Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
Nesses termos , não tenha medo de errar
Eu sou um novo homem
Hora de fazer as coisas andarem
Cansei de ficar na defensiva
O mundo precisa de nós
SE LIGA...
Não sou cara de meios termos, nada pela metade! Exclusivista ao máximo chego as raias do egoismo em termos de atenção, carinho e afeto.Amigo, tem de ser amigo por inteiro, admiradores se houver algum, que exponham essa admiração sem meias palavras ! Filhos, que demonstrem o que sentem, sem medinhos de ferirem, seja lá quem for! Sabrina, é minha, não é de mais ninguém.Meus poemas e minhas cronicas, são minhas e me dou o direito de as expor para quem quiser vê-los, mas são como filhos que me amam, por isso tem todo o meu carinho! Mas no amor, esse defeito chega as raias da sandice ! Exclusividade total nos olhares, beijos, carinhos num eterno presente! Inadmissíveis as lembranças de um passado vivido, mesmo que esteja distante, ou que seus personagens já estejam mortos. Em troca, todo o meu amor e fidelidade, e mais: Um mundo de ternura e prazeres jamais sentidos por fêmea alguma! Não, não é uma prisão! A porta estará sempre descerrada para que busque, inutilmente, novos sonhos, aquela que em vão quiser procurar algo que se compare..porém, sem volta!
odair flores (o modesto)
Eu
Sou assim, metade imatura,
A outra madura demais.
Sem meios termos.
Tenho
Centenas de conhecidos,
Muitos amigos, mas poucas
São as amizades verdadeiras.
Amo
Quem me ama. Amo viver,
Amo amar a vida, o amor e
Tudo que não cause dor.
Já
Sofri, já chorei, mergulhei
Em rios, mares e oceanos,
Mas sobrevivi no fim.
Vivo
Minhas insônias, meus sonhos,
Minhas ilusões e utopias.
Vivo meu pequeno mundo.
Já
Cai, machuquei, doeu, sangrei
Mas o tempo fechou as feridas,
Entre tantas experiências.
Perdi
O chão, pessoas que amei, que amo.
Perdi as forças, mas as encontrei
Em Deus. Ele me fortaleceu!
Não sou culpado por termos terminado...A culpada é você por ser assim...A culpa que eu levo é por ter me esforçado e ter imagimado que você pudesse valer a pena!
Eu sou composto de luz e trevas; não existe meios termos. Ou brilho ou não brilho, as meias estações em mim tem pouca duração!.
...sou do tempo do vento (incansável), do templo se convento, dos termos se convénio, faço fé sem vénia, acredito no tempo para os homens (todos)e não no tempo dos homens (todos)...
No Meio do Quase.
Amor que desafia a razão
Cabe em equações?
Ou a lógica falha
diante do que o coração sente?
É um jogo de xadrez,
onde as peças se movem sozinhas,
e o xeque-mate nunca chega.
Ou será que o jogo nunca termina?
Amor que se impõe,
mesmo quando não deveria:
arde na ausência,
esconde-se em suspiros e silêncios.
É uma contradição:
quanto mais se tenta calcular,
menos se compreende.
Ou será que entender não é o essencial?
Distâncias que se encurtam e se afastam,
como mãos que quase se tocam,
corpos que se atraem,
ímãs que buscam o abraço,
mas hesitam no último instante.
Por que o quase dói tanto?
Palavras tentam, mas falham...
O vento, ao passar,
carrega o que não expressamos.
E o sabor do beijo que nunca se deu...
os lábios guardariam
um gosto doce ou amargo.
Ou será que o calor no ar
já é suficiente para alimentar o desejo?
A dúvida é parte do fascínio,
o fascínio está na dúvida.
Que persiste, mesmo quando parece impossível,
queima na ausência,
um fogo que não se apaga.
Talvez seja isso:
a magia está no quase,
no quase toque,
no quase revelar,
no quase ser.
E no meio do quase,
o amor se faz presente,
em silêncios que dizem tudo,
desafiando a razão,
e nos lembrando que,
às vezes,
o que não se completa
é o que mais nos move adiante
Um amor ou um meio amor?
Amor que sinto com pouca e muita intensidade,
meio a meio, quase nada.
É isso que você faz me sentir:
muito amada, às vezes só desejada.
Um dia sou tudo,
no outro, sou nada.
Como sempre, quase nada.
Elogios ouço e leio como se fossem apenas palavras
escritas para preencher um vazio,
mas não sinto nada.
Quero presença,
quero atitudes,
que todos falam por falar ,
mas eu continuo sentindo:
amada, ou meia amada,
e tem dias em que sou quase nada.
A gradual escuridão me amedronta um pouco, bicho que sou e que toma cautela. Escuridão? medo e espanto. O dia morrendo em noite é um grande mistério da Natureza. (...)
Em mim ela brota de meu âmago qual semente que rompe a terra.
E é só o que posso dizer a meu respeito? Ser “sincera”? Relativamente sou. Não minto para formar verdades falsas. Mas usei demais as verdades como pretexto. A verdade como pretexto para mentir? Eu poderia relatar a mim mesma o que me lisonjeasse, e também fazer o relato da sordidez.
Mas eu não sei na verdade quem eu sou
Já tentei calcular o meu valor,
Mas sempre encontro o sorriso e o meu paraíso é onde estou!
Eu não sei na verdade quem eu sou!
Porque eu sou briguenta, mas sou mais sensível que maria-mole na frigideira. Eu queria ir para um planeta onde não existisse tempo de beijar e tempo de pirar.
Sabe a sensação de arrancar um doce de uma criança? Pois é, sou essa criança. E dói. Uma dor cujo único remédio é a sua presença. Então sigo assim, penso em você, sorrio, sofro e rezo, peço pra Deus cuidar da gente, amenizar essa dor e trazer logo a minha cura.
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