Suave como a Pimenta
Agosto
Brisa suave
sol mansinho
mente serena
sentir equilíbrio
na leveza do dia
silêncio das árvores
no sopro do vento
pele desfruta
frescor de agosto
caminhar na rua
sentir a poesia
no beijo do vento
sorrir pra vivência
saborear a longevidade
degustar a permanência
descortina-se
acaricie
povoar amor
@zeni.poeta
Bem vinda
sejam as flores
de muitas cores
que plantei outrora.
Perfume suave
no ar, primavera
chega para que
a amor possamos
enfim, celebrar!
A lua borda em suave luz
sobre as paisagens e quintais,
à uma reflexão nos conduz
- que esta noite seja de paz
Sem perceber acabo me perdendo
Ao som da sua doce e suave voz
Lembro dos momentos peculiares e incríveis
E dos planos que somente combinavam com nós
A saudade me ensinou a refletir
O passado me fez mais uma vez sonhador
A lembrança do seu belo sorriso, acreditar
Que não irei viver sem o seu amor
Que minha vida passe depressa
Pois sem você não há inspiração
Toda boca é a mesma boca
E quem sofre é o meu coração
Se eu pudesse voltar ao passado
Mudaria o primeiro lugar
Preferia não ter te conhecido
Pois não se tornaria tão peculiar
SUAVE TENTAÇÃO (ela)
Ela é o tipo de armadilha que se comemora mesmo não tendo como escapar, uma experiência maravilhosa de amor ou paixão para recordar, desafio que faz mergulhar e despertar em emoções adormecidas. É tentação, suave, irresistível tentação, que não tenho forças pra conquistar.
Ela caminha lentamente, cada passo, uma graça.
É a mão que desliza suave pelos cabelos soltos, um sorriso tímido, um olhar provocante.
O batom vermelho não pode faltar. É realce, um certo charme.
Ela sabe que ele gosta...
Ela caminha lentamente, está de vestido.
Floral.
Dá um ar de meiguice.
Espera!
Ela é meiga.
Carinhosa, transborda amor.
Ela caminha lentamente até ele.
Ele que faz pulsar mais forte seu coração.
Ele que possui um jeitinho único de ser.
Nunca, mas nunca mesmo encontrou alguém assim.
Ele rima perfeitamente com ela.
Sabe poesia?
Canção?
Pão com manteiga?
Arroz e feijão?
Bem assim, eles são.
Seus olhares se completam.
Seus lábios, corpos, mãos, se encaixam.
Mãos... que se entrelaçam.
E não dá vontade de soltar.
O coração dela se aconchega no dele de tal forma, que parece até que estou inventando história.
História...
De duas pessoas.
Vidas, cidades, costumes diferentes, porém eles são sintonia.
O amor é assim: sintonia.
Não há tempo, espaço, diferenças entre eles.
Há amor...
Aquele amor gostoso de sentir, de querer se envolver cada vez mais.
Aquele amor que se entende pelo silêncio.
Aquele amor que faz tudo ser mais gostoso.
A vida sempre é mais gostosa com amor.
É tempero.
É essencial feito o ar.
Ar...
Ela é ar.
Ele é terra.
Ela faz ele sonhar, por aí flutuar.
Ele coloca os pezinhos dela no chão, com amor e proteção.
Caramba! Que casal mais foda eles são.
Inspiração!
Ela caminha lentamente até ele.
O tempo para.
Tudo para.
Não há barulho de pessoas, carros, nem pássaros e música.
Há somente o encontro do amor.
Arrebatador!
Mesmo que você sintas as gostas da chuva no teu rosto mesmo que sinta uma brisa suave no teu delicado rosto mesmo que sinta um vento forte passar pelo seu pescoço lhe fazendo arrepiar dos pés ao pescoço não tema nem sinta remorso pois as gostas são as lágrimas do meu coração e a brisa são o encontro suave dos meus lábios aos teus e o vento forte e o meu amor que castigado com a distância viajou de carona com o vento para te abraçar e nunca mais te deixar pois sem o teu amor eu estou morrendo de tanto te desejar pois para sempre só quero te amar
Suave entre brumas ela surge, e seu sorriso ilumina.
Mas hoje o desejo, antes imaculado, adentra ao mundo ordiário com olhos insanos, hesitando lubricidade na calada da noite.
A lascívia no veludo de seus lábios seduzem à cada toque na taça do vinho, a cada mordida, a cada beijo.
Embriagada em seu perfume a mente já não mais condena mãos que deslizam pelas curvas do seu corpo, tão naturalmente intensas, marcando a pele como igual àqueles que Dante cruzou em sua jornada, condenados pela luxúria.
Corpos embevecidos numa cornucópia de paixão, elevados tão altivamente que a luneta do timoneiro avista apenas duas chamas nos céus, cingidas em laço por Eros até que a aurora desperte tal devaneio onírico.
Somos a curva do “s” da saudade, somos a luz na escuridão, somos a brisa suave que no rosto toca e névoa amanhecida sobre a rosa; somos o fogo que transporta o amor toda vez nos vemos entrelaçados um ou outro, somos a ruptura que desvenda o perigo no precipício das incertezas, somos clareza no embaralhado das estrelas; somos como a lua e o sol onde vez outra um se opõe ao outro causando um eclipse de desalinho.
Andarilha
Toco suave seus cabelos...
Na imagem transparente do passado.
Tão sutil, mas real foi o desvelo...
Em meus sentidos atravessado.
Tão suave teus cabelos castanhos...
Que hoje não existe mais
Teve morada no tempo, hoje estranhos...
Num tempo perdido que não volta jamais.
Posso então em outra dimensão...
A frágil linha que nos liga
Fazendo bater forte o coração...
Por um amor sincero em cantiga.
Passa o tempo que se perde na estrada...
E a saudade nela caminha
Até onde os olhos podem enxergar...
Levando a lembrança à ficar sozinha.
Sou andarilha da vida
Cada canto neste encanto já vivi
Partilhei desse amor e fui querida...
Amei intensamente, então parti.
O que passou a ser saudade...
Sentimento novo descobri.
Olhando bem longe adiante...
Tão transparente que esqueci.
Lá vem então a lembrança...
Que da saudade não se assemelha.
Parte depressa e deixa a esperança...
Do encontro ao rastro de nova centelha.
Sou andarilha da vida
Sou andarilha do amor
Pela longa estrada vivida...
Sem deixar rastro de dor!
Depois de toda tempestade vem uma brisa suave, para nos ensinar que toda tempestade tem seu fim. E que chegou a hora de recomeçar
O despertar do arvorecer;
Acrescido do frio cálido;
Adocicado pela brisa suave;
Acalentado pelo vento da manhã;
Envolto na névoa do perfume;
Minha audição está perdida;
Salpicada no olfato de minhas lembranças de infância;
O mais nobre vinho de minha existência.
Manhã de outono, ouço a chuva no telhado
Café quente na xícara, música suave, casa quieta…
Reflexão serena e Deus ao meu lado.
Força, foco e fé....
É quase chegada a hora de ir repousar,
corpo e alma em suave e doce abrigo,
num travesseiro a cabeça de leve recostar
e que bom seria se fosse junto contigo
Boa Noite!
Em um instante, o vento soprou
um acalento doce.
Brisa suave
vindo do coração da arte.
Se foi colocado
pelo destino, eu aceito sem
questionar.
Não discuto
com essa força.
O caminho me escolhe, me trás
asas da poesia ou percursos
difíceis na realidade...
eu sigo
passeando com
o coração na mão
Amor é corda bamba.
O vento suave espreita de mansinho
a cada rosto e cada olhar
varre as folhas e flores
chega e abraça a todos sem receio
até passando um carinho
fazendo-nos sentir que outono
também é amor
e apesar de alguns dias cinzas
a vida deve e tem que continuar
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