Tag ciclos
"Do início "
Comece de novo, e de novo, e de novo, o quanto for necessário;
Encerre ciclos, comece novamente, você não é estático;
Se fez errado, provavelmente já aprendeu como não se deve fazer novamente, você é um aprendiz;
Se fez o certo e isso te deixou contente, siga com o mesmo passo, talvez alinhando algumas coisas, talvez alinhando estes passos, mas nunca ouse estacionar;
Comece quantas vezes preciso for, isso não é vergonhoso, vergonhoso seria se deixar derrotar, e usar isso como desculpas pro resto da tua existência;
Acertar ou errar são somente confirmações de que você não é conformado, que uma vida pulsa aí dentro, sempre com o intuito de dar o melhor de sí;
Se tudo fosse só acertos, o que seriam das experiências surgidas dos erros?
Comece diferente, comece igual, mas comece do começo, ou de onde mesmo se está, sempre que achar que tudo poderia ser melhor do que já é de fato!
É das tuas rachaduras que a luz irá emergir e se expandir, a todos que caminham ao seu lado!
Paz e muita lux a todos nós
Namastê
Fases...
Somos feitos de fases, como a lua;
Como as estações do ano;
Fases, somos feitos de fases, que vem e que vão;
O que eu espero da vida?
Hoje posso dizer que não sei, talvez nada, talvez tudo, cheguei a um ponto onde o "Quem me dera", foi substituído pelo "Tanto faz". E sabe de uma coisa... O Tanto faz dá menos trabalho, não exige nada, o Tanto faz não dói, não cria ilusões, não destrói sonhos, ele simplesmente faz o caminhar ser mais firme, sem se preocupar no pisar em ovos, pq seguir o fluxo sem esperar mais nada dele pode trazer boas surpresas, e quem me dera se elas chegarem, e se não chegarem... Tanto faz.
A vida é uma constante aventura, então o importante é aproveitar o passeio, curtir a paisagem, pq o resto... Tanto faz, mas Quem me dera!
A vida é feita de ciclos. Cada um deles com o seu começo, meio e fim. Quando um capítulo acaba, logo vem outro. E outro. E mais outro. Alguns prometem lágrimas, outros, suspiros de felicidade. Mas sempre tem uma nova cena, uma nova fase e novas surpresas.
Algumas filosofias acreditam em ciclos
Tudo nasce, cresce e morre a cada 7 anos e isso não é em todos os aspectos, pode ser a mudança na alma, pode ser a estabilidade da vida, pode ser a cura das emoções, pode ser as relações afetivas duradouras ou as forças brotadas do “nada”.
A gente vive em busca do sentido da vida, a gente se concentra nisso e muitas vezes temos a sensação de tempo perdido no destino, a gente faz muitas coisas para poder aproveitar a vida de forma mais simples e com vontade de mudança.
A gente desfruta as conquistas e pensa que mereceu, com o coração cheio de gratidão pela colheita recebida e pelos sonhos alcançados. A nossa própria morte nunca passa pela nossa cabeça, vivemos como se não fôssemos morrer, vivemos sem memória do que devemos reparar.
Muita gente com capacidade e sem oportunidades, com entendimento e sem oratória, muita gente que vive apegada a momentos marcantes e preciosos do passado enquanto a vida passa no presente, às vezes somos mulheres presas a infância.
O tempo vai passando e a gente não se sente satisfeita, muitas vezes nos sentimos num beco sem saída, outras, em processo de evolução e transformação permanente. Cada uma ver o mundo do seu mundo.
A gente também passa a vida colocando a culpa no outro, ficamos sem a liberdade e a alegria de assumir os próprios atos, a gente se contenta com afetividade medíocre em troca de cinco minutos de sorrisos por dia.
A maioria das pessoas pensa na vida como uma pirâmide de Maslow, no topo Deus, depois família, depois trabalho e depois sociedade, quando na verdade a ordem é Deus, Sociedade, Família e Trabalho e vou explicar por quê.
Sabe aquela passagem bíblica que diz: até o maus dão o melhor pro seus filhos, pois é a mesma lógica, se você ama primeiro o seu núcleo familiar, antes de amar e respeitar o todo, você contribui mais para o egoísmo que para a fraternidade, é duro e pode ser controverso, mas é assim que as filosofias orientais agem e só como exemplo temos aquele episódio dos japoneses limpando nossos lixos nos estádios da copa. Não era por mim, nem por você, era pelo todo e isso inclui até o meio ambiente.
Eu sempre me senti livre, digna de respeito e generosidade, sempre achei que ganhar e perder faz parte da vida, que podemos nos dividir em mil, mas jamais perder nossa dignidade. A gente se despedaça para não manchar a mácula do outro, a gente engole o que deveria ter dito.
Nossa consciência registra todos os atos, às vezes chamamos frutos de nossas escolhas de cruz, a gente perde mais do que ganha em muitos aspectos não refletidos, é uma teoria besta e de difícil autoanálise, mas que não pode ser adormecida.
É preciso ser humilde, e colocar peso para tudo, tem os leves, os pesados e os que não conseguimos carregar, cada um tem um limite, mas o nosso limite é sempre um pouco além, a gente vai mais longe com o brilho nos olhos e a fala mansa, a gente se surpreende, a gente fica a flor dos nervos, mas existe a ascensão do ser.
A gente carrega feridas, ofensas, diferenças, fé, amor e ousadia, a gente se empenha na construção de uma vida feliz, a gente muda o comportamento e entende que somos imperfeitos.
Tem muita gente na busca de bens materiais desenfreados, somos coautores da nossa vida e cada um luta pelo que acredita, quando temos um sonho devemos ir atrás, aprendendo sempre que não podemos ter tudo que queremos e nem devemos estar ansiosos por isso. Talvez seja assim que os ciclos se constroem.
Sobre encerramento de ciclos...
A maturidade, o tempo, as experiências da vida, nos ensina a compreender que tudo tem começo, meio e fim.
É preciso aceitar quando um ciclo se encerra e o mais importante é acreditar que nada é por acaso, mesmo que causa um susto, um certo medo! TUDO tem um motivo e um propósito, e é importante pensar naquela parábola: " Uma porta se fecha para que outras melhores possam se abrir"! E eu confio e acredito muito nisso! Sempre serei muito grato por TUDO, e por todos que cruzarem o meu caminho, por todas as oportunidades que apareceram e ainda irão aparecer, independente de como elas venham em minha direção, pois sei o quanto ainda tenho que aprender com isso e o quanto isso me faz crescer mais forte, aconteça o que acontecer, como disse NADA é por acaso! Muitas vezes as tentativas, o errar e acertar, e até mesmo nem sempre acertar, me trouxe uma bagagem imensa de aprendizado, e o melhor de tudo, me fez ser quem eu sou hoje, e eu me considero uma pessoa abençoada por tudo que passei pra chegar até aqui e conquistar tudo que já conquistei e ainda irei de conquistar.
Hoje me sinto em paz e com o coração cheio de gratidão, pronto para novas conquistas, até mesmo por ser forte e dar a volta por cima sem perder minha fé e acreditar que coisas boas e novas oportunidades estão sendo preparadas pra mim.
Mais um ciclo na minha vida se encerra e sinto que no momento certo, pois me sinto preparado para enfrentar o início de mais um ciclo na minha vida, e que irá me dar abertura para várias portas, outros ciclos, com a consciência tranquila, e o coração cheio de amor e gratidão pra poder espalhar por onde eu sempre passar, seja através da música, seja na vida a fora por onde eu estiver, com quem estiver, onde estiver que estar e como tiver que ser.
Reflita sua vida o que ocorreu a cada cinco anos e perceba que apesar de intenso os momentos marcantes são poucos.
Acordou antes do sol.
Tomou café e banho quentes.
Acariciou e foi acariciada pelo amor.
Sorriu para si mesma.
Ignorou os ruídos do mundo.
Vestiu-se de flores e cores.
Apagou todos os números da agenda.
Perfumou-se com gotas de laranja, flores do campo e brisa.
Apartou-se das ilusões transitórias de outrora.
Pegou caneta e papel e fez o seu bilhete e o deixou na janela:
- FUI SER FELIZ E NÃO VOLTO.
A vida é como uma escola, onde na condição de alunos somos submetidos a determinadas provas e lições para passar de ano.
Os ciclos se repetem enquanto não aprendemos, enquanto não estivermos maduros o suficiente para as transformações necessárias, enquanto mantivermos os mesmos pensamentos, os mesmos comportamentos, a mesma energia e acima de tudo enquanto verdadeiramente não desejarmos a liberação do que precisa encerrar.
Toda situação que se repete é um convite para aprender, refletir, mudar e melhor se conhecer.
Busca redesenhos. As fatias do tempo aliviam as dores nas costas e causam aceleração cárdio. Precisa meditar; gosta de banhos doces e de mar. Planos para que lhes tem se é verão. Mas não pode ela andar sem foco, sonha salvar o mundo. Prefere falar de amor a escrever sobre qualquer outro assunto. Chora sozinha num canto qualquer e se recupera nos versos rabiscados com caneta nanquim. Conta com a sorte de explodir em cores quase sempre quando é carnaval. Fica discreta. Enquanto uns dançam por quatro dias, ela fecha os olhos, faz do seu corpo um pêndulo, sem medo, rodopia e se solta no novo ciclo, a grande festa começa aí.
Aos 5 anos, vivemos o auge da infância, temos sonhos lindos e profissões escolhidas por amor para o nosso futuro.
Aos 10 anos, mais ou menos, vivemos o começo da transição para a adolescência, começamos a ter olhos para o que nos atrai, mas ainda queremos brincar com nossos brinquedos, de vez em quando. A fantasia lentamente começa a dizer adeus.
Aos 15 anos, é possível que já tenhamos chorado por alguém, já reclamamos de alguma injustiça na correção de uma prova, já cabulamos umas aulas, já tivemos alguma perda significativa na vida, queremos aparecer mais, forçar uma maturidade que não existe e fazemos os mais velhos rirem da nossa ingenuidade ...
Aos 20 anos pensamos apenas em curtição e estudos para uma vocação. Estamos "no auge" do mercado de trabalho, cheios de sonhos adultos, expectativas de ser alguém na vida, acreditamos na meritocracia e sabemos que o caminho que escolhemos é o caminho das nossas vidas ..... somos tão cheios de certezas...
Aos 25 anos nos damos conta que nem tudo é tão simples, colecionamos algumas frustrações na vida, mas ainda temos gás pra correr atrás. Ainda queremos curtição, farra, mas também temos as nossas responsabilidades e quem ainda não mora sozinho está louco para ter seu espaço.
Aos 30 a gente começa a cansar. Nosso biorritmo começa a alterar, a gente ainda quer se divertir, mas começa a optar pelos divertimentos menos cansativos. Passamos a dar mais atenção para nós mesmos e alguns, também nessa fase, conhecem a responsabilidade de ter filhos.
Aos 35 a gente só quer que a nossa rotina transcorra sem grandes novidades ou problemas, queremos nossos boletos pagos, queremos que os filhos sejam cooperativos e que a paz no dia a dia seja nossa companheira.
Aos 40 entramos num momento de questionamento sobre nossa vida, nossos sonhos, o que queremos levar adiante ou não, definimos aquilo que podemos evitar e aquilo que não temos como dizer Não. Reavaliamos carreira, relacionamentos, saúde, fé. Inevitavelmente, os questionamentos chegam para nós perto dessa idade.
Dos 45 pra frente é apenas chute, já que hoje eu tenho 37 anos. Mas eu diria que em algum momento, a gente passa a olhar os outros com mais compaixão, a gente passa a entender que a vida é feita de ciclos, que não podemos mudar as pessoas mas somente a nós mesmos, passamos a ser mais altruístas, ajudamos os filhos adultos, oramos por eles e até por quem não conhecemos, concentramos sabedoria em pílulas diárias que os mais jovens não entendem, vivemos a vida numa câmera mais lenta, somos conscientes dos nossos problemas de saúde e tomamos mais remédios para manter o corpo em ordem, aceitamos a necessidade de algumas dietas, fazemos o nosso melhor mas sabemos que algumas vezes ainda vai faltar alguma coisa e também está tudo bem, aceitamos que nossa juventude passou mas que a gente viveu o que podia como podia, e lembramos com carinho e nostalgia o que vivemos antes... com certeza existe muito mais aqui, mas eu só vou saber depois...
Quem quiser complementar, fique à vontade desde que seja respeitoso, por gentileza.
Agora a moda é dizer que tudo são ciclos. Não se completa mais aniversário, completa-se ciclos, o ano não terminou, terminou um ciclo, ciclo disso, daquilo, a vida em compartimentos, etapas, espetáculos, bom que fosse assim, tudo muito prático, simples, evidente, descomplicado. Parece coisa de quem acredita em destino, tudo determinado, traçado. Como quem fizesse, a hora que quisesse, uma faxina, jogasse o que não presta fora, mudasse os moveis de lugar, pronto! Sem saudade, dúvidas, lembranças... "Quem gosta de passado é museu”, é só desapegar como quem tira um Band-aid do braço e troca por outro. Também tem uma tal de zona de conforto que todo mundo deve sair. Ora, se uma está realmente confortável que se vai mudar de lugar, quando estiver desconfortável, incomodando, sufocante, se trocará imediatamente, sem ninguém mandar, saca ficar numa sala com ar-condicionado e noutra sem nesse calor que vem fazendo ultimamente... Mas, é claro, a intenção é dizer outra coisa, é uma forma elegante de chamar o outro de acomodado e preguiçoso, rs.
Deveria existir um lugar onde poderíamos voltar
Sempre que a saudade vem
E nossa vontade é de nos conectar
Com pessoas que não estão mais nas ruas
O mundo das pessoas que amamos
Que evoluíram e se foram para um outro plano .
"Coração Nômade"
Alexandra Barcellos
Abrir mão é assumir-se humano e impermanente, é acolher e crer que tudo é evolução.
É entender que água é corrente, encontra caminhos e que também podemos encontrá-los!
É render-se aos mistério da vida, ao fluxo dos ciclos que sempre se renovam e dão a perspectiva de tempo, que nos leva, nos traz, nos dá lições.
É compreender que para que a vida se renove, é preciso deixar ir para que o novo se faça Valer!
VIDA E MORTE, CICLOS CONTÍNUOS
A vida é concebida pelo nascimento, crescimento, procriação e morte. São eventos naturais e característicos à concepção dos seres.
Para alguns, esses meios evolutivos não seguem iguais a todos e se diferem entre os indivíduos. Há uma qualidade específica de se colocar diante dos problemas e saber enfrentá-los, o que para uns se torna uma questão predominante e decisiva.
A morte é vista sob diversos aspectos os quais se apresentam a nível familiar, cultural, social e nos surgem conforme nossas posições diante do contexto coletivo; o simples ato de servir pode estar determinado por Forças Cósmicas que a nível consciente desconhecemos, mas que, hermeticamente falando, estão inseridas em nosso âmago e podem provocar comportamentos divergentes.
Superar a morte é um episódio difícil, mas deve ser aceitável, pois é um ciclo pelo qual todos iremos passar, afinal, não somos seres materiais eternos e sim, espirituais.
Uma boa parcela das pessoas não está disposta a aceitar esse raciocínio em face da paixão que têm pela materialidade, mas isso é coisa que deve ser tratada no enigma do amadurecimento espiritual.
Quanto as relações!
Alguns ciclos podem ser quebrados, outros apenas vividos.
Algumas fases permeiam categoricamente em uma roda gigante.
Justamente quando cansamos dos começos e recomeços, quase com a vida dividida em pedaços, aí nos permitimos saber os detalhes de como nos refazer.
Enquanto as palavras causarem o medo, o silêncio será uma consequência e a dor terá sua bandeira hasteada.
No entanto, quando houver o equilíbrio na relação, a esperança se manterá viva e será a chama para aquecer o amor deixando-o imune as tempestades.
Existem momentos nas nossas vidas que vão passar, pois somos formados por ciclos; caberá a nós vivê-los ou não! Contudo, os resultados serão bem nítidos para ambos!
(Viva a vida)
Há momentos em que é preciso renascer para uma nova vida. Temos muitas vidas em uma única vida. Nascimento, morte e renascimento fazem parte de um mesmo processo. Chegou o momento de olhar para dentro de nós mesmos e de nos questionarmos se está na hora de nos renovarmos.
Ultimamente tenho ficado mais na minha casinha: o pensamento.
Sim! eu estou morando lá, por enquanto. Fico lá, ouvindo os alertas da consciência, fazendo autorreflexões, muito tranquilo.
Às vezes, lacrimeja no cantinho do olho, mas são os respingos da alma, quando não pode fazer o corpo gemer.
Pelos cantos da boca às vezes vem também aquele risinho, sublime e matreiro, esticando a pele do meu rosto de forma sorrateira.
Quando chegam as murmurações eu prontamente transformo tudo em gratidão, aprendizado e dou uma voltinha no pensamento vago para relaxar.
Tenho usufruído do que recebo de "direitos autorais" ou melhor, dos direitos causados pelas minhas atitudes, uma deliciosa e inevitável colheita, mesmo sem ter sido um santo, e tendo cá os meus espinhos e calos, desfruto de tudo que vem igualmente feliz: sinto espadas de fogo ao meu redor que me protegem, ouvidos estão sempre atentos aos meus clamores, harpas tem embalado o sono e há sempre um pouco de trigo no canto da cozinha para sovar o meu pão.
Resisti, apesar do peso e do medo! Mesmo quando os abraços vinham seguidos de punhais, resisti!
Mesmo quando a "autossabotagem" tentava contrapor, eu resisti!
Agora, passado tudo, pelo menos eu acredito, quero ficar mais um pouco no casulo do meu pensamento.
Ah! Se houver algum tempo livre, saio daqui e dou uma passadinha na contemplação, mas só ficarei lá se a felicidade também me acompanhar.... sem pressa, por enquanto, só pensar!
Quando o universo te dá um novo começo, ele começa pelos finais. Seja grato pelas portas e ciclos que se fecham. Elas geralmente te orientam para o caminho certo.
Observe os seus ciclos, etapas, repetições de vida: às vezes é preciso refazer a trilha e mudar a bagagem para continuar a jornada.
Leve com você apenas um pedaço de pão, um cobertor e uma garrafa de água: de resto, nada com peso, a não ser uma garrafa de vinho.
A vida e as transformações mundanas não nos pedem licença para prosseguirem. Elas fluem constantemente rumo ao fim de alguns ciclos e recomeço de outros. Tudo o que se ergue, tempos depois, se declina.
