós perdemos, erramos, magoamos uns aos outros. E o navio começa a rachar em determinados lugares. E então, quando o navio racha, o final é inevitável. Quando começa a chover dentro do Osprey, ele nunca vai voltar a ser o que era. Mas ainda há um tempo entre o momento em que as rachaduras começam a se abrir e o momento em que nós nos rompemos por completo. E é nesse intervalo que conseguimos enxergar uns aos outros, porque vemos além de nós mesmos, através de nossas rachaduras, e vemos dentro dos outros através das rachaduras deles. Quando foi que nos olhamos cara a cara? Não até que você tivesse visto através das minhas rachaduras, e eu, das suas. Antes disso, estávamos apenas observando a ideia que fazíamos um do outro, tipo olhando para sua persiana sem nunca enxergar o quarto lá dentro. Mas, uma vez que o navio se racha, a luz consegue entrar. E a luz consegue sai.

(Quentin Jacobsen - Cidades de Papel)

John Green
Cidades de Papel

Na minha opinião, todo mundo tem seu milagre.

O bom de ser diferente em cidades como esta é que ninguém espera que você seja igual a eles.

- De perto tudo é mais feio. - disse ela.
- Menos você - respondi sem pensar.

⁠Em cidades diferentes, separações são automáticas.

Quando li "Cidades de papel" de John Green, primeiro pensei que Margo era doida por abandonar tudo, não pensar no futuro entre outras coisas.
Revendo meu pensamento percebi que posso morrer amanhã ou viver mais cem anos e sou a pessoa que mais deixa de viver o presente pensando no futuro...

A Demora
O amor nos condena:
demoras
mesmo quando chegas antes.
Porque não é no tempo que eu te espero.

Espero-te antes de haver vida
e és tu quem faz nascer os dias.

Quando chegas
já não sou senão saudade
e as flores
tombam-me dos braços
para dar cor ao chão em que te ergues.

Perdido o lugar
em que te aguardo,
só me resta água no lábio
para aplacar a tua sede.

Envelhecida a palavra,
tomo a lua por minha boca
e a noite, já sem voz
se vai despindo em ti.

O teu vestido tomba
e é uma nuvem.
O teu corpo se deita no meu,
um rio se vai aguando até ser mar.

,

Eu vi a poluição nascer da cidade e a terra chorar em nossas vidas para nos acordar e nos proteger!

Cidades pequenas… A internet é lenta, mas as fofocas são rápidas.

Aonde eu Cresci
" Quase nada Acontece,
Moro em Caracas..Município Zona Oeste
Cidade dormitório, nada posso esperar...
Pois em cada esquina ,tem uma igreja e um bar

Se a ideia é criar cidades para pessoas, devemos criar espaços onde podemos nos perguntar: ¿ mi gusta estar donde estoy?

O que eu gosto de visitar em uma cidade são as igrejas, os cemitérios e as bibliotecas, todas coisas que exigem silêncio e aspiram à eternidade.

Nunca acredite em nada, especialmente, em contos de fadas sobre cidades mágicas com pessoas pequenas e felizes!

Eu quero ver as cidades cada vez mais violentas: corações sendo roubados, preconceitos sendo destruídos e mais pessoas viciadas no amor. No mais, paz. Por favor!

Suas cidades estão cheias de casas em que um sem-número de mercadorias fica amontoado, mas seus grandes homens nunca as dão a ninguém. Se fossem mesmo sábios, deveriam pensar que seria bom distribuir tudo aquilo antes de começar a fabricar um monte de outras coisas, não é? Mas nunca é assim!

Davi Kopenawa
ALBERT, Bruce; KOPENAWA, Davi. A queda do céu: Palavras de um xamã Yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
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Arquiteto, o poeta de cidades.

Primeiro, é preciso definir o "arquiteto poeta" como alguém que está imerso no mundo que o inspira, o alegra, o entristece e o transforma, e isso nunca atrapalha seu desejo. Sua intuição natural, aliás, é uma inclinação para se relacionar.

Esse relacionamento muitas vezes está relacionado com a autoexpressão, ou seja, arquitetar - interiorizar para refletir. Nesse processo, encontra-se a maneira pela qual ele escreve a cidade, por meio de casas, vias e praças.

A cidade é uma imensa poesia social que é idealizada, inspirada e refletida por alguns e, simultaneamente, por milhões, onde cada um a modifica e a reescreve em momentos e instantes.

Portanto, para o "arquiteto poeta", é essencial interiorizar para poder refletir - e isso nunca atrapalha seu desejo.

Inserida por mauriciovalentini

Ao olhar para as luzes de uma cidade a noite passa tantas coisas em minha cabeca, sendo impossivel de descreve-las

Inserida por GuilhermeMentone

De banda?

Cidades pequenas
Têm coração grande,
No coreto da praça.

Inserida por FrancismarPLeal

Me de seu caminho; me dê a direção; respire; bem vindo ao mundão.

Inserida por tombarreto

Guarulhos, minha cidade.
Aqui cresci, nas ruas empoeiradas,
Ou em tempestuosas chuvadas e ruas enlameadas,
Em brincadeiras despreocupadas,
E nos sonhos de menino, construí o meu destino.

Vislumbro com o cair da noite, as pessoas e as andanças,
O ar que ainda exala o perfume da esperança.
E às árvores recurvadas na Serra da Cantareira,
Em visitas com os amigos,
Apreciei tanta beleza,
Que jamais caberia na imaginação de um antigo.

Em 8 de dezembro de 1560, Guaru "indivíduo que come",
índios barrigudos, segundo a língua tupi, pelo Padre Jesuíta Manuel de Paiva.
Nascestes Guarulhos, de Nossa Senhora da Conceição.

Da minha cidade nasce o norte ladeirento,
indócil e o sol, quando chega, penetra-a delicadamente,
carinhosamente, depois de vencido o nevoeiro...

Ao sul do Tietê, a oeste o Cabuçu...
Sua riqueza primeira, de ouro e mineração.
As minas foram descobertas,
segundo Afonso Sardinha, a denominação ,
o progresso então chegou e a Maria Fumaça, que passa com a produção...

Em 1915, os atos da Câmara já diziam,
contra o desmatamento,
a implementação do esgoto,
a poluição da água,
o abastecimento.

Três autoestradas chegaram, a população superou 1 milhão,
Quanta magnitude, mais educação, mais emprego e mais saúde;
o aeroporto, o progresso agregou-se, quem preocupou-se?
E a questão ambiental, mercantilizou-se?

Tornou-se uma cidade importante,
onde a paisagem verticalizou-se em torres de concreto, tão de perto.

E ainda temos o viaduto “Cidade de Guarulhos”,
refletindo por um momento, tornou-se um importante monumento.

Minha cidade é linda...
Tem suaves montanhas.
O amanhecer é sorridente,
qualquer alma doente se cura com as nascentes.

No passado bastaria lançar os olhos ao horizonte...
E com familiaridade e doce intimidade,
a natureza de pertinho nos blindava a mocidade.

Ter olhos sagazes no presente, ao ser...
Para ir reconstruindo todas as belezas,
É preciso ter visto antes, para reconhecer.

Crescidos, estamos eu e essa grande metrópole,
Hoje ainda observo o espetáculo do por-do-sol,
Que brilha no céu, tornando-o mais azul, mas não vejo o horizonte,
Do clima a transformação, avisto a poluição.

Essa cidade de todos,
os direitos e os deveres,
os versos e adversos,
te amo minha metrópole,
Guarulhos cidade progresso.

Inserida por VanderleiMuniz

Os animais mais ferozes moram nas cidades e não nas matas...Os animais das cidades são estúpidos, agressivos, sujam a água que bebem e o caminho que andam.

Inserida por SidAguiar

Muitas cidades ainda serão objetos de desprezo, espanto e opróbrio, assoladas pela natureza, porque não aprenderam a obedecer a mão do Senhor diante dos Seus conselhos e avisos.

Inserida por HelgirGirodo

É hora de seguirmos
Chegamos longe, realmente, passamos por ruas, vilas, cidades
Passamos de obstáculos que pensamos ser impossíveis
Mas conseguimos
Conseguimos porque juntos podemos tudo
E separados, não podemos nada
Pode ser que um dia, não nos falemos mais
Pode ser que em algum momento, não sentiremos falta
Mas vai ter aquele dia, que vamos querer voltar no tempo
E vai ter aquele momento, que vamos chorar
Chorar pela saudade, a droga da saudade
Mas então, vamos lembrar, daquele primeiro dia
Daquele primeiro presente
Daquele primeiro passeio, e vamos pensar:
Conseguimos! e não vai ser a vida que vai nos separar
Pois foi a vida, que nos fez nos encontrarmos

Inserida por quemsabe26