Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
A Substituta
Aos 14 anos a vida escolar era emocionante em termos de descobertas relacionadas às matérias que estudávamos durante o ano letivo. O que eu mais gostava era de matemática, história e geografia. Meus amigos de classe e eu tínhamos uma coisa em comum, detestávamos química e biologia. Na minha turma tinha poucas meninas, e a meu ver naquele tempo, a maioria delas chatas e sem graça nenhuma. Ainda não conhecia a libido, palavra que pra mim naquele momento era completamente desconhecida. Mas, ao voltar das férias de julho, fomos informados que a nossa professora de biologia estava de licença e seria substituída por outra professora.
A supervisora da escola veio nos apresentar a nova professora. Quando ela entrou na sala, faltou oxigênio, pra mim e mais uns quatro ou cinco. Era uma moça de uns 25 anos, muito bonita além da conta. Corpo perfeito apesar de usar roupas normais, inclusive no dia da apresentação ela estava de calça jeans e uma blusa de manga. Mesmo assim, aquela mulher causou enorme impacto em alguns alunos. Claro que muitos alunos nem estavam vendo o que eu e mais alguns alunos estávamos. Não sei ao certo o porquê daquilo, claro que eu já tinha visto mulheres bonitas e até com roupas mais ousadas, porém, aquela moça fez subir a temperatura corporal de uma forma que ficou difícil respirar. Foi a primeira vez que eu me vi extremamente excitado na sala de aula. Fiquei com vergonha, confesso.
Certas mulheres têm um poder de sedução enorme, especialmente sobre jovens adolescentes. Não é simplesmente ser uma mulher bonita, isso já é comum. Mas é algo além disso, e nós ali, naquele momento não tínhamos a menor idéia do que seria aquilo. O que sei é que o resto do ano letivo ficou comprometido, eu e meus amigos tínhamos dificuldade de concentração no assunto que estava sendo exposto pela professora, isso porque nem estávamos ouvindo o que ela dizia. Estávamos prestando atenção total e exclusivamente nela. Que fascínio tinha aquela moça sobre nós. Ninguém nem piscava os olhos quando ela entrava na sala de aula. Alguns alunos até, nos dias em que ela dava aula noutras turmas, também iam assistir aula nessas turmas, e isso despertou a atenção da supervisora. Ela percebeu o que estava acontecendo e nos chamou para uma conversa na hora do recreio em uma sala vazia. Estávamos eu e mais doze alunos de várias turmas. Todos confirmaram que estavam como que apaixonados pela nova professora, e a supervisora ficou de estudar o caso e encontrar uma solução, pois não podia permitir que os alunos fossem assistir aulas daquela professora em outras turmas.
A professora substituta não usava roupas ousadas, mini saia, nada disso. Não sei exatamente o porquê, mas ela encantava-nos, despertou em nós um fascínio enorme. Ela tinha algo que a maioria das mulheres não tem, até porque, vários garotos da escola foram acometidos daquelas sensações até então desconhecidas. Talvez nossos hormônios tenham chegado ao despertar da sexualidade juvenil. Conversava com outros colegas de classe, a maioria com 13 e 14 anos de idade. Todos eles tinham o mesmo “problema,” ficávamos extremamente excitados durante a presença daquela moça na sala de aula. Creio que isso deva acontecer com os jovens de hoje em algum lugar. Mas, mesmo que aconteça, há uma diferença muito particular, aquela moça despertou em muitos garotos da escola ao mesmo tempo essa revolução biológica. Mesmo em dias frios, quando ela usava roupas pesadas, totalmente coberta, nós a víamos como a moça nesta imagem. Ana Carla era o nome dela, era a professora de biologia substituta.
Charles Silva – Textos
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Éramos íntimos sem nunca nos termos visto
Como se nos pertencêssemos há muito tempo
E a vida nos tivesse unido outra vez
... é fato consumado. É doce ilusão perfeita. É silêncio que se auto-pronuncia. Soando termos que o coração quer proclamar: que minha verdade, repousa e renasce, enquanto o meu pensamento você invade, fazendo a poesia delirar!!!
Saber como separar melhor as coisas é uma boa tática, em termos de pôr todos os pontos e vírgulas nos seus devidos lugares. E também um modo de personalizar cada ato em si, no que é referente a ter controle sobre si próprio; como um autopoliciamento pessoal. Nem tudo é o que parece ser realmente, pelo simples fato de haver inúmeros moldes de quesitos que podem ir de encontro uns para com os outros não como regra, e sim de modo ocasional.
É muito mais coerente dar um passo por vez, mas conscientemente; sem que excessos sejam cometidos, sem deixar ultrapassar um limite, ao fazer prevalecer sempre o bom senso. Tudo é válido quando há ponderação e com permanência no prumo, isto é, no total equilíbrio.
Fazer sempre, o que de possível seja; em termos de dar assim, um maior desenrolar naquilo que possa ser demais importante. Quando toda uma atenção é focada sobre um determinado tema, o qual requeira uma atenção específica. Toda e qualquer função desempenhada pode ser comparada igualmente, a uma missão que deva ser cumprida e como tal, necessita de um considerável preparo; para que esta flua dentro dos conformes.
É a vida também, uma missão e a qual, todos têm uma função a ser desempenhada e desta; resultados concretos. Cada pessoa, na sua individualidade passa por estágios evolutivos, em graus diferenciados. Em resumo: “Toda e qualquer questão que envolva a processo evolutivo; é muito particular e essencial. Para quem segue um rumo e deste fazê-lo, como principal meta”. Quando é usada uma boa dose de sabedoria, tudo tende a seguir um traçado em concordância, com o objetivo desejado, isto é, pôr na pratica todo e qualquer aprendizado e deste por consequência; um resultado que seja totalmente satisfatório.
É a vida nos mostrando que estamos sujeitos a tudo, basta termos sabedoria para seguir em frente e de cabeça erguida, tentando encontrar o caminho em busca da felicidade, nunca murmurando e persistindo naquilo que não nos faz bem.
Quanto mais o tempo passa, percebemos o quanto ainda temos a aprender, apesar de termos acumulado muito pra ensinar, ao longo da vida, seremos sempre aluno e professor.
Boldane A. Cordeiro.
Tenho uma memória péssima!
Quem me conhece sabe bem disso, esqueço datas, números, nomes, termos, expressões e mágoas com muita facilidade, esqueço tudo mesmo, se não me policiar é fogo, vou passar aperto, mas nunca esqueço o que me foi dito por quem tem relevância em minha vida.
Ultimamente tenho pensado muito em como preocupo com coisas que acho que nunca irei esquecer, como somos tolos vez ou outra, tudo passa e passa mais rápido do que imaginamos.
Talvez seja culpa do meu mapa natal, com tanto posicionamento em Gêmeos é de se esperar que eu viva nessa roda gigante de sentimentos, hora feliz demais, hora triste demais, hora sensível demais, hora uma pedra de gelo.
Não me quer por perto?
Ignore-me, simples assim.
Sofro uma ou duas semanas, mas só se gostar demais de você, e depois game over.
Outra coisa sobre quem tem esse mapa, outra coisa sobre mim, adoro jogar, mas jogos me cansam rápido demais.
O caminho pode ser mudado a qualquer momento, basta não termos medo de sairmos da tal zona de conforto.
Não precisa ser pra sempre. Mas que dure o necessário para termos lembranças felizes, sem nenhuma perturbação.
Uma dica para parar de pecar:após termos pecado sentimos primeiro a completa insatisfação do nosso erro e segundo, vivemos nos culpando pela loucura até aparecer outro pecado.
para termos vitórias precisamos saber exatemente quando o inimigo está armando uma cilada contra nós
“Eu só lamento nosso egoísmo, eu só lamento termos tomados caminhos diferentes, eu só lamento ter estragado nossa amizade, eu só lamento tudo isso, eu só lamento ter terminado assim.“
César Ribeiro
Estamos sentados nessa mesa mais uma vez sem termos nada á dizer... Será?
Eu não vejo mais o porque de palavras se calarem num silêncio doloroso passível de diversas interpretações mal construídas por corações feridos...
Mais 100 anos passariam e ainda estaríamos aqui? Eu quero dizer até aonde estaríamos um para o outro... Talvez a pergunta certa á se fazer seria: nós vamos permanecer?
Seremos perfeitos estranhos juntos... Ou não? Diga "oi" mesmo que eu tenha que dizer "adeus". Eu não sei muito sobre a sua dor, são apenas frases embaralhadas jogadas ao vento... Ou até mesmo discursos feitos por você que para mim não fazem o menor sentido...
Eu não sei nada sobre você... Mas talvez eu acorde de um sonho doce e algo dele seja mesmo verdade.
