Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos

O tal amor me desabrocho e me matou
Me descobrir em meio lama
Talvez por isso o meu jogo seja rude
Nada me venceu até agora
Mas posso afrouxa esse jogo
Te deixa no último nível
Mas também não seria o alívio a dor
Eu nem sei o nexo da minha existência
O amor me matou
Tudo se desmancha em minhas mãos
Mas alguém vem as reencontrando casualmente

Olhar com a alma, deixar fluir todo amor de que formos capazes é "meio caminho andado" rumo aos corações petrificados pela indiferença.
Cika Parolin

ESSA DROGA E MUITO FORTE
QUAL O NOME DELA?
É AMOR
ELA ME DEIXA MEIO, LOUCO E ALUCINADO, E EU GOSTO MUITO DISSO
CUIDADO, COM O TEMPO, NÃO SABENDO USAR, ELA TE MATA!
QUE EU MORRA ENTÃO, MAS COM ESSA DROGA-AMOR

Infortunio No Amor

Entre a verdadero e a mentira
Minha alma no meio
Entregando garganta a enforca,
Meu corpo soluçando
Entre vida e morte,
Só resta a voz que sai dos olhos
E a dor que sufoca a alma,
O silêmcio aperta a mente
É a morte do coração chegando,
Vem! Vem que estou pronto
De mil vezes morrer
Por amor que não me ama,
E antes de outra vez ressuscitar
Rogar o céu divino
Pela paixão que me encarrega,
E a desventura deste amor
Que a minha alma tormenta.

AMOR ALTRUÍSTA constrói, já o EGOÍSTA destrói : famílias, relacionamentos, meio ambiente e consequentemente o mundo.

Chega uma hora na vida que se aprende que sempre há um meio de escapatória para o amor, E que o mesmo sempre será a sua escapatória.

Quando o amor aparecer no meio do confete e serpentina, antes de caírem... Vou me perder no flutuar das cores.

ELA É ASSASSINA DO AMOR VII

No meio da rua existe uma pedra.
Tentei retirar mas não consegui
Se pudesse te encontrar novamente
Tentaria dizer o quanto é importante
Mesmo distante como num sonho bom
Se encontrasse você gostaria que soubesse
O quanto sofri;
Mas você é assassina do amor
Tentei não adiantou
Agora sonho acordado
Se um dia verei você acordado
Pois nos meus sonhos você está sempre
Ao meu lado
Minha anima
Sustento uma lágrima contida
Provoca minha ira
Dias de trovão eu passei
Mas não passaram mais…
…em meus pensamentos.

Abro mão do que vem pela metade e não me faz bem.
Abro mão do meio amigo, meio irmão, meio amor.
Abro mão dos elogios vazios, das palavras ditas por dizer, relações alicerçadas na areia.
Afinal, sou obra do criador e completo está tudo que Ele planejou para mim.
Quero caminhar com quem sabe o significado do respeito, lealdade, cumplicidade, com quem sente no peito o amor fraterno.
Não importa quantidade, valorizo a qualidade e sei que não vou estar sozinho. E quando chegar na reta final, minha última oração será de agradecimento para aqueles que me olharam por dentro e comigo caminharam.

Olhe nos meus olhos, tenho uma mente meio barulhenta. É barulhenta amor.

Minha flor rara meio mucha vou regar com amor e carinho que essa flor vai se renovar brilhante alegre e feliz

Você é meu verdadeiro Amor, Orgulho é apenas um detalhe, uma ponte no meio de nossas ilhas. Preciso apenas aprender a atravessar...

Meu amor, eu queria ter olhado pra você e dado um meio sorriso, me desculpe a mágoa de ser trocada foi maior do que era o certo a ser feito. Ainda quando te vejo meu coração se dispara, eu torço todos os dias que nos encontremos para falarmos apenas "Oi". Mas estou ocupada demais olhando nos olhos de um amor que tem outro amor.

Ela é meio desastrada, sempre acaba
tropeçando de amor na pessoa errada.

"Ela é tipo quebra cabeça sem manual d instruções
Ela foi maré d amor em meio a um tsunami d decepções"

A vida tem começo, meio e fim, porém, o amor e a saudade permanecem para sempre! Saudade dos velhos tempos que não voltam mais!!! Abraços fraternos.

Não me venha com meio:
½ termo
½ amor
½ palavra
½ decisões
½ crença
½ evangelho
½ Deus
½ para mim só quando for dividir algo para ajudar ou abençoar alguém , no entanto tudo para mim tem que ser por inteiro.
Nada de ½.
Avaneide Siqueira Silva

Em meio as lutas, aprendi que a melhor arma é o amor, fé, compaixão e oração. E aqui estou eu, em mais uma de muitas que já passei e ainda passarei.

AMOR CABOCLO. (amigos é um poema meio longo, mas vale a pena ler)
obrigado! o autor.
Márcio Souza.

Quem não se lembra da roça,
Era uma casinha simples, que não era de sapé,
Mas era a felicidade nossa,
Onde vivíamos felizes, eu, os filhinhos e a mulher.

Cravada ao pé da serra, minha casinha modesta,
O sol despedia-se a tarde e os pássaros faziam festa,
Era um palco ao céu aberto, parecia uma orquestra,
Esperando chegar a noite, pra lua fazer seresta.

Quando voltava da roça,
Eu não sentia cansaços,
Minha cabocla sorrindo,
Jogava-se em meus braços,

Era uma Deusa, uma santa,
Que vivia para o lar,
Era a riqueza que eu tinha,
Que só eu e mais ninguém, poderia avaliar.

Uma rosa presa no cabelo e no seu vestido de chita,
Nas festas e finais de semana, saíamos para dançar,
Ela toda deslumbrante e cada vez mais bonita,
Rodava pelos salões, era um anjo a flutuar.

Era o nosso amor de caboclo, meu e de minha cabocla donzela,
Vivido lá no sertão, meu reino e distante rincão,
Das caboclas, sempre a mais bela,
Das mulheres a mais bonita, Rainha do meu sertão!

Tudo era alegria, a vida era sempre feliz,
Com minha morena do lado,numa vida simples tosca,
Mas certo dia o destino, por ironia ou capricho, quis me fazer infeliz,
Deixou-me triste e calado, pois num último suspiro, levou a minha cabocla.

Foi grande o meu desatino, chorei como um menino,
Mas era a sina que eu tinha pra passar naquela hora,
No seu último minuto, ela olhou pra mim sorrindo,
E se despedindo da vida, fechou os olhos e foi embora.

E hoje lá no sertão toda beleza acabou,
Dos cantos, que havia tantos,
Que me enchiam de encantos,
Deles restaram os meus prantos,
Pois minha cabocla os levou.

Lanço os olhos para serra,
Em noites de lua cheia,
Do meu ranchinho de terra,
Vejo que minha cabocla passeia, em seu vestido de chita,
Sempre mais bela e bonita.

Lá do alto me acena, enchendo-me de alegria,
Fico cheio de saudades, mas me encho coragem,
Pois somente a sua imagem.
Hoje é a minha companhia!

Como meu último desejo, é nesse rincão sertanejo,
Que eu quero permanecer,
Na minha casinha simples de chão,
Aqui, neste meu velho sertão,
Onde nasci e quero morrer.
Márcio Souza
(Todos os direitos reservados)
Foto de Márcio Souza.

E se a vida anda meio amarga
o amor me faz doce.