Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
Eu não sou nem um pouco diferente de todas essas garotas, faço quase tudo que elas fazem o problema é que eu não penso igual a elas.
Eu sou! Por vezes fogo, outras vezes um mar calmo. Ás vezes sou uma garota e quase sempre mulher. Por vezes sou impaciente, outras vezes passiva... Outras alturas exigente, mas aceitando as diferenças... Por vezes apressada, querendo do meu jeito, outras vezes nem por isso...
Por vezes sou alegria, outras vezes tristeza....
Mas sei ser esperança e sobretudo respiro música na sinfonia da vida...
Sinto ciúme, faço fofoca, falo palavrão e tenho dias azedos. Sou quase normal e quase louca. Não sei muita coisa, mas procuro estar com os olhos e ouvidos abertos para absorver tudo que a vida me dá. Adoro viver, a ideia de um dia morrer me assusta. E eu amo, amo demais. Tenho um amor imenso pelas pessoas que são importantes na minha vida. Hoje, consigo separar e saber quem é meu amigo, quem é colega, quem é conhecido. Apesar disso, convivo bem com todos. Pouca gente sabe a fundo da minha vida e de mim, eu disfarço. Não gosto de me expor.
Sou como um livro, as vezes estou fechado, muitos me julgam só pela capa, quase poucos observam meu conteúdo, outros só riem da metade, e só uma tem coragem de ir comigo até o final.
É estranho começar a falar de mim em uma narrativa em que eu sou o centro, mas que quase não apareço. Ficarei encostada, no canto, cruzando os dedos para que as palavras escorreguem mais devagar, que possam aparecer somente em seu tempo certo. Evitar pequenas fugas de idéias é prioridade, não se pode adiantar o fim, assim como não se pode adiantar a morte. Opa! Viu aí? Já falei demais…
O que eu sou não lhe diz respeito, em parte nenhuma lhe toca... Nasci para poucos e morro por quase ninguém.
Eu ando sendo uma pessoa tão fria, amarga em quase todos os momentos ! ja sou assim .. mais desta vez esta cada vez mais comum me tornar arrogante com as pessoas.
E eu vim de um lado que quase ninguém conhece
sou como o sol cheio de energia quando amanhece
aquele que não ama, o espirito apodrece
o coração só relembra aquilo que a mente finge que esquece.
Sou sentimento, emoção e vida.
Sou sonhos, desejo e vontade.
Sou um pouco de tudo e de tudo quase nada.
Mas sou, o que realmente sou e sinto.
Sou uma espécie estranha e rara, que às vezes se encolhe de medo da vida até quase sumir. Mas, quando resolvo me reerguer, sou capaz de me tornar grande, bem grande... Na verdade, enorme em minha infinda capacidade de auto recomposição.
Sou como uma velha águia, que se esquiva e se esconde... Envergonhada, se isola do mundo á sua volta, esperando pelo fim e prepara-se para morrer. Solitariamente, entra em um processo de auto flagelo, rogando apenas para que ninguém chegue tão perto, a ponto de perceber as suas fragilidades.
Ás vezes, me mutilo emocionalmente e arranco as minhas vontades e expectativas a unha. E, quando penso que já vivi tudo e que vou morrer, brota em meu ser uma força descomunal. Subo ao topo da montanha da vida, levanto voo, e recomeço novamente.
Eu não sou bonita, eu não sou inteligente, eu sou um nada… Ou quase nada.. Acho que eu sou um pequeno grão de areia vivendo nesse universo.. Um grão de areia dominado pela dor, tristeza, desespero, que chora a todo momento, que só de respirar sente seus olhos encherem de lágrimas. Estou sem caminho, sem destino, só vagando pelas ruas sem aquele brilho nos olhos, sem aquela vontade de viver, de procurar pelo amor… Eu sou um grão de areia, que a cada dia que passa se sente desfazendo mais, o vento passa é leva mais um pedaço de mim… Daqui a pouco não irei existir, mas isso não faz diferença alguma, afinal, eu sou apenas um pequeno grão de areia ocupando um espaço sem sentido na vida, que não faz parte de nenhum lugar, que nenhum outro grão irá nem ao menos lembrar que um dia existiu.
Um sábio amigo me disse que quando paro para pensar o que vou falar sou quase perfeito, porém quando jogo ira a minha fala acabo fazendo o que as pessoas querem, que é tirar minha serenidade, dai de certo passo a errado.
Eu sou triste como um prático de farmácia,
sou quase tão triste como um homem que usa costeletas.
Passo o dia inteiro pensando nuns carinhos de mulher
mas só ouço o tectec das máquinas de escrever.
Poema do solito.
Sou assim, tenho muy pouco,
por sinal, quase nada;
me basta uma payada
num galpão ao anoitecer,
vendo uma estrela se perder,
quase se apagar na coxilha.
Eu, deitado na encilha,
com cheiro do colorado,
o candeeiro enfumaçado,
pendurado no travessão,
que sustenta a velha quincha,
apertada como sincha
na coberta do galpão.
Minha cama é um catre,
pelego é o meu colchão;
e nas noites de invernada
tenho a alma abrigada
e amadrinhada no xergão.
Por vezes, no imaginário,
nessa coisa de solidão,
penso em outros tempos
enquanto sopra o vento,
assoviando no oitão.
Nesse silêncio velado
de campo e alambrado,
quase no fim da pampa,
donde o gaúcho é estampa
que mantém a tradição.
Quis assim o destino:
que eu, paisano e fronteiriço,
índio, guasca mestiço,
fosse guardião destas terras.
A tropilha, o gado que berra,
o tarrã no banhado,
o quero-quero entonado
no ofício de posteiro,
desconfiado do orneiro
que segue barreando o ninho,
pra não terminar sozinho
igual este rude peão.
Não quis china nem cria,
mas me contento solito:
companheiro, o mate, o pito
e o colorado que fiz pra mim.
Enfrenei, domei e, por fim,
vivo nele enfurquilhado.
Às vezes vou ao povoado
ou no bolicho da ramada,
onde se junta a indiada
pra carpeta, algum bichinho…
E o meu pingo, ao relincho,
me espera na madrugada.
Renato Jaguarão
Sou mesmo o simples,a paz e a leveza.
Sou quase uma canção serena que adoça e acalma a alma.
Me orgulho de não levar comigo a arrogância e a aspereza.
Desempregado e quase amado,
Não sou Batista e nem João.
Estou no tédio e procuro um pedaço de pão,
Para o ronco do meu estômago,
Pego alguns grãos de café e coloco na máquina.
Bebendo as mágoas,
Comendo as ideias.
E prevendo o enredo do senhor colmeia.
A mente é louca,
O mel poderia adoçar a minha alma,
Mas o amor,
Bem, ele simplesmente revolucionária os meus atos,
Vereia o mundo com outros olhos,
No momento estou vendado como BIRD BOX,
Indo pelo extinto,
E pela força do sentimento.
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