Suor Sangue A Lagrimas
Quando você tem a consciência do valor de suas contas pagas com o suor de seu trabalho, você sabe quanto vale a opinião dos outros.
Maldade
Eu sempre soube
Que não era só amor
E esse suor em meu rosto diz
Que não suporto mais
Correr e tropeçar
Subir e cair do alto.
E no final
É sempre sobre saudade
Essa maldade em meu peito
Meu peito torto e oco
De tanto amar
E desabar na maldade
A maldade do amor.
Com Suor e Com Silêncio
(Letra inspirada em "Com Açúcar, Com Afeto" de Chico Buarque)
Aguentei o peso do mundo,
pra te dar leveza e paz.
Qual o quê
Teus olhares me diziam
Que eu valia o que eu tinha
E o amor ficou de lado
Eu lutei pra ser escolhido
Pra ser abrigo, ser porto, ser chão
Qual o quê
Teu desejo era aventura
E eu, na minha loucura
Te esperei de coração
(Refrão)
Mas tu voltas, já cansada
Com histórias na mão
E promessas amassadas
Eu, que aprendi a ser forte
Te abraço em corte
Sem nada dizer
Te escuto, mesmo sabendo
Que sou só tua opção
Que sou tua última escolha
Eu, que sonhei ser teu homem
Te amo em dores
Mas sem você
Eu vesti os fardos do mundo
Trabalhei dobrado, paguei cada conta
E no fim do mês sou cobra
Se me atraso numa sobra
E não tenho quem me afronta
Eu chorei sem ter quem visse
Sem colo, sem verso, sem força, sem ar
Qual o quê
Pois tristeza de homem é muda
Só se escuta quando é culpa
Ou quando é hora de pagar
(Refrão)
Mas tu voltas, já cansada
Com histórias na mão
E promessas amassadas
Eu, que aprendi a ser forte
Te abraço em corte
Sem nada dizer
Te escuto, mesmo sabendo
Que sou só tua opção
Que sou tua última escolha
Qual o quê
Eu, que sonhei ser teu homem
Te amo em dores
Mas sem você
Vou te observar em cada detalhe
Até o suor que escorre teu corpo,
Eu queria ser ele
E deslizar sobre você
Como um sonho eterno de amor.
Lembrei da tua pele,
do suor descendo, desenhando caminhos,
do teu rosto rendido ao desejo
e de cada resposta do teu corpo.
E junto a mim, a água do chuveiro escorria,
misturando-se ao desejo que pairava.
E enquanto isso
o planeta incivil de
Março desespera nu abismo
o suor clementino que rebentará mais
tarde em olhos nervosos de primas viris.
Cada gota de suor que você derrama no presente é uma semente plantada para um futuro de colheita abundante. Deus não te chamou para uma vida de escassez, mas para uma vida de crescimento e impacto. Trabalhe, persista, confie, e a prosperidade será inevitável!
A paz é conquistada com as garras,
com suor no lombo em meio a guerras.
olhos marejados de lágrimas falantes,
flores caídas nos campos aos montes.
no cume o frio da maldita solidão,
mente vazia frutifica dor no coração.
parasitologia II
apodrece no ar
no contato
no palato
gangrena
a veia
o suor escorre
em linhas de mapa
(geografia
da doença)
vício
viscoso
morto?
nunca.
contamina
a todos:
reflexo
pálido
ego frágil
escamas
brancas
restos
de micróbios
inflamação
no espírito,
erupção
na derme
e pus
no coração
grito
calado
com olho
cerrado
véu
hum
ano
e luta
por
fô
le
go
pulmões,
um saco de mel
(doce
e sufocante)
As flores murcharam, pétalas caídas,
O orvalho molhando as terras feridas.
Do suor do guerreiro tem-se a vitória,
Lombo surrado, nem se valoriza a memória.
Violão guardado, sem valor, sem sua melodia,
Tal qual, faz falta o brilho do sol no meu dia.
Quantos Hitlers nesse hit ? (licença poética)
Os palácios de ouro, suor do infinit’,
Enquanto a fome morde o grão proibit,
Sangue no contrato, cláusula maldit,
O poder? Um veneno lentamente sorvit.
Eles assinam paz com tinta de conflit,
Sob o holofote, sorriso de granit,
Mas nos porões do mundo, ecoa o grit’:
Quantos corpos cabem no vosso édit ?
O discurso é um véu, tecido do mentit,
A verdade? Afogada no rio do omit,
Enquanto o fogo consome o último refúgit,
O jogo sujo do poder não tem pudit!
Guerras por petróleo, o mapa se reescrevit,
O planeta arde, e o tratado? Adiit ...
São réplicas do mal, em traje de gala vestit.
Oh, farsa infinita! O mesmo script maldit,
O mesmo olhar de águia sobre o abit,
A mesma semente do caos, germinadit ...
Se minha licença poética te agride,
Sai da frente porque não tenho limít !
Trumpit no palco, discurso de ódiit,
Satanyarrit esfregando o cetro maldit,
Bolsonarrit? Sangue no chão, legitimit ...
Todos farinha do mesmo saco podrit !
Olha o jantar dos senhores do conflit:
Cada migalha, um país em colapit,
Cada sorriso, um tratado corrompit,
Cada aperto de mão, um povo sugadit !
Não me venham com bandeira de unit,
É fogo no morro, grana no refugit,
É o planeta gritando: "Basta, maldit!
Enquanto assinam leis pra proteger o ilícit !
São frutos da mesma árvore do infindit,
Cópias do horror, só que em design revisit,
Máscaras de chumbo sobre o mesmo grit’:
Mais quantos Hitlers nesse mesmíssimo hit?
Naveguei por tuas ondas
Senti a brisa de teu suor
As fórmulas químicas emergiam entre nossas carícias
Sou tão tua, sempre fui.
Sou a poça nas estradas, e da criançada, o poço; o suor do rosto, a chuva, a enxurrada… O sereno da madrugada as lágrimas caídas…
Título: Correria.
Shampoo, e condicionador.
Gasta a sola, do calçado.
Suor.
Lavar, a roupa.
Sabão em pó, amaciante.
Máquina de lavar, nova.
Colocar, a roupa na corda.
Tirar, a roupa da corda.
Sabonete, mais barato.
Perfume, e desodorante.
Ir e voltar, a pé.
Caminhada: De manhã, de tarde, e de noite.
A melhor roupa, a roupa social.
Um calçado diferente, para andar.
Na solidão, da estrada.
Caminhada curta, ir na Padaria.
Caminhada média.
Caminhada longa, é na estrada.
Um longo caminho.
Gosto de saber, sobre maratona.
De noite, com estrelas. Lua.
Caminhada, na chuva.
Só.
Já pisei cascalhos temperei a vida
Com o suor da lida mas eu cheguei lá...
Agora quero o cheiro de terra molhada
Sereno na estrada pro meu caminhar.
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