Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
Odeio essa excessiva ternura que tenho por você. É demais. Tudo demais. Queria poder te querer menos, desejar menos e olhar menos. Admirar-te menos. Tudo menos. Menos, essa obsessiva loucura que tenho de te amar demais.
É uma mistura de "te amo" com "te odeio", de "vai embora" com "fica mais um pouco", de "não sinto nada" com 'sinto saudade’’.
883km de você
E pra falar a verdade, eu odeio amar você. Odeio sentir o meu coração disparar quando eu ouço a sua voz. Odeio a maneira que você me tem.
Não suporto o fato de precisar cada vez mais de você. Eu não suporto o fato de você ter total domínio sobre mim. Eu te amo além da razão, mas odeio te amar assim.
Eu odeio dias de chuva, e frio. Odeio segunda feira. Odeio quando me acordam. Odeio o tédio. Odeio ficar em casa nos finais de semana. Odeio quando não consigo definir meus sentimentos, odeio não conseguir mandar em mim mesma. Odeio quando se entrometem na minha vida e me dizem o que fazer. Odeio a falta de carater das pessoas. Odeio futilidades. Não entendo a discriminação, o preconceito, a desigualdade, a inveja. Odeio pessoas mesquinhas, e odeio a ignorância. Odeio a falsidade, e abomino a mentira. Odeio que falem mal das pessoas que eu gosto. Odeio quando me dizem "não" e me jugam mal, como errada. Odeio a forma como as pessoas banalizam os sentimentos. Odeio quando um "ex" chega e diz: "Estou com saudades de você", mesmo estando com outra pessoa. Odeio o modismo. Não suporto a saudade, e o fato de algumas pessoas não se importarem com a falta que fazem. Odeio quando não está por perto. Odeio dizer "ADEUS". Odeio os meus medos infantis, as minhas dúvidas, a minha indecisão e a minha insegurança. Odeio quando tento explicar algo e você "finge" que não entende, mas odeio quando tento explicar algo e você não quer entender. Odeio criancisces, e pessoas dramáticas demais. Odeio a indiferença, e o melancolismo. Odeio a falta de fé nas pessoas. Odeio o modo como me torno tão previsível. Odeio quando não admitem o seu próprio erro. Odeio quando me dizem verdades que me custam a ouvir. Odeio ter que ser realista, odeio ter que aceitar.
Eu odeio tornar cotidiano em mim esses sentimentos Banais, e por mais que me frustrasse como individuo eu os deixei entrar
Sem nenhuma cerimônia, habitando a caixa e a ocupando
Sufocando as regalias que me propus a ter das quais amar ficava em ultimo lugar
Para de propósito não ter a dor como aliada, mas já agora ela é intima
Se de certo comanda minhas duas mãos que enfraquecem o pincel e torna fraco o que havia a lhe dizer.
Foge de controle as minhas palavras e quando a mim voltam, se tornam essa rasura de dor
Essa fraca carta de amor.
Voltando a escrever.
Bom dia, eu odeio dia, tudo tão visível que mesmo o invisível não faço questão de olhar.
O tempo tem passado rápido, porque o dia teve pressa de novo em ir embora, quem sabe ele está cansado de ser monótono, porque eu o odeio tanto, meus caros, que poderia chutá-lo para que não repetisse mais.
O dia nada mais é que a chance de refazer tudo o que fizemos de errado no dia passado, mas alguém perguntou se queríamos mudar os erros? O dia quer seres perfeitos, até expulsou a noite do seu lado e deixou-a desolada em um canto escuro, e nenhum pescador pode pescá-la de volta.
Mas aah se eu pudesse fazer que pagasse por todos seus erros um dia e me devolvesse todos aqueles dias, dia. E agora está tudo bem, porque exatamente agora é o fim do dia.
Saudade: Odeio, tolero, amo, me importo, choro, morro por dentro, sorrio, olho pra trás e vejo o quanto essa saudade tem seu ponto positivo, o quanto existe amor nessa palavra insignificativa para alguns.
Sinceramente, eu odeio e amo.
E, sinceramente, não sei o quê, e nem sei estabelecer a diferença entre essas duas malditas coisas.
Isso é mentira! Eu sei muitíssimo bem o quê (lê-se: quem) é. E sei também que o que eu sinto está infinitamente distante da raiva.
O problema de tudo isso é que a parte de mim que não existe não quer aceitar isso.
Alô
.
- Sabe o quanto odeio isso, não é?
- O que exatamente, o sol, o céu, o dia, o sono, as nuvens, eu?
- Você me acha mesmo tão vaga assim?
- Não se trata de vazio, você tem pensamentos demais, idéias demais, desejos demais, xinga demais, fala demais, com tanta coisa assim eu me perco em saber quem realmente você é, imagina o que não gosta ... Mas então, como vão as coisas por aí?
- Sabe o quanto odeio isso, não é?
Você sabia que eu odeio escutar teu nome? Não é que eu odeio. Tá, eu odeio! E você não sabe, você nunca vai saber também. Vou proteger como numa caixa com um cadeado bem grande, assim, daqui uns tempos, eu posso te entregar a chave e você vai poder ler tudo que eu escrevo ao seu respeito.
Não tenho o que reclamar sobre você, não há nada que possa falar que eu te odeio, mas ainda quero te odiar... vai ver que assim, tudo não volte ao normal? Amor e Ódio sempre andam tão lado a lado, que era mais fácil gostar de você. Eu quis te esperar parada, eu quis... E não soube o que você queria.
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