Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
Um Amor Infinito
O amor verdadeiro é uma joia rara, quase imperceptível ao comum que compõe os desastrosos amores do mundo, mas brilhante e inconfundível para um ser espiritual atento. Cada batida do coração ressoa em perfeita harmonia com o do outro, como uma sinfonia divina. É como um eclipse mágico, onde sol e lua se encontram em um abraço celestial, opostos que se tornam uníssonos, dois corpos que se fundem em um só, criando um espetáculo de luz e sombra, amor e união.
Quando meu corpo perecer, podem nos separar, mas minha alma se fundirá à sua e juntos voltaremos para casa. Enquanto aguardamos esse momento, sinto-me viva, aproveitando cada momento do que a maioria conhece apenas na beleza da teoria. E assim, nossa eternidade se desdobrará em um amor infinito, além do tempo e do espaço, onde nossas almas dançarão juntas para todo o sempre.
"O amor é uma droga viciante.
Difícil de se curar, quase impossível.
Só supera quem é forte.
Aos restantes, boa sorte."
E, às vezes,
o amor que nos salva por um instante...
é o mesmo que nos condena
por quase toda uma vida.
O amor é capaz de ressuscitar quase todas as virtudes, menos a paciência e a esperança, pois no final das contas são elas que enterram o amor
O Amor Que Resta Aos Homens de sucesso
Meu irmão me disse algo simples, quase banal à primeira vista, mas que carregava uma densidade que só o tempo sabe revelar:
"Você não precisa mais de diplomas, nem de alguém mais bem-sucedido que você. Só precisa de alguém que te toque a alma."
E eu fiquei ali, entre o silêncio e o impacto, digerindo aquela frase como quem ouve uma verdade óbvia pela primeira vez — e se pergunta por que passou tanto tempo ignorando-a.
Percebi que, em algum ponto do meu caminho, transformei o amor em currículo. Como se relacionar fosse um tipo de compatibilidade curricular entre conquistas, graus acadêmicos e prestígio social. O afeto virou exigência. A conexão, performance.
Mas agora, com os pés firmes sobre o que construí e o cansaço de ter sido tantas versões de mim, compreendi que o que busco já não é idealizado — é real.
Não preciso mais de alguém que me prove algo, nem que me desafie intelectualmente em todo café da manhã.
Quero alguém que me olhe e me veja. Que compartilhe o silêncio comigo sem necessidade de quebrá-lo com explicações.
Alguém que não veja minha alma como um quebra-cabeça, mas como um abrigo.
Quando ele me disse aquilo, senti como se tivesse recebido uma autorização existencial para parar de lutar por mais.
Como se, finalmente, eu pudesse descansar do papel de quem precisa sempre encontrar o “alguém à altura”.
Porque talvez, no fundo, o que a gente precisa mesmo não é de alguém que nos ultrapasse,
mas de alguém que caminhe ao lado.
E foi nesse instante que entendi por que tantos homens bem-sucedidos, ao final de um ciclo, escolhem mulheres mais jovens, mais simples, menos densamente filosóficas.
Não por vaidade, como muitos presumem.
Mas por exaustão.
Eles já enfrentaram a vida com espadas. Já passaram pelas guerras do ego, das metas, das autossabotagens refinadas.
Já suportaram relações que eram debates disfarçados de encontros,
e agora desejam apenas um lugar onde não precisem se defender da complexidade.
Depois de tanta construção, o ser humano deseja um espaço onde possa apenas ser.
Leve. Inteiro. Sem precisar provar o próprio peso.
A verdade é que há um tempo para a profundidade que inquieta, e outro para a profundidade que acolhe.
Há um tempo para a mulher que provoca revoluções — e outro para aquela que silencia as tempestades.
E isso não é uma hierarquia, é uma travessia.
Porque quando se caminha o bastante, o que se deseja não é o extraordinário —
mas o essencial.
E o essencial, quase sempre, é invisível para quem ainda está tentando ser visto.
Tamara T Guglielmi
Mergulhei fundo no mar do amor,
Perdi o ar, quase me afoguei.
Lutei até a superfície
E lá estava você,
No raso,
Com medo de se molhar.
Iniciar um relacionamento sem amor
é como apostar na loteria, chances quase inexistentes, mas se acertar...
Uma história de amor vivida!
Tudo que passamos foi árduo,
Ficamos separados de quase tudo,
Os caminhos se tornaram opostos.
Um amor adolescente imaturo,
Às vezes escondidos do mundo,
Separados e, ao mesmo tempo, juntos.
Na roda da vida que gira,
Que girou a roda do amor,
Um dia girou, enferrujou e parou.
No passado que era presente,
O que era um amor adolescente,
Tornou- se maduro em corações adultos.
A roda girante voltou a funcionar,
Girou para o lado ao contrário,
Dando chance de revivermos o nosso amor.
O amor às vezes é assim:
Na teoria, quase todo mundo sabe o que dizer pra definir.
Na prática, quando acontece quase ninguém sabe o que fazer nem como reagir.
Quase se ama o outro
Quando o amor é de alma
amamos o outro mais do que à nós
Não fazemos do outro o objeto do nosso prazer
... O amor jamais se faz objeto
ou se deixa fazer.
Amamos com a loucura das paixões
e com a sobriedade de quem abre mão
da própria felicidade para que o outro
sorria.
Amor que não é assim
é loucura e ironia.
Amor de verdade é querer bem
É flor e poesia..
Tudo gira em torno do dinheiro, favor, caridade são ações quase extintas da sociedade, até o amor ficou interesseiro, nos dias atuais se ama muito mais pelo financeiro. #inacioandre
SÓ UM CONTO QUASE DE AMOR
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Durante anos e anos, em todos os reencontros ocasionados sempre por ele, depois de longos afastamentos, ela dizia que o amava. Com todas as forças do seu ser. Toda sua verdade. Parecia mesmo que ela o amava, pela comoção demonstrada; os abraços desmedidos; a multiplicação das mãos; os beijos que não escolhiam quais partes do corpo.
Eles eram amigos íntimos; muito íntimos. Deitavam juntos inteiramente nus; se acariciavam sem fazer sexo; frequentavam campos, recantos e cachoeiras desertas, onde mais pareciam no jardim do Éden. Trocavam juras de amizade perpétua, sempre assim: sem permitirem que um romance pusesse tudo a perder. Que as nominatas e os arremates físicos os tornassem proibidos, porque ambos já tinham em separado, perante a sociedade, nominatas formais incompatíveis com quaisquer outras.
Um dia, ela não reconheceu sua voz numa ligação telefônica. E quando ele se anunciou, disse que lá não havia ninguém com aquele nome; portanto, era engano. Certo de que o engano era seu, e de muitos anos, o velho amigo desligou o aparelho e seguiu sem fazer queixumes.
Bem vivido, com uma larga experiência de mundo e formado em seres humanos pela escola do tempo, aquele homem sobreviveu ao baque. Não a culpou e compreendeu que a grande amiga se rendera finalmente às nominatas, mesmo sem os arremates. Fora convertida pela sociedade sempre correta, imaculada, religiosa e defensora de nomes.
O amor, quase sempre
Quase sempre presente em memórias e lembranças.
…arranca sorriso bobo.
…dá saudade.
…faz ciúmes.
Quase sempre nos faz bem.
…nos faz tolos.
…nos faz mal.
…nos faz pensar.
O amor...
Quase sempre, sempre acaba.
A virtude de todo grande amor é estar muito alucinado, é estar quase na incapacidade de amar, mas, ainda assim, manter a esperança.
Era você. Era amor. Era para ser, acontecer e quase aconteceu, mas como todos os outros, era apenas mais um sonho, um delírio, um desejo reprimido e não passou de uma noite de amor. Ainda lembro de ontem, na ânsia de viver o amanhã, mas o hoje, o agora, esse momento entre nós inexiste.
Já passou, já ta quase curando. Nenhum amor é eterno, nenhuma dor também, pelo menos assim espero que seja!
Ela tem essa mania de ir se entregando, doando, sem antes saber se é amor. E quase sempre cai, machuca e dói, dói muito cair de joelhos no chão. Mas, dizem por ai, que dor de ilusão, dói mais que um simples esfoladinho, porque é dor que dilacera o coração.
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