Sou So um Palhaco
Despedida!
Um dia!
Quando minha alma
se acostumar
com a sua ausência.
E meu coração passar
a te achar comum.
Será a sua alma,
que sentirá a solidão
e o vazio do espaço,
que ficou sem o meu amor.
E aí!!
Serão seus olhos a chorar…
E não os meus!!
Quando
uma criação sua
é reconhecida,
valorizada e apreciada…
Quando um texto seu é utilizado,
destacado e aplicado
em algo grandioso…
como ( concurso, teatro, música).
Quando ele caminha sozinho,
sem precisar estarmos
nós a seu lado.
Entendo que:
É um “filho” que se
desgarra de nós…
para ensinar o MUNDO!
Um dia...
Acharei uma fresta
nesse seu corpo lindo.
Onde penetrarei em sua alma...
Para florescer em seu coração!
Que o destino nos una um dia novamente, que o vento te traga pra minha direção e o tempo cure todas as mágoas.
Oportunidade passa é você tem que fazer como um ladrão agarra e correr. pois outro pode pegar e se da bem..
Aqui, acolá, longe, perto
Onde não estou, o que não faço
Não se sabe ao certo,
Pois não deixou um traço.
Não é a primeira vez que fico assim,
Calado, ausente, fechado e sumido
Apenas quando fazes isso por mim
Que esse evento torna-se assíduo.
Não se precisam preocupar,
Sempre eu me viro
Continuem a festejar
Enquanto me retiro.
Todos falavam demais, gritavam demais, bebiam demais. Procuravam demonstrar seus estereótipos de um modo forçado, quase que empurrado goela abaixo. Enquanto nós, sentados um de frente pro outro, apenas nos sentíamos. Reparávamos no modo como o outro respirava, no piscar frenético dos olhos e até mesmo, no volume escondido pelas roupas. Você percebia que aquela taça que eu erguia a boca não era propriamente uma taça, e sim você. Pelo jeito como eu a tocava, como a degustava em minha boca ao mesmo tempo em que olhava no fundo dos seus olhos, ou quando balançava em frente à face para aspirar todo aquele perfume já decantado, como quem cheirasse até o canto mais obscuro do teu corpo. Na minha mão, naquele momento, era você e não uma taça. E você sabia bem.
Sabia porque, enquanto sentia o teu cheiro de forma indireta, tombava sutilmente o pescoço, o deixando à mostra, e fechava os olhos. Podia me sentir no seu corpo, enquanto a sua mão percorria a haste da sua taça subindo e descendo, com calma e confiança, com leveza e intensidade. A sua perna, mais precisamente a parte interna das suas coxas recostavam-se quase que instintivamente, como uma bateria movida a fricção, que fazia percorrer pelo seu corpo todo uma leve descarga de algo tão sufocante e revigorante, que ainda não tem nome. Mas te fazia querer estar exatamente ali, concentrada.
Talvez para outras pessoas, em meio àquela multidão, fosse difícil não deixar o foco se dispersar. Mas pra nós isso nunca foi problema. Pra quem passava, achava que a gente nem se notava, e nós adorávamos isso. Tínhamos o nosso próprio universo, onde falávamos sem dizer, sabíamos sem precisar demonstrar e nos amávamos através do sentir.
Nasci em um jogo virtual,
Também chamado de realidade
Muitos me querem o mal
Logo, vivo no modo Hard.
Se naum fosse sua companhia, humor e outras coisas q me fazem muito bem... hj seria um dakeles dias q amanhecem e terminam escuros...
Enquanto eu estiver presente, não deixarei passar um dia, pelo menos sem um pouco de luz...
Um dia desse
Num desses
Encontros casuais
Talvez a gente
Se encontre
Talvez a gente
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