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Quem maltrata mestre que ensina com livro didático na mão,é o mesmo que se exibe como sedutor de aluno que não gosta de livro.
O aluno ocado, sem o saber útil, incompetente funcional, não respeita o professor, porque o toma por metonímia da escola.
Escola pública leva o aluno a sentir ira do mestre e tê-lo como rival:Superlotação das salas é desumano e critérios de prova.
Fechamento do bimestre escolar, o aluno entra na fila para mostrar ao professor o caderno sem atividades prontas: Tentativa de suborno ou de enganar, Joãozinho sem braço não tem cabeça também.
Em uma prova que valia 10,0, o aluno tira 1,5 e sai mostrando a folha para todos da classe, sorridente como se fosse o mais feliz do todos, isso combina com a nota do IDEB 3,1 na placa ostentativa na porta do colégio. Eu não entendi ainda a graça... Minha alegria é diferente...
Professor que não dá oportunidade para seus alunos tirarem dúvidas, está ali só para receber o seu salário e fazer hora com a cara dos alunos.
Há tempos, quando a educação era respeitada, os professores eram rígidos e até cruéis; no entanto, aluno algum ousava zombar deles, agora ainda o são, mas uns com os outros, e ninguém respeita a escola.
As câmeras de vigilância, dentro da sala de aula, já estão instaladas em todas as escolas públicas, não oficialmente, mas...: o celular na mão do aluno.
Se o aluno vigia sua nota, e o professor o ameça com zero, o tempo todo, quem aparecer para requisitar seu boletim veio brigar.
"Tem o dom de ensinar, aquele que está muito mais preocupado em como o outro vai entender do que em demonstrar o que sabe."
Falando sobre escola real, a falsa é aquela que promove mais o uniforme e o luxo dos seus alunos, do que o saber para um viver de reais valores.
O professor "ruim", sem imposição, deixa o aluno fora da sala na hora de sua aula. O coordenador "bom" é aquele que inspeciona, o tempo todo, nos corredores da escola, tangendo alunos para dentro das salas. E o aluno "esperto" é aquele driblador do sistema, usando o comportamento mais bizarro possível, ainda se justificando com desculpas bem elaboradas.
Quando um professor tira um aluno da sala, porque está atrapalhando sua aula, ele finge ser meu amigo; invade minha sala para se refugiar. Como um intruso, puxando conversas frívolas, tira novamente a primazia do tempo dos que querem estudar.
Perigo algum é maior, para a sociedade, do que está alguém no colégio com a aparência de aluno e não ser um aluno de objetivo.Tem preguiça de trazer para escola o livro que ganhou. O convite para lanchar de graça é o maior motivo para largar o professor falando sozinho e sair correndo derrubando as cadeiras e messas. Esses vão deixar a bicicleta, que ganharam do governo em casa, e virão para escola a pé com preguiça de pedalar. Outros vão descaracterizá-la para disfarça que não estão no grupo dos tais... Eu nunca vi um ciclista comum de capacete. Vai desperdiçar dinheiro assim para lá, governo maldito!
"Nenhum grande homem se queixa de falta de oportunidades." (Ralph Waldo Emerson). Isso é verdade, eu nunca vi faltar vaga de trabalho para "professor"! Mas, também já vi muitos alunos que não respeitaram seus professores e nem a escola, não valorizaram seus estudos e hoje continuam em subempregos. Mais tarde voltam para a EJA, comer no prato que cuspiu, acusando o sistema, dizendo que não tiveram oportunidade, são vítimas sociais! Ou ...levianos sociais?
Se a escola deixar de ser restaurante, os alunos serão mais eficientes na educação. Depois de encher o estômago o aluno não quer saber de aprender nada. Escola não é restaurante. A escola tem por objetivo alimentar o espírito e a inteligência do aluno e não o seu estômago.
Professores, de tanto ensinar, fazem qualquer um de aluno, e, aluno de qualquer um. Tornando-se qualquer um.
Didática é a arte de ensinar, porém toda arte necessita de conhecimento, criatividade e dedicação pra se alcançar o sucesso em sua aplicação.
A prova serve, sim, para avaliação de quem a elaborou. Aliás, só serve para isso. Se eu der uma nota baixa a um aluno qualquer, terei de lhe dar um trabalho cobrindo essa nota, eu me castigando como se fosse minha a reprovação.
A função do professor universitário jamais é pensar pelo aluno, nem mesmo complementar as ideias dele, mas sim prestar auxílio suficiente para que ele descubra o máximo do que está dentro dele, estudante. Depois, se necessário, completar.
Discrepância maior é a escola obrigar o professor devolver a prova corrigida para o aluno, sendo esta um documento a favor do professor, que terá de justificar a nota ao aluno, visto que este sempre joga a culpa de sua nota baixo no professor, não um instrumento para o aluno justificar suas respostas como se fosse o dono da verdade.
Inconveniências se repetem, o aluno falta à aula, faz-se a chamada para constatar o fato, e temos que registrar o motivo da falta. Então o aluno mente para não ter que se submeter ao ridículo, não querendo dizer que estava com disenteria para a classe toda. Atitude esta antiética e sem profissionalismo. Se o aluno precisou faltar, deviam aplicar as medidas cabíveis sem constranger o cliente.
