Subestima a minha Inteligencia
Aquela noite minha esperança virou pó.
Com uma grande dose de dor.
O vento espalhou .
O tempo pode trazer de volta.
Mais demora.
Quando penso na minha vida, penso nela como um todo - ela não é só o meu corpo, mas sim tudo que existe; o mundo também sou eu, da mesma forma que também sou o mundo.
Preciso aprender a viver minha vida.
Nossa vida é composta de algumas situações que muitas vezes não sabemos para que servem, uma delas seria pessoas que entram em nossa convivência e após um tempo ou atitude, nos deparamos com uma desconfiança, um certo desconforto, na realidade, as vezes nem sabemos porque estão ali e que importância tem para nossa vida.
Somos obrigados a suportar certas pessoas, certas situações, certos caprichos, ou seja, aguentar a proximidade que muitas vezes nos causa mal estar.
Será por educação, receio, falta de coragem ou incapacidade de se afastar deste tipo de gente?
Preciso aprender a viver minha vida do meu jeito, e não do modo como querem algumas pessoas. Minha vida me é cara e única, e muitos querem tomar conta e decidir como faço, como ajo e como me comporto.
Muito simples, será que este (esta) pessoa já não tem problemas suficientes com sua própria existência medíocre e sem proposito. Por que quer mandar na vida de outros, acha que pode interferir e cuidar do que não lhe pertence. Com este raciocínio a definição se torna clara, é porque a dele não vale muita coisa com certeza.
Viver se policiando e prestando atenção ao que os outros vão dizer, nada tem de que possa ser relevante em minha vida. Meus problemas e meus sofrimentos ninguém sabe e se sabem nada podem fazer, embora pessoas para ajudar sempre existirão, como também, os maus intencionados, onde o pior é o melhor que podem fazer.
A verdade é uma só, para meu caixão ou minha morte ninguém vai junto. Minhas contas ninguém paga. Não sabem das minhas dores e dos meus problemas. Enfim, porque devo permitir a ingerência de pessoas que em nada tem comigo. Se sei que nada podem fazer, porque vou me importar com suas opiniões e suas teorias de como devo ser, se sou bom, ou mal, se sou feliz ou não, se sou honesto ou não. Porque no final de tudo, vão falar mal de qualquer maneira.
Viver é bom, a vida é bela sim, quem muitas vezes estraga somos nós mesmos permitindo e nos acercando de pessoas que em nada querem nosso bem.
Preciso e quero aprender a livrar disso tudo. Difícil, com certeza que sim!
impossível, jamais.
A minha fase da inocência passou muito rapidamente; hoje vivo a fase do exegeta, ostento o título de Mestre em hermenêutica cirúrgica, com o tirocínio e faro fino capaz de esquadrinhar as falsidades homiziadas num simples olhar de antagonistas..
Eu, havia chegado em um ponto da minha vida, que já tinha aceitado que esse negócio de felicidade era só um conto de fadas... Algo que enfeitava muito bem as histórias da tv... Finais de livros...
Então eu conheci você... Descobri que fadas existem, pude experimentar um pouco da felicidade... E por um breve período me achei merecedor dela... Mas de volta a realidade...
Então, eu acho que era só um conto de fadas...
Hoje me pago sozinho.
Sinto falta da minha esposa, não tenho ânimo para nada por mais que eu entenda que as coisas no tomaram rumo diferentes eu só queria poder estar perto de quem eu amo.
FEIJOADA À MINHA MODA
Amiga Helena Sangirardi
Conforme um dia eu prometi
Onde, confesso que esqueci
E embora - perdoe - tão tarde
(Melhor do que nunca!) este poeta
Segundo manda a boa ética
Envia-lhe a receita (poética)
De sua feijoada completa.
Em atenção ao adiantado
Da hora em que abrimos o olho
O feijão deve, já catado
Nos esperar, feliz, de molho.
E a cozinheira, por respeito
À nossa mestria na arte
Já deve ter tacado peito
E preparado e posto à parte
Os elementos componentes
De um saboroso refogado
Tais: cebolas, tomates, dentes
De alho - e o que mais for azado
Tudo picado desde cedo
De feição a sempre evitar
Qualquer contato mais... vulgar
Às nossas nobres mãos de aedo
Enquanto nós, a dar uns toques
No que não nos seja a contento
Vigiaremos o cozimento
Tomando o nosso uísque on the rocks.
Uma vez cozido o feijão
(Umas quatro horas, fogo médio)
Nós, bocejando o nosso tédio
Nos chegaremos ao fogão
E em elegante curvatura:
Um pé adiante e o braço às costas
Provaremos a rica negrura
Por onde devem boiar postas
De carne-seca suculenta
Gordos paios, nédio toucinho
(Nunca orelhas de bacorinho
Que a tornam em excesso opulenta!)
E - atenção! - segredo modesto
Mas meu, no tocante à feijoada:
Uma língua fresca pelada
Posta a cozer com todo o resto.
Feito o quê, retire-se caroço
Bastante, que bem amassado
Junta-se ao belo refogado
De modo a ter-se um molho grosso
Que vai de volta ao caldeirão
No qual o poeta, em bom agouro
Deve esparzir folhas de louro
Com um gesto clássico e pagão.
Inútil dizer que, entrementes
Em chama à parte desta liça
Devem fritar, todas contentes
Lindas rodelas de lingüiça
Enquanto ao lado, em fogo brando
Desmilingüindo-se de gozo
Deve também se estar fritando
O torresminho delicioso
Em cuja gordura, de resto
(Melhor gordura nunca houve!)
Deve depois frigir a couve
Picada, em fogo alegre e presto.
Uma farofa? - tem seus dias...
Porém que seja na manteiga!
A laranja gelada, em fatias
(Seleta ou da Bahia) - e chega.
Só na última cozedura
Para levar à mesa, deixa-se
Cair um pouco da gordura
Da lingüiça na iguaria - e mexa-se.
Que prazer mais um corpo pede
Após comido um tal feijão?
- Evidentemente uma rede
E um gato para passar a mão...
Dever cumprido. Nunca é vã
A palavra de um poeta... - jamais!
Abraça-a, em Brillat-Savarin
O seu Vinicius de Moraes.
Estive aqui Perdida,
Em um caos com a minha querida,
Estive aqui pensando na sua partida.
Sem volta, dolorosa e sem sequer uma despedida.
Claro que precisei de um tempo para processar essa droga de te deixar ir sem que doesse duas, três vezes seguidas...
E processando acabei mergulhando, na falta que você faz na minha vida.
Não julgue minha sofreguidão.
Seu tempo ja se foi ou ainda ei de chegar.
Sabendo da doçura e do amargo a que me propus,creia que irá entender minha persistência.
Cada um ei de viver,a seu tempo e a sua maneira.Uns lavados até a alma,salgados de lágrimas e/ou adocicados pelos beijos.
Não se pode fugir,é tão certo quanto a morte(literalmente).
Escrevo sobre o que me aflige,alegra e me toma.
Não sei dizer a quantas anda minha direção.
Sou desenfreada e suscetível,choro ao som de canções nostálgicas e por dentro,grito.
Me decifrar não é um feito.Sou clara como água limpa e turva como um céu nublado, mas quem me ler,terá uma biografia complexa,porém sonhadora,sexualmente voraz e humanamente sofrível.
Empática e contraditóriamente,individualista.
Entregue,porém,exigente.
No fundo só quero ser notada,não vista.Por que ver é diferente de notar e tocar é diferente de sentir.
Meu nome é Ânsia e sobrenome,carência.
Cheiro Seu
Hoje senti seu cheiro
Deitada em minha cama
Senti o cheiro da sua pele
Nossas lembranças me invadiram a mente
Chorei igual uma criança
Eu fui o seu brinquedo
E você o meu tudo
Estúpido coração
Me odeio todas as noites por dar ouvidos a você
Hoje lembrei de nós
Do seu rosto colado ao meu
E o carinho do seu toque
Que saudade...
Percebi que todas vezes que você chorava
Era pelos seus amores passados
E hoje...
Você chora por mim
Eu odeio ainda amar você
Mesmo você tendo me quebrado
Ainda sinto sua falta
Mas não quero que volte
Bruna Furtado
Foram 25 anos da minha vida dando vida a um personagem que não era eu. Hoje em dia, com 45, digo a mim mesmo que tenho 20 anos de vida, pois há 20 anos o verdadeiro Tuca tomou posse da sua verdadeira identidade. Hoje, não exponho minha vida com a intenção de ganhar alguns likes, mas sim para mostrar a todos que nossa felicidade depende única e exclusivamente da libertação das nossas próprias amarras, através da autoaceitação.
#lgbtqia+
🌈🌈🌈
Amor apenas um planta
Já se questionou sobre oq é o amor?
Minha visão sobre ele já mudou várias vezes
Porém de um tempo pra cá uma faz total sentido
O amor é uma planta
Você deve regar cuidar dele todo dia
Caso contrário ele irá Michael e morrer
O grande questionamento e só um você está cuidando do sua planta
Infelizmente nesse caso não tem planta de plástico (amor romântico)
Minha história.
Era inverno naquele julho
A luz era do candeeiro
A bóia carreteiro
De charque ovelha e farinha
A benzedeira, também rainha
Das casa de tolerância
Nas campanha de importância
Pelo ofício de parteira
Foi ali pela soleira
Daquele bordel campeiro
Que vi a luz por primeiro
Na minha chegada ao mundo
Num pelego lanudo
Tapado por um xergão
Nascia na Solidão
Pros lado da Santa Vitória
Donde por vez a memória
Me vêm do inconsciente
A origem de um vivente
Se faz a vida e a história
A minha arte não está em minhas mãos, está escondida na minha mente e no mármore bruto da natureza que precisa tirar os excessos.
A lua ilumina minha alma e me faz abrigo aquece e conforta, faz meu coração vivo
Como é linda essa lua, que motivo da minha felicidade ...
Será que sou digno (^-^)
O sangue que lava é o mesmo que jorrou lá na cruz a favor da minha família; então orarei por cada um deles e não perco tempo falando mal de ninguém.
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