Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
Comece a modular seu pensamento em termos da forma como se sente ao inves dos resultados que deseja.A tendência (de vocês) é fluir um pouco de Energia e já verificar se deu resultado.Bem, o problema é que ao fluir a Energia, o Universo responde imediatamente.
Mas quando você vai verificar se já deu resultado, você volta à sua realidade anterior de novo.
Odeio minha bipolaridade de pesquisar no google "Odeio o amor"....E odeio mais ainda os resultados que dão.
Eu detesto o amor! Para que amar afinal? Por que nos esforçamos tanto por alguém que a qualquer momento pode nos deixar? Por que dedicamos horas intermináveis a uma pessoa, apenas para vê-la nos arruinar em um instante? Amar, verdadeiramente, parece ser um ato de autodestruição. Você se entrega ao amor e, de repente, se vê em chamas, desfeito, arrasado. Cada fibra de seu ser dói: o coração, o corpo, a mente, as memórias. E nem comecei a falar sobre o tormento de sonhar com aqueles olhos irresistíveis. Sim, odeio o amor! E ainda mais detesto o fato de tudo que disse ser apenas uma mentira de meu coração partido. A verdade é que ter o coração partido é uma experiência devastadora, mas o amor é, paradoxalmente, a coisa mais maravilhosa, espetacular, louca, intrigante, engraçada, divertida, perfeita e incrível que existe!"
Há pouco estive chorando, sem saber exatamente por quê. Às vezes odeio esta vida, estas paredes, essas caminhadas de casa para a aula, da aula para casa, esses diálogos vazios.
É lenta e quase não fala. Tem olhos hipnóticos, quase diabólicos. E a gente sente que ela não espera mais nada de nada nem de ninguém, que está absolutamente sozinha e numa altura tal que ninguém jamais conseguiria alcançá-la. Muita gente deve achá-la antipaticíssima, mas eu achei linda, profunda, estranha, perigosa. É impossível sentir-se à vontade perto dela, não porque sua presença seja desagradável, mas porque a gente pressente que ela está sempre sabendo exatamente o que se passa ao seu redor. Talvez eu esteja fantasiando, sei lá. Mas a impressão foi fortíssima, nunca ninguém tinha me perturbado tanto.
Tenha plena consciência das estrelas e do infinito lá no alto. Então a vida parece quase encantada depois de tudo.
Ficou ali sentada, os olhos fechados, e quase acreditou estar no País das Maravilhas, embora soubesse que bastaria abri-los e tudo se transformaria em insípida realidade…
Errei mais de 9.000 cestas e perdi quase 300 jogos.
Em 26 diferentes finais de partidas fui encarregado de jogar a bola que venceria o jogo... e falhei. Eu tenho uma história repleta de falhas e fracassos em minha vida.
E é exatamente por isso que sou um sucesso.
A palavra comemorar remete quase sempre ao verbo festejar; entretanto, comemorar significa memorar com outros, ou, em outras palavras, lembrar junto, o que não implica em ser, com exclusividade, uma recordação festiva.
Tarde demais
Conheço uma mulher, já quase cinqüentona, que passou boa parte da sua vida apaixonada pelo primeiro namorado. Eles tiveram um romance caliente lá nos seus 18 anos, depois se separaram e cada um tomou seu rumo. Ele casou e teve filhos, ela casou e teve filhos. Nas raras vezes em que se cruzavam pelas ruas da cidade, cumprimentavam-se, perguntavam como andava a vida de um e de outro, mas nada além disso. A verdade é que ela preservou o sentimento que tinha por ele por muitos anos, mesmo sendo feliz no seu casamento. Era um amor de estimação. Até que esse amor, tão sem ressonância, tão sem retribuição, tão sem aditivos, um dia evaporou. Perdeu o prazo de validade. Expirou.
Dia desses esta mulher recebeu um telefonema. Era ele. Oi, tudo bom? Há quanto tempo? Trivialidades de quem não se fala há anos. Ela perguntou: o que você conta? Ele respondeu que estava ligando para dizer uma única coisa: eu te amo.
Corta. Não teve happy end. Ela agradeceu o telefonema, desligaram e ambos seguiram suas vidas. Conversando com ela sobre isso, senti sua felicidade e desilusão ao mesmo tempo. Felicidade, logicamente, por ter deixado marcas profundas no coração dele: nem em sonhos ela imaginou que ele também tivesse levado esse sentimento tão adiante. E a tristeza veio da falta de ressonância, mais uma vez. Por que a demora? Por que a falta de sincronia? Como teria sido se ele houvesse dito isso alguns anos antes? Agora já não adiantava.
A beleza e a tristeza da vida podem estar em situações como esta: descobrir, tarde demais, que se ama uma pessoa. Pode acontecer até com quem está ao nosso lado neste instante. Parece que é um amor morno e sem graça, e que se acabar, tanto faz, e só daqui a muitos anos descobrir que nada era mais forte e raro do que este sentimento. Tarde demais é uma expressão cruel. Tarde demais é uma hora morta. Tarde demais é longe à beça. Não é lá que devemos deixar florecer nossas descobertas.
Mentir com graça, de uma maneira pessoal, é quase melhor que dizer a verdade à maneira de todos.
(Crime e Castigo)