Suas Qualidades de Namorado

Cerca de 134441 frases e pensamentos: Suas Qualidades de Namorado

⁠De fato suas atitudes fizeram meus sentimentos mudarem por você, sem dúvidas!

Inserida por CharlesAlexandre17

⁠Pegue suas decepções e transforme-as em força motriz.

Inserida por leoazevedobr

⁠✍️A cada um segundo as suas Obras Próprias e INTENÇÕES. AMÉM?
👁️👁️🕉️♾️♒🌹💗✔️

Inserida por luiza_andrade

⁠Afetivamente.

Que os afetos com todas as suas lindezas, abrace mais vezes a vida da gente e se espalhe pelo mundo transbordando
em Amores.

Inserida por RicardoMellen

Melhor não ser recompensado hoje do que ser desqualificado amanhã por suas negligências.

Inserida por Moris

⁠De frente com todas suas versões
Quais você levaria para um parque de diversões?

Inserida por vinicius_alberice

⁠Não limite suas decepções a
fúteis reações primárias.
Você é muito maior.
Faça a diferença.
Pense nisso.
Goncalvesdarocha
Sabedoria amiúde

Inserida por carloscezarocha

⁠Ainda não perdi a esperança de que possa existir uma imprensa em que o povo, com suas dificuldades e anseios, esteja no centro das atenções, acima de qualquer interesse que não seja o bem comum.

Inserida por jose_carlos_fineis

⁠Os únicos pastores que devem ser respeitados, são os pastores que Deus deu às suas Igreja;

Inserida por israellopess

⁠Se nos dermos contas que somos, acima de tudo, só DNA, encantaríamos o mundo com suas cores tridimensionais na ordenação correta para ser vista por todos que desprezam o restante.

⁠"Seja grato pela liberdade de poder fazer suas próprias escolhas e seguir seus próprios caminhos."

Inserida por Cileny_frases

⁠Tudo que é majestoso e rústico, carrega em suas curvas os elementos poéticos essenciais para a inspiração e a construção de uma obra-prima.

Inserida por adson_guedes

⁠Conforme o tempo passa à de se perceber as mudanças, consequentemente haverá arrependidos por suas escolhas. É preciso entender, o trauma das escolhas não feitas torno-ó e transformo-ó em um ser capaz de torna decisões difíceis em experiências únicas.

Inserida por pedrohazevedo

⁠O tempo que leva para Deus nos perdoar é o mesmo que levamos para pedir perdão, pois as suas misericórdias não têm fim e se renovam a cada novo dia.

Inserida por leonardomenin


A fé pode te levar onde suas próprias forças nunca conseguiriam.

Inserida por marcelo_soares_6

⁠Mãe..
Me lembro bem do seu sorriso.
Daquela unha dura que era difícil corta , do sinal nas suas costas que eu brincava e dizia que parecia um mosquito .rs
Eu me lembro bem .
De quando fugia para seu quarto a noite quando tinha medo , e te abraçava forte e me sentia protegida .
Eu me lembro bem .
Quando me dava boneca para brincar ,mais eu preferia bolas ou carrinhos.
Eu me lembro bem.
Das coceiras nas costas ,nina coça aqui.
Me lembro bem .
Das fesinhas que eu fazia , e quase sempre perdia.
Era tão sensível e tão forte , engolia sapos e elefantes. Que me dava revolta .
Eu me lembro bem .
Hoje te entendo .
Quando dizia ,não quero pedir nada.
Ninguém precisa saber da minha vida .
Que saudade da minha mãezinha.

Inserida por Janinekelle

⁠⁠à Ela,
musa de diversas obras
ainda que suas próprias lentes sejam as únicas capazes de documentar com fidelidade
sua inebriante liberdade

ela que deveria se dedicar ao romance autobiográfico da constante mutação que é sua vida,
não confia em si mesma para tal

eis que shiva desce de seu pedestal para dançar despretensiosamente entre meros mortais,
mas se depara apenas com narcisos. mergulhados em si mesmos. egocêntricos, alimentados pela falsa certeza de um autocontrole.
esses seriam os primeiros a morrer.

ela questiona o nível de veracidade na tal liberdade do artista
ao descobrir que nem mesmo os poetas seriam capazes de suportar tamanha vulnerabilidade ao serem confrontados por sua presença

fracos!

basta uma dança
e daí, o entendimento de sua liberdade em plenitude

et ça ce n'est qu'une joie, sans la souffrance pour ceux qui marchent à sa côté,
para aqueles que não esperam nada além Dela, como é
e como sempre será

Inserida por JulhaL

⁠Uma certa vez, na pitoresca província de Gaza, uma aldeia chamada Manjacaze, conhecida por suas tradições vibrantes, risadas contagiantes e festas épicas. A vida em Manjacaze girava em torno das palhotas, onde as histórias antigas e os costumes eram passados de geração em geração. Entre os habitantes mais conhecidos da aldeia estavam Tonekas, Tchissola, Penina, Dina e Caró, cinco amigos inseparáveis e especialistas em transformar qualquer ocasião numa celebração inesquecível.

Era uma manhã quente e ensolarada quando Tonekas, o mais travesso do grupo, teve uma ideia brilhante enquanto se espreguiçava na sombra de uma palhota. "Hoje à noite, vamos dar a maior festa que esta aldeia já viu!", anunciou ele com um sorriso maroto.

Tchissola, a mais sábia e conhecedora das tradições, franziu a testa. "Uma festa? E quem vai preparar toda a comida e a bebida?"

Penina, conhecida por sua risada contagiante e habilidades culinárias, levantou a mão. "Deixa isso comigo! Vou preparar carne grelhada que fará todos lamberem os dedos."

Dina, que tinha uma coleção invejável de capulanas coloridas, acrescentou: "E eu vou decorar o espaço com minhas melhores capulanas. Vai ficar lindo!"

Caró, o mais divertido e mestre das bebidas, garantiu: "E eu vou preparar a bebida mais forte e saborosa que já provaram. Esta festa será lembrada por gerações!"

Com os papéis distribuídos, os cinco amigos começaram os preparativos. Penina foi ao mercado comprar carne fresca e temperos. Dina desdobrou as suas capulanas mais bonitas, pendurando-as entre as palhotas, transformando o lugar num arco-íris de cores. Caró começou a preparar uma bebida secreta, cuja receita tinha aprendido com o seu avô.

Quando a noite caiu, a fogueira foi acesa e a festa começou. Os moradores de Manjacaze foram chegando, atraídos pelo cheiro delicioso da carne grelhada e pelas risadas que já se ouviam à distância. Em pouco tempo, a aldeia inteira estava reunida em torno da fogueira, dançando, cantando e contando histórias.

Tonekas, sempre pronto para uma boa piada, pegou um copo da bebida especial de Caró e subiu numa pedra. "Atenção, pessoal! Quero propor um brinde aos amigos, às tradições e, claro, à bebida de Caró, que é forte o suficiente para derrubar um elefante!"

Todos riram e levantaram seus copos. Enquanto isso, Tchissola começou a contar histórias antigas da aldeia, envolvendo espíritos, heróis e antepassados. As crianças ouviam com os olhos arregalados, e os adultos soltavam risadas de tempos em tempos, especialmente quando Tonekas fazia comentários engraçados.

A festa continuou noite adentro, com Penina servindo mais carne e Caró enchendo os copos de todos com sua bebida mágica. Dina, com suas capulanas, fez uma dança tradicional que arrancou aplausos e risos. A certa altura, Tonekas, já bastante embriagado, decidiu que seria uma boa ideia mostrar seus dotes de equilibrista. Subiu numa das palhotas e tentou caminhar pela borda. Claro, acabou caindo de cara no chão, mas levantou-se rapidamente, sacudindo a poeira e rindo de si mesmo.

A alegria e a camaradagem estavam no auge quando Tchissola, já um pouco tonta de tanto dançar e beber, sugeriu uma competição de histórias engraçadas. Cada um dos cinco amigos contou sua história mais hilária, e a aldeia inteira se encheu de gargalhadas. Caró, sempre o último a falar, contou sobre a vez que
Estavam numa festa em casa de um amigo na cidade, e então, começaram a servir comida. Um outro amigo deles, vendo os bifes sobre às mesas, sem esperar a autorização para servir, ele levantou-se à velocidade da luz para se servir. Sem intenção alguma de o fazer, derrubou o cabo de som e a música parou. Todo mundo parou o que fazia e começou a olhar para ele. Ele, perplexo, sentiu um calor de vergonha percorrer-lhe a espinha e não se atreveu a mover. E de lá do fundo, onde Judas perdeu as botas, gritou um convidado embriagado: "É esse que quando vê comida não se controla! Não precisa correr, a comida não vai fugir de ti!" Todos explodiram em risadas.
As risadas foram tão altas que ecoaram pela aldeia.

A festa continuou até o amanhecer, com todos finalmente exaustos, deitarem-se ao redor da fogueira ou em suas palhotas, cobertos pelas coloridas capulanas de Dina. Ao acordar, a aldeia estava um caos de risadas, roncos e algumas cabeças doloridas.

Nos dias seguintes, a festa tornou-se lenda em Manjacaze. Tonekas, Tchissola, Penina, Dina e Caró eram constantemente lembrados de suas proezas e das risadas que proporcionaram. E sempre que alguém queria uma boa festa, sabia exatamente a quem recorrer: aos cinco amigos que sabiam como transformar uma noite qualquer numa celebração inesquecível, cheia de carne suculenta, bebidas fortes, tradições respeitadas e risadas intermináveis.



In, Susatel - A Grande Festa de Manjacaze: Tradição, Risadas e Aventura
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Inserida por Susatel

⁠Peça sabedoria nas suas escolhas para que não seja necessário buscar consolo nos resultados.

Inserida por kamorra

⁠Ipê-ovo-de-macuco esplendeu
as suas flores como uma
constelação de estrelas
amarelas nesta manhã serena,
A vida irônica vereda
revela com sinceridade
quem deve ir ou permanecer
para o nosso máximo bem.

Inserida por anna_flavia_schmitt

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