Subestima a minha Inteligencia

Cerca de 98597 frases e pensamentos: Subestima a minha Inteligencia

Você é o sol que eu preciso para iluminar minha vida ao amanhecer do dia.

Inserida por velhopoema

Você é uma cicatriz que me marcará para sempre, foi tão profunda que marcou minha pele, meu coração e a minha alma. Vou te levar comigo a minha vida toda, mesmo sabendo que já fui esquecida e que não te marquei em nada.

Inserida por velhopoema

Minha pupila dilatou só de olhar pra você, você é o meu colírio de amor.

Inserida por velhopoema

Você poderia ser meu amor, mas preferiu ser a minha dor. Tem me matado por dentro, pouco a pouco, célula por célula. Em breve não sobrará mais nada além de vazio.

Inserida por velhopoema

E mesmo que eu não te amasse tanto eu ainda amaria. Porque no livro da minha vida tem você em cada entrelinha.

Inserida por velhopoema

Amor,

Sem palavras para expressar minha gratidão.
Admiração por seu caráter e talento.
Você consegue me surpreender com seus tesouros em palavras.
Me sinto agraciada com o mais belo diamante do mundo, seu amor. Único, de inestimável valor, de brilho intenso, inquebrável. Meus olhos contam que sou muito, muito feliz por ser a sua escolhida.
Não são apenas palavras, são suas atitudes, sua alma em verso e prosa que me encantam cada dia mais.
Tenho para lhe oferecer o meu sentimento puro, imenso, minha maior riqueza, lhe entrego meu coração, minha alma. Com toda ingenuidade e confiança, com toda minha esperança te dou meu amor. Você me faz suspirar, tremer de emoção com suas palavras.
Obrigada por ser tão lindo, gentil, sensível, romântico, melhor marido que qualquer mulher poderia ter. Sou muito feliz por você existir.
Eu te amo cada dia mais.

Inserida por LoideFaria

O minha mente está como um céu nublado e as nuvens são todos os pensavam negativos mas quando chegas és como o céu azul que abre logo a minha mente , e com a tua beleza renascente como os raios solares o teu corpo fica tão bem com violeta , os teus olhos são tão bonitas naturalmente e o teu rosto é tão macio parece que estou nas nuvens.

Inserida por Trancome_com_letras

VOU FAZER MINHA MORADA

Leonildo Alves de Sousa

Vou entrar
No teu coração
Para nele plantar
A semente da paixão!

Conhecer o teu interior...
E, em cada poro da tua pele
Aplicar uma gota de amor
Pra te deixar suave e leve!...

Vou te mostrar como se ama
Como se doa e se tem prazer
E, aonde o amor ganha fama...
E enche de felicidade o viver!

Vou te deixar sensibilizada
Sedutora, atraente e cativante
Perfeita, impecável, humorada
Extasiada, sensível e amante!

Depois que tiver a certeza
Que estarás pronta para amar
Vou te dizer, com toda pureza
Que no teu coração vou ficar!

E lá com prazer me agasalhar
E fazer minha doce morada
E bem acolhido, me enraizar
Por eternas temporadas!!!...

Você vai vibra de emoção
E muita alegria você vai sentir!
Vou fazer tremer o teu coração...
E dele você não vai me deixar sair!

Inserida por leandro_alves_7

Amor,


Bom dia, minha riqueza!
Sua presença alegra meu amanhecer.
Como é bom acordar e te sentir.
Você faz parte de mim, pensamento fixo.
Tomar cuidado, já virou obsessão, compulsão.
Amar você virou dependência química para as minhas sinapses que ainda restam.
Faz tanto estrago esse terremoto chamado paixão, te amo, te quero, te desejo e te espero.
Que seu dia seja alegre e leve.
Receba mil beijos levados pelo vento.
Eu amo você.

Inserida por LoideFaria

MINHA AMIGA SOLIDÃO

Solidão solidária
Solidária solidão
Me ajude a refletir
O sentido de estar aqui
Andando nesse imenso mundão

Caminhando solitário
Na estrada da frieza
Onde empatia é fraqueza
E andar sozinho não tarda
Mas limita o caminho na estrada

Solidão solidária
Solidária solidão
Me ajude a entender
O vazio do coração

Solidão solidária
Solidária solidão
Já não existe solidariedade
Na nossa comunicação

Inserida por CamilodaSilva

Amor,

Faz mágica pra acabar com minha saudade.
Sei que tem super poderes.
Usa eles em mim.
Manda: “vai saudade vai pra longe dela.
Deixa ela em paz, sem aperto no peito,
sem vazio nos braços e respirando bem.
Saudade, deixa ela, eu vou cuidar dela.”
Deixa eu cuidar de você? Se sim, tudo estará resolvido em mim.

Inserida por LoideFaria

Minha Londrina...meus pés vermelhos...terra dos meus filhos...terra que me acolheu...terra que me perdir... terra que me prendeu... terra que renasci...terra que já foi do café..hoje terra dá música...terra da moda...terra da mulher
"Seu motorista toque o carro
Me tire desse lugar
Me leve logo motorista
Pro outro lado de lá
Não vou cortar o meu cabelo, não
Só pra dar o que falar
Eu não sou gato de Ipanema
Sou bicho do Paraná"

Inserida por luiz_sergio_santana

Tive um momento de lucidez de que não havia ninguém que conheci na minha vida que eu queria ver de novo. E aí pensei em você.

Inserida por pensador

O mínimo da reflexão que eu tive no silêncio, foi os gritos da minha cabeça pertubada.

O tempo

Já pensou como a sua vida tem passado rápido? Eeh, a minha vida, a sua vida, passa muito rápido.

É intrigante quando percebermos que em dado momento de nossas vidas podemos estar anestesiados com os contextos dos quais estamos vivendo.

Para mim, tempo tem a ver com felicidade. E felicidade é construção diária.
Essa construção tem a ver com constantes bons hábitos que vamos cultuando diariamente.

Muitas vezes, inconscientemente, achamos que os caminhos traçados são bons aos nossos olhos, pois temos a sensação de que estamos de fato construindo a nossa felicidade. Mas ouso dizer: o estágio da felicidade é quando encontramos o nosso conforto emocional.

Nem sempre o que vivemos agitadamente tem o condão de sustentar uma alegria sólida a fim de gerar um conforto em nossa alma. Será que estamos cuidando do processo da lucidez em nossas vidas? Ou, será que estamos vivendo paliativamente e cegamente para ter sensações de alegrias momentâneas? A propósito, tudo é permitido, mas nem tudo é oportuno. Tudo é permitido, mas nem tudo edifica.

Muito me incomoda pensar isso, pois com o tempo não se brinca. E tempo também tem a ver com prudência. Não quero ser moralista, mas viver desregradamente é pura loucura. Ah, queria eu viver de qualquer jeito, mas viver de qualquer jeito é ficar no beco da sorte.

Também tenho pensado que o tempo tem a ver com motivação. Portanto, a sensação de que estamos evoluindo nas searas das nossas vidas é o que nos motiva. E evolução é explosão de sentimentos bons. Como é bom, como é bom, acordar e saber que estamos crescendo. Para quê então perder tempo com o que não traz motivação e edificação?

Ah, e só pra constar, tempo também tem a ver com amor próprio. E, amor é respeito e respeito é amor. Quantas vezes nós nos desrespeitamos vadiando por aí sem um destino a seguir? Desrespeitamos o nosso tempo... o tempo de plantar, o tempo de crescer e o tempo de dar frutos. Não cuidar do nosso tempo é flagrante ofensa ao nosso amor próprio.

O que esperamos do nosso tempo? Eu sei, as vezes dá medo, as vezes dá vergonha e até sensação de fracasso. Não encontramos forças, parece que ficamos congelados e tudo trava, né? Mas não tem jeito, temos que lutar, temos que remar, temos que buscar forças no nosso mais profundo íntimo.

Ser negligente com a gente só vai piorar, não podemos esquecer que o tempo é curto. Levanta, ergue a cabeça e dê passos para começar a plantação do seu tempo. Não tenha dúvidas, os frutos das labutas virão.

Mais uma coisa: Deus está no seu mais profundo íntimo. Procura-o. Ele te ajudará a restituir as suas forças para você lutar.

Inserida por carlosfernandofc

Apenas uma frase muda uma história. Maria do Carmo Boaventura, minha avó, era filha de Pedro Camilo de Castro e Albina Gonçalves Boaventura, fruto de uma relação frustrante. José de Castro, tio de minha avó, deixou meu bisavô fazer uma bela casa nas terras dele. Com o voto de confiança que Pedro Camilo tinha pelo irmão, não desconfiava da inveja que o mesmo poderia ter. Ao conversar com o irmão José de Castro, houve informação falsa e enganosa e, logo após a conversa, brotou muita desconfiança de traição da parte de minha bisavó. Depois de uma fofoca sem provas concretas, o casal teve um destino difícil, traumatizante, principalmente para minha avó, que era um bebê e precisava dos pais juntos para ter uma história mais próxima da felicidade.
Maria do Carmo Boaventura nasceu em Capelinha do Chumbo. A parteira era vizinha da família. O método do parto era bem rude; não havia hospitais próximos, e tudo se resolvia com as parteiras amigas. Albina ficou morando lá na nova casa 1 ano e 6 meses; a partir daí, suas vidas tiveram um rumo muito triste.
Pedro Camilo de Castro separou-se de Albina Gonçalves Boaventura. Minha querida bisavó implorou para que isso não acontecesse. Houve gritos e desespero, mas não foi possível controlar a situação. A fofoca diabólica do irmão foi o início da mudança da história de um anjinho. O marido disse que se separariam, mas havia uma condição: sua filha iria junto. Afirmou, também, que a traição é inadmissível. Ela exclamava bem alto que ele tinha de acreditar nela, que o amava e só tinha olhos para ele, que era incapaz de traí-lo e só ficava em casa lavando roupas e cuidando da filha. Por fim, disse que até poderia morrer. Minha avó beijava sua mãe, chorava muito. A pouca vizinhança ouvia a discussão com pena da situação. Vovó grudava na minha bisavó, mas, mesmo assim, meu bisavô, um homem rude, seguiu em frente. Tomou minha avó pelos braços, entrou na casa, depois foi embora, tomando rumo ignorado. Entregou a chave da casa para o irmão, pegou minha avó e desapareceram daquele lugar. Sem saber o que fazer, os dois perambulavam no sol escaldante. Passaram perto de um casarão, entraram num portão. Havia um corredor de árvores, uma passagem muito fresca, com ventinho agradável. Avistou Palminda sentada no alpendre. Aproximaram-se, minha avó enrolada num pano branco. Ele pediu água e deu a minha avó um pouquinho do líquido. Palminda encantou-se com o bebê, e meu bisavô perguntou se poderiam ficar, tentando resolver a situação em que se encontravam. Palminda aceitou. Quando meu bisavô Pedro Camilo voltou para buscar a filha, esta já estava chamando Palminda de mãe. Admirado com os bons tratos, resolveu doar a filha para o casal de idosos Joaquim Sebastião Borges e Palminda da Fonseca. Joaquim é avô de José Leandro Borges. Maria do Carmo familiarizou-se muito rápido com a nova família, pois lá estavam a Dona Ana, sua irmã de criação, e meu avô morando no mesmo teto. Vovô e vovó, encantados, começaram a namorar e casaram-se bem jovens, ela com 14 anos, ele com 18 anos. Meus trisavós apoiaram o romance. Namoraram por 3 anos e ficaram noivos. O trisavô prometeu uma festa de arromba. Cumprindo o prometido, matou 1 boi, 1 porco, 8 galinhas, fez galinhada, tutu, pelotas, sucos de limão e laranja, pinga alambicada, contratou um sanfoneiro animado que tocava sanfona e cantava música raiz. Houve muito arrasta-pé. Foram convidadas muitas pessoas amigas da família e parentes. Na hora da festa, os padrinhos de casamento venderam a gravata e arrecadaram uma grana boa. Para ficar mais completa a colaboração, o trisavô deu uma fazenda para os jovens casados começarem a vida, na localidade de Peroba, município de Lagoa Formosa. Logo depois de um ano de casados, tiveram a primeira filha, que recebeu o nome de Maria Borges. Alguns anos depois, nasceram Eva Borges, Pedro Leandro de Castro e, por fim, Madalena Borges. Com o passar do tempo, morreram prematuramente seis filhos.
O ofício de costureira de minha avó ajudou seu esposo, José Leandro Borges, a criar a família. Nas décadas de 60, 70 e 80, ela decidiu trabalhar na área de costura. Havia muito trabalho em Patos de Minas, pois eram poucas as costureiras. Os clientes eram muito fiéis. Uns vinham de Lagoa Formosa para a feitura de ternos, vestidos, calças de brim, boinas, etc. Depois de 30 anos de trabalho, uma catarata afetou minha avó, e tiveram de reduzir os serviços. Madalena teve uma infância harmoniosa com os irmãos mais velhos. A diferença de idade da irmã mais velha, Maria Borges, é de 20 anos. Toda vez que os irmãos iam à casa de meus avós, encontravam as mulheres costurando e gostavam muito disso. Sebastião saía e comprava pães, balinhas e picolés para os sobrinhos; era uma festança. Pegava-se água da cisterna para fazer café. O bom de prosa Juca Sertório chamava todos os filhos para se sentarem à mesa que ficava na varanda no fundo da casa, em frente ao pomar de frutas, o galinheiro e o viveiro de mudas. Ali saíam assuntos maravilhosos do tempo da vida em Lagoa Formosa, do empreendimento do viveiro de mudas, da venda de muitos caminhões de café e eucalipto. Naquele dia, depois de vovó preparar o café, colocava na mesa pães de queijo, biscoitos, roscas caseiras. No momento da prosa, sugeriu-se que José Carrilho e o primo Itamar de Castro tomassem conta de uma mercearia que meu avô montaria para os dois netos. Antes do fim da proposta, os dois netos pulavam de alegria. José Carrilho, que tinha a doutrina cristã e pensava em ser frade, gritou: “O nome da mercearia será ‘São Pedro’, do qual vovó é devota”. Todos apoiaram a sugestão. Minha avó olhou para as netas Eni e Maria Luzia, que tinham desejo de morar com os avós. Elas receberam esse convite e o aceitaram. Para mostrar gratidão, todos os dias as netas lavavam a casa, arrumavam as camas dos avós, tratavam das galinhas. E não ficou só nisso. Outros dois netos, Netinho e Ernane, foram convidados a garimpar nos rios Abaeté e Paranaíba. Arnaldo contraiu reumatismo juvenil e ficou com sequelas nas articulações, por isso não podia participar dos convites junto com os irmãos; estava internado fazendo tratamento e todos orando por ele.
Minha mãe, Madalena, gosta de frisar com orgulho que nasceu em Lagoa Formosa, sua terra querida, cheia de natureza e pessoas simpáticas, hospitaleira, onde morou por onze anos e teve vários amigos, que faziam parte de seu cotidiano. A casa era feita de adobe grande e cheia de gente da família. Madalena, as amigas vizinhas e os primos iam para o quintal comer frutas, brincar de casinha, pique, esconder, amarelinha, elástico e criar bonecas de espiga de milho para brincar, aproveitando para aprender a fazer trancinhas nas espigas de milho.
E no quintal de 3 mil metros quadrados, no centro da cidade, com pomar de frutas, horta e muitos pássaros, minha avó fazia biscoitos em um forno feito de barro, pães de queijo, biscoitos de espremer, cultura esta que, com o tempo, foi ficando mais escassa e sendo substituída por moradias verticais, concretos e por tecnologia.
Em 1959, período em que o País vivia sob pressão da ditadura militar, Madalena estudou nas Escolas Normal e Professor Sílvio de Marcos; esta pertencia à Penha e hoje é o Colégio Tiradentes. Nas escolas havia regras; as alunas eram obrigadas a ir à escola de uniformes padronizados; tinham que usar boinas, meias brancas, sapatinhos e saia pretos, camisas brancas, gola marinheiro muito bem passada. A sala muito cheirosa, as meninas iam bem perfumadas. Durante a juventude, curtiu muito com os amigos. Gostava de frequentar a Recreativa e o Social, ir aos cinemas Garza e Riviera. Os jovens trajavam terno e gravatas, e as meninas, vestidos sociais, enfeitados de pérolas, os quais eram confeccionados por Madalena e pela mãe dela. Naquela época não se viam mulheres andando de calça feminina, comprida: era chamada de eslaque. Com 22 anos, Madalena conheceu o Lázaro, na Recreativa. Os bailes eram bem clássicos, com o som de umas bandas de Brasília, os Asteroides, banda patense que tocava Beatles, Elvis, Mutantes, Geraldo Vandré e outras músicas contemporâneas. Época do vaivém, em que os homens faziam um corredor no passeio, e as mulheres passavam de braços dados umas com as outras. O vaivém ia da General Osório à Olegário Maciel. Os postes de iluminação localizavam-se no meio das ruas. Os veículos tinham de desviar-se dos postes, pedestres e ciclistas. As motos mais sofisticadas eram as lambretas.
Lázaro andava de garupa com o amigo Dão, ambos de terno e gravata, curtindo a noite na pacata Patos de Minas.

O flagelo da perda de uma mãe é um pesadelo eterno, e o desprazer de nunca ter sentido o calor de uma mãe é estar em um Ártico Polar
Fábio Alves Borges

Inserida por FabioAlvesBorges

Estou podando minha alma a teu gosto

Inserida por RobertoSilva

Minha vida literária nunca esteve separada da minha vida ideológica. Minhas vivências são, precisamente, ideológicas, políticas e de luta social.

Inserida por pensador

Meu bem, meu tesouro, minha vida, aliás nada é meu, apenas meu sentimento é meu, ainda sim eles podem ser roubados...

Inserida por Daniela_Dias_

Uma vez minha avó disse:
Você não pode desistir de encontrar um amor porque uma pessoa idiota te fez acreditar que o amor machuca..
Mas ai eu te pergunto..
Até quando ?
Até quando vale a pena sofrer para tentar achar um amor ?
Sempre haverá uma pessoa boa que toca no fundo da sua alma mas também vai ter aquela pessoa ruim que vai tocar no fundo da sua alma..
Como você vai descobrir se essa pessoa vale a pena ou não ?
Você só percebe depois que o estrago ta feito..
O pior é que as pessoas te deixam quando você mais precisa delas..
Elas estão ali vendo seu mundo cair e não fazem nada..
Eu sinto falta daqueles abraços quentes que uma pessoa me dava..
Mas Deus tira as pessoas de outras pessoas..
Minha avó também disse que a gente tem que se acostumar com a partida das pessoa,mas eu nunca me acostumo e acho que nunca
vou me acostumar..

Inserida por DanNeves

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