Tag biografia

151 - 175 do total de 267 com a tag biografia

Memória
Não me lembro de tudo.
Na verdade, não me lembro de muito.
Lembro do começo
Da inocência, da experiência
Do esforço, da decepção
Da persistência, da vitória.

Me lembro do novo
Do medo, do respeito
De grandes amigos, hoje esquecidos
De coisas irrelevantes
De conversar, de brincar
De amar, de chorar
Também de estudar e aprender
De competir, de ganhar e de perder
Da família Garança, dos Excelentíssimos senhores Comandantes
Da farda e dos desfiles

Me lembro da rotina
De ter tempo para tudo
De não ter tempo para nada
Me lembro do ônibus e da Vam
De fazer tudo, sonhando em não fazer nada
Me lembro dos campus, das cantinas e das práticas
Da solda, do código e das máquinas
De amigos e também das vinhadas.

Engraçado, não me lembro do concurso
Me lembro dos trotes e das provas
Da diferença entre aquário e mar
De colegas e semidesconhecidos
De aprender e trabalhar
De que ser júnior, é ser gigante pela própria natureza
E é também nadar contra a correnteza
De clientes, de projetos, de professores
Do sentimento de Dono
Me lembro do macarrão e do Açaí
Como me lembro do macarrão e do Açaí.

Me lembro do Alemão e da Alemanha
De dias indecisos, quentes e frios
De não entender, de quase entender, de sonhar entender
Me lembro das bikes, dos trens, dos aviões e dos ônibus
Das viagens e dos viajantes
De grandes amigos, de eternos instantes

De tudo me lembro em flashes
Com nostalgia realizo
Que todo tempo é finito
Que todo tempo é único
Que a memória é fugaz
Mas que o sentimento é profundo.

Inserida por cmbhjv

Vista


Vista-se do seu melhor jeito.
Da sua melhor forma.Do seu jeito.
Sentindo ou não direito.
E saia para o mundo para arrasar.
O melhor . Melhora a cada instante.
E o que não for de melhor não interessa.
Pode até chegar. Mas não vai ser convidado a ficar.


marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

O tapete

Ao capricho da tecelã,
o tapete é bordado.
E os desenhos são feitos ,
conforme o capricho e o nós
da tecelã.
A cada ponto; uma oração.
A cada desenho. Uma dança
Feliz que deixa saudade,
Quando separado por novos desenhos,
E cores que comporão o tapetes,
Com novos nós. Que irão separar
Por espaços. Ao capricho da tecelã.
E o cortar da tesoura.
Novamente se encontrando em novo,
Desenho. As linhas que guardaram
Saudades daquele encontro anterior.
Entrelaçar-se-ão novamente.
Ao capricho da artesã.
E poderão expor-se novamente ao
Esplendor. Daqueles que as enxergam,
Em novo desenho que será bordado.
Os pontos que ficaram amarrados por detrás,
Do tapete. Poderão um dia se encontrarem
Para formar novos desenhos em nuances de cores
Bonitas. Que deixarão novamente saudades.
Ou poderão separar-se por espaços distantes.
Ao capricho da tecelã. Que nunca para o seu tear.
São tantas linhas cingidas em diferentes
Espectros de cores. Que: quando se juntam,
Em diferentes desenhos e nós.
Abrilhantam e fascinam o olhar,
De quem as observam.
E provocam o desejo intenso, de se amarem
Também naquele desenho.
Mas ao capricho da tecelã.
Os desenhos e pontos. São realizados.
Rezados e bordados, onde só o mosaico,
Só pode ser visto, pelo lado de fora do tapete.
Se aquelas linhas vão se encontrar novamente.
Só o espaço de tempo irá dizer.
E: irão se lembrar novamente?
Não se sabe.
Tudo ao capricho da tecelã.
Um bom encontro de fios.
Que formam, um esplendoroso desenho.
Deve ser celebrado e rezado com intensidade.
Porque não se sabe. Quanto espaço, os fios
Irão encontrar-se novamente. Para comporem
Aquele desenho que deixou saudade.
Ao capricho da tecelã.

Marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

Depois de amanhã
O bom vem depois de amanhã.
porque depois de amanhã, vou estar preparado
para fazer, o que espero de; depois de amanhã.
Ah! Quando chegar depois de amanhã.
Só de sonhar, me alegra a alma e fico
contente só em pensar.
Do que virá depois de amanhã?
Você sabe. É bem melhor quando estamos preparados.
E quando a hora chega. Aí sim. Usufruirmos tudo o que é
de bom. É só esperar . Depois d amanhã , e pronto.
Mas será? se o que desejo agora; virá depois de amanhã.
Desejarei da mesma forma e intensidade, quando chegar?
Seria aquilo mesmo, o que queria?
Nem me permito pensar em contrário.
O amanhã de manhã tem que chegar.
Não quero ficar desanimado e pensativo.
Por isso. Que venha o depois de amanhã.
Vou ficar olhando para o teto.
Quem sabe o tempo passa mais rápido.
E não irei tomar decisões precipitadas.
Porque o melhor vem depois de amanhã.
Afinal paciência é uma virtude.
Acho ando , ficando muito virtuoso, parado.
Nos últimos anos?

marcos FereS

Inserida por marcosviniciusfereS

EU...
Não procuro confusão, sou virginiana com ascendente em leão. Uma mistura equilibrada, cabeça nas nuvens com os pés no chão. Gosto de gente, plantas e animais. Ouço que sou zen pela minha calma e louca pelas minhas ideias. Não me apego a bens materiais, mas sim, em outras energias, momentos, criações e emoções.
A vida entendo, a morte compreendo, mas não sou tão forte como pareço ser. Sou sensível, porém, escondo e esqueço, só assim pra viver em paz comigo mesmo. A vida pra mim é uma fase, o mundo é real e mal e o universo é o maior enigma de todos. Não sigo religião ou doutrina. O bom senso me ajuda a escolher o melhor caminho a seguir.
Tenho poucos amigos ao meu lado, não curto ficar de " nhē, nhē, nhēm", mas sou de amar e tratar muito bem, gosto de alimenta-los. Sei guardar segredos, tenho um arquivo cheio deles, tá enterrado.
Acredito em Deus e acho necessário acreditar nesse ser. Como sei que seu trabalho de administrar o mundo é difícil, eu mesmo o ajudo a cuidar de mim, refletindo, orando, ajudando, sorrindo, produzindo e semelhando coisas boas.
Meu grande sonho é gerar recursos para viajar o mundo e conhecer milhares de pessoas incríveis, parceiros que possam me ajudar a plantar o bem.

Inserida por BrunnaBalbinaSantos

BIOGRAFIA

¨ 27 dezembro de 1946. Eis que, após nove meses de tranqüilidade no útero materno, a mão do Destino, atrevido e implacável, me botou pra fora! Mais um, na arena do mundo, para repartir com outros milhões as migalhas da sobrevivência humana...
Dotado de espírito irreverente e crítico, desde pequenino enfrentei, com destemor, chefes puxa-sacos, patrões exploradores, políticos corruptos, pelegos da Ditadura, etc.
Em 21 de março de 1964 (...) uma multidão aclamava seu primeiro prefeito, José Homem de Goes. Era a emancipação política de Iperó.
(...) espertalhão, audacioso e libertino, tão logo sentiu as rédeas do poder nas mãos, enveredou-se pelo caminho da corrupção.
(...) Não bastassem aqueles quatro primeiros anos (...) ei-lo de volta ao
púlpito, favorecido por um escrutínio cheirando a fraude, abafado, porém,
por uma chuva de aplausos de pelegos imbecis.
1980, novo ano eleitoral. (...) circunstâncias da política nacional facultaram ao usurpador (...) mais dois anos de bonança!
Filhos legítimos desta terra, não podemos mais assistir a este torpe espetáculo. É imperativo que elevemos um brado de protesto contra esta súcia administrativa.¨
Foi o que fizemos, por meio de panfletagem clandestina, até ocorrer o que se segue:


Mediante tortura, meu irmão, conforme combináramos, teve de revelar a autoria do texto. Então, numa noite, enquanto eu lecionava, entra na sala de aula um sargento do Exército e me aponta uma garrucha, dizendo: ¨Me acompanhe, senão eu atiro!¨, ao que respondi: Se for homem atire! Cerca
de 40 alunos, em uníssono, exclamaram: ¨Não, professor!¨ O covarde não
atirou!
No dia seguinte, no entanto, tive de comparecer a uma delegacia de polícia, onde, após três horas de interrogatório, fui conduzido a uma sela,
para tirar impressões digitais e onde ouvi a seguinte ameaça: ¨Você vai aparecer morto numa esquina da cidade.¨ Eu respondi: Por que não me mata agora?
Dias depois, recebi a seguinte proposta: uma retratação pública ou pau-de-arara no DOPS. Eu optei pela última!
Não fui preso e ainda estou vivo, graças a um deputado estadual que
intercedeu por mim!
Por tudo isso e muito mais, pulei de galho em galho na selva do desemprego; perdi dinheiro, perdi a saúde, mas não perdi a dignidade.

Inserida por CamillaEid77

BIOGRAFIA

¨ 27 dezembro de 1946. Eis que, após nove meses de tranqüilidade no útero materno, a mão do Destino, atrevido e implacável, me botou pra fora! Mais um, na arena do mundo, para repartir com outros milhões as migalhas da sobrevivência humana...
Dotado de espírito irreverente e crítico, desde pequenino enfrentei, com destemor, chefes puxa-sacos, patrões exploradores, políticos corruptos, pelegos da Ditadura, etc.
Em 21 de março de 1964 (...) uma multidão aclamava seu primeiro prefeito, José Homem de Goes. Era a emancipação política de Iperó.
(...) espertalhão, audacioso e libertino, tão logo sentiu as rédeas do poder nas mãos, enveredou-se pelo caminho da corrupção.
(...) Não bastassem aqueles quatro primeiros anos (...) ei-lo de volta ao
púlpito, favorecido por um escrutínio cheirando a fraude, abafado, porém,
por uma chuva de aplausos de pelegos imbecis.
1980, novo ano eleitoral. (...) circunstâncias da política nacional facultaram ao usurpador (...) mais dois anos de bonança!
Filhos legítimos desta terra, não podemos mais assistir a este torpe espetáculo. É imperativo que elevemos um brado de protesto contra esta súcia administrativa.¨
Foi o que fizemos, por meio de panfletagem clandestina, até ocorrer o que se segue:


Mediante tortura, meu irmão, conforme combináramos, teve de revelar a autoria do texto. Então, numa noite, enquanto eu lecionava, entra na sala de aula um sargento do Exército e me aponta uma garrucha, dizendo: ¨Me acompanhe, senão eu atiro!¨, ao que respondi: Se for homem atire! Cerca
de 40 alunos, em uníssono, exclamaram: ¨Não, professor!¨ O covarde não
atirou!
No dia seguinte, no entanto, tive de comparecer a uma delegacia de polícia, onde, após três horas de interrogatório, fui conduzido a uma sela,
para tirar impressões digitais e onde ouvi a seguinte ameaça: ¨Você vai aparecer morto numa esquina da cidade.¨ Eu respondi: Por que não me mata agora?
Dias depois, recebi a seguinte proposta: uma retratação pública ou pau-de-arara no DOPS. Eu optei pela última!
Não fui preso e ainda estou vivo, graças a um deputado estadual que
intercedeu por mim!
Por tudo isso e muito mais, pulei de galho em galho na selva do desemprego; perdi dinheiro, perdi a saúde, mas não perdi a dignidade.

Inserida por CamillaEid77

Sempre que sinto falta de uma família, vou almoçar no Bar da Reni, na Rua Mato Grosso, Ponta Grossa.

Inserida por Acirdacruzcamargo

Nome: Flávio Joaquim Manuel
Aniversário: 03/07/1993
Cidade natal: Luanda - Angola
nacionalidade: Angolana - África

Nome da esposa: Leonela Paulino Sabalo

Estudante de Engenharia Informática
tenho 4 filhos
Tenho noiva
vivo com a minha noiva ja desde 2011até a data de hoje

Para mais informação podes ligar
(+244) 943 635 566 / 939 676 970

Inserida por flaviopaposseco

Curei sem nem saber como, mudei sem nem me mover, o mundo flui por entre minhas veias e eu sou o liquido que corre no oceano da vida, uma gota talvez, uma fração do universo, sou um deus, mas, não sou nada.
Desde o primeiro dia, desde o primeiro batimento cardíacoo após o meu nascimento, eu me senti invalido, fraco, aos poucos fui construindo minhas barreiras, meu conhecimento, minhas armas contra o preconceito, o medo, a dor, a exposição, a tudo, e claro, ao poucos fui me convencendo sobre a morte, sobre a religião, sobre tudo.
Tentei ajudar a todos, tentei amar todo mundo, tentei mudar isso, tentei odiar todo mundo, mas, infelizmente, não consigo, não por ser bom demais, porque também erro, mas, não sei fazer isso com proposito, ao menos para mim, o amor sempre surgiu como uma tempestade tropical, destruindo tudo que encontrava, vencendo qualquer barreira e acabando na calmaria.
Não sei como vou terminar, não tenho planos pra nada, quero apenas os amores do mundo, devolver eles de forma mais madura, melhor, boa, eu queria alguém pra me ajudar nisso, mas, como guardião da minhas vontades, devo apenas por conta própria amar e não esperar nada em troca, talvez um dia, encontre alguém que tenha os mesmo sonhos, até lá, sou apenas uma gota no oceano da vida, um deus em potencial, como vocês, um amontoado de células, que amam, sentem, doem, respiram, sou apenas isso...

Inserida por douglasmcarrobrez

Os livros de reclamação, assim como os funcionários, são verdadeiras biografias de condomínios.

Inserida por danmelga

BIOGRAFIA DOS MEUS VERSOS (soneto)

Estes meus versos simplistas versados
Que aprenderam a poetar pelo cerrado
Choram, riem, entre o trovar suspirado
Suspiram e pelas rimas são moldados

Os meus versos que um dia tão calado
Voam sujeitos feitos apalavrares alados
Desenhando talhos, pouco rebuscados
Mas que do coração quer ser consolado

São versos adolescentes, e apavorados
Que tentam o encanto pra ser encantado
Tão contentes e, leves pra serem levados

Estes meus versos, no vário devaneado
Tantas outras vezes no peito silenciados
Agora vão, encenados no palco do fado!

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Tentar resumir a vida antes de morrer, é o mesmo que desistir de viver

Inserida por CobraNinjaAfricana

POETA ,MC ,027 PDL MC,NASCEU DE UMA GAROTO DE 14 ANOS Q SEMPRE TINHA PENSAMENTOS FERTEIS,E GOSTAVA DE RAP E POESIA,FUTURO TRAPPER MILIONARIO,EPRESSAO DE SENTIMENTOS EM FORMA DE POEMA

Inserida por PDLmc

Mário Loff começou a delinear, na cidade da Praia, o seu percurso académico através da História e do Património. Naturalmente, estes componentes encontram-se unidos e formam um todo praticamente indissociável quando se associam à Cultura. Este poeta Tarrafalense de raiz, alma e coração, é um verdadeiro crente na criação artística enquanto motor do desenvolvimento do património cultural.

Ativo na cena cultural do seu Concelho, sempre procurou contribuir para um ambiente dinâmico, criativo e inovador em todos os domínios das artes. Escreveu dezenas de peças de teatro, dos quais cinco foram encenadas no grupo teatral Komikus de Tarrafal no qual Mário Loff é o seu diretor. Certamente, a prática artística ao mais alto nível passa pelo interesse precoce pelo universo das artes do espetáculo e pela integração em organismos culturais. Por isso, concebeu o projeto “Despertar”, com o intuito de envolver os jovens Tarrafalenses e sensibilizá-los para a cultura. Esta iniciativa também tem o condão de se aproximar de públicos socialmente desfavorecidos, procurando a sua integração, também na componente artística da sociedade.

Professor e formador, de 2004 a 2006 e entre 2014 e 2015, Mário Loff assume como um ato de responsabilidade a divulgação da cultura. Assim, tem levado a cabo a produção da “Rádio Praça” na cidade de Tarrafal de Santiago que, para além do puro entretenimento, procura reforçar a cidadania enquanto promove livros e autores. É notório o incentivo à leitura, numa meritória campanha de informação e sensibilização, que ao promover o acesso às obras do património cultural, Loff procura incutir a qualidade na educação artística.

Entre o pensamento e a expressão, mostra a sua força criativa e perseverança na escrita. Contribuiu, em 2018, no livro de contos infantil “A viagem mais fantástica do mundo” da escritora Natacha Magalhães e para a comemoração do Centenário da sua cidade natal escreveu e ofereceu à sua cidade sete poemas. Participou em várias antologias como, por exemplo, a antologia dos poetas de Tarrafal de Santiago (que em parceria com jovens poetas foi o precursor), a antologia de poesia da língua portuguesa ”Mil Poetas”, a antologia “Palavras da Alma”, foi colaborador do boletim da Altas, onde é membro-fundador da Associação Literária de Tarrafal de Santiago e da qual é o atual presidente.

Em 2017 foi convidado pelo CITCEM e pelo DCTP da Universidade do Porto, no âmbito do Colóquio Internacional “A Glimmer of Freedom. Tarrafal - Silêncios, Resistências e Existências”, para contextualizar o Antigo Campo de Trabalho de Chão Bom e os seus presos políticos através de um poema da sua autoria.

Inquestionavelmente, Mário Loff é um poeta prismático e um ativista cultural que com o seu olhar crítico, centrado na comunidade, envolve e contextualiza os diversificados aspectos da sociedade e da cultura Cabo-verdiana.

Inserida por M2810

Quando encostei a caneta no papel e pus a mente para viajar pela primeira vez, descobri que podia contar histórias. Nessas histórias posso me apresentar a quem as ouvem ou as leem da forma que eu quiser: romântico, rico, mocinho ou vilão... e, também, através dessas histórias posso te fazer pensar como eu.
Livros e músicas podem te influenciar.
Eu escolhi ser influenciado pelas histórias da Bíblia, pela verdade.
Muito prazer, me chamo Joilson Silva(JLS) e falo por todos que, através da música ou livros, decidiram ser influênciadores da verdade.
Somos todos carteiros do céu!

Inserida por JoilsonSilva

Não passe a vida tentando escrever a melhor biografia e sim vivendo os melhores contos.

Inserida por geraldo_neto

“Não faça da sua vida, apenas uma estória. Seja o protagonista de sua existência, de sua própria história.”

Inserida por Infinitum1959

Era muito comum ouvir falar de italianos que perdiam a vida nas viagens, o que se tornava um drama sem precedentes para os demais familiares a bordo, já que
eram obrigados a jogar os corpos no mar, devido à impossibilidade de sepultar seus entes queridos. Para um povo tão religioso, era algo traumático ter que lançar
nas águas, alguém que, assim como todos ali, havia embarcado cheio de sonhos e esperança.

Inserida por oamoremumanovaveneza

No auge da guerra, em 1943, todas as comunidades de imigrantes italianos eram fiscalizadas de forma severa pelas autoridades, causando desconforto e tristeza para muitos que, de certa forma, ficavam impedidos de manifestar o amor pela “Terra Mãe” – eram períodos
sombrios e perigosos. Somente anos depois do fim da guerra, quando foi elevada à categoria de cidade no ano
de 1958, que Nova Veneza voltou a ter o nome devolvido.
“A justiça tarda, mas não falha”, diziam os venezianos que dali em diante poderiam ter o nome que escolheram para a cidade na certidão de nascimento dos filhos.

Inserida por oamoremumanovaveneza

Sobre.
Poucos me conhecem, mas não por completa penso que nem eu mesma me conheço 100%.
Sou muito destemorasa, sem medo algum de prosseguir, há muitas coisas que desmotiva, mas as que motiva supre.
Penso sempre no melhor mesmo estando no pior.
Acredito em dias melhores e que tudo irá fazer sentido, não sei quando e nem onde, mas irei do jeito que der.
Levo comigo o humor e o sorriso, pois com eles poderei criar barreiras para a tristeza, e se ela ultrapassar, tratarei ela bem, lhe mostrarei um pouco do que sou, e se ela persistir em ficar lhe mostrarei a família que tenho, mostrarei o motivo da minha persistência em lutar, mostrarei o meu grande presente em ser mãe e também filha, de ser amiga e irmã, e se ela insistir em dizer que sou ruim, mostrarei o meu sorriso e lhe direi o que há dentro de mim gentileza e amor, pois, isso jamais me faltará.
K.B

Inserida por kellyBenacci

Não se preocupariam nem com meu nome, nem com minha idade, nem com minha personalidade. Ignorariam-me (...) nenhuma biografia atenciosa e inspirada recriando a minha vida e seus tormentos! E essa futura injustiça me revoltava! Mais cruel que a morte!

Inserida por pensador

Quando você trabalha numa biografia, é preciso se mudar para a vida do biografado.

Inserida por pensador

Eu ainda insisto em acreditar no "Ser Humano", nas pessoas de bom coração, livres de preconceitos, de sentimentos do mal, que estendem a mão ao que necessita sem esperar o mesmo, gente que vê a alma do outro através de um olhar.
Não creio que a humanidade esteja perdida. Ela apenas sofre de um egocentrismo pragmático que extingue o Amor ao próximo. A esperança que levo no peito é bem substancial e idealista, mas ainda é o que me permite sonhar com um mundo habitado por pessoas mais complacentes.

Inserida por ana_paula_gervoni

Se um casamento bem celebrado costuma tocar o coração até das pessoas menos românticas, imagine uma cerimônia de Bodas de Diamante de um casal que é o autêntico retrato da vida a dois.

Inserida por oamoremumanovaveneza