Sou porque tu Es Pablo Neruda
Sim, eu sou um contador de estórias.
Um contador da minha própria vida.
E ando criando minha própria lenda.
Criei vários cantos e contos.
Enxuguei vários pratos e prantos.
Inventei personagens para viver o que eu não poderia sofrer.
Passei por lugares inexistentes a procura do entender.
Fechei meus olhos e vi que não é preciso ver pra sentir.
Com eles vendados percebi que a alegria é ponto de vista, e que estando cego não pude distinguir.
Ousei a felicidade.
Abri mão da comodidade.
Ganhei mais responsabilidade e menos liberdade.
Mas quanta contrariedade.
Certeza só tenho de que verdade nem sempre é verdade.
não sei se sou o garoto mais bonito
ou o garoto mais feio
a única que coisa que eu sei
é que sou um caso perdido
"Sou autista e não tenha pena de mim, pois sou especial. Deus deu-me um mundo só meu, pense em você que não se encaixa no seu."
Eu não sou daqui,
não vim para ficar.
Tudo o que eu tenho,
tudo o eu posso levar,
está no meu barco.
Agora é hora de voltar para casa.
Ontem eu fui tempestade, hoje eu sou calmaria; vivo sem saudades da energia de outrora, pois a calmaria é o resultado da minha evolução.
Agradeço todas as manhãs, pois eu sei que quando acordo sou preparado para receber o necessário, para tornar possível tudo aquilo que desejo. Gratidão, paciência e determinação fazem as coisas acontecerem.
►Eu & Você
Eu sou o cara mais feliz por ter te conhecido
Eu sou o homem mais feliz por ter saído contigo
E agora eu percebo como você me faz sentir especial
Longe de você tudo é muito igual
E a sua falta me provoca um mal, não sei o que fazer
Sei apenas o que meu coração quer, que é você
O resto fica para depois, só penso em nós dois
Eu estava à procura de uma palavra que te seduza
Eu sonhava com você tirando a blusa, sem censura
Você simplesmente se transformou em minha musa
E nem sei como se atraiu a esse cara,
Que foi na formatura de bermuda e tênis de segunda
Por causa disso eu aproveito cada segundo, cada minuto
O tempo para, quando estamos juntos
A Terra não gira em 1700 quilômetros por hora
Cada beijo seu é uma explosão Supernova
Não se importa em andar a pé ou de ônibus
Quando não tenho muito dinheiro,
Nós dividimos as despesas dos nossos encontros
Eu não preciso ter um carro caro para merecer o seu carinho
Às vezes eu te chamo para ficar na pracinha comigo
Amor, amor, amor, é só isso que penso em escrever
Eu confio em um futuro onde juntos iremos viver
Eu e você, meu amor irá te envolver antes de terminar de ler
Minha vontade de te ver só se compara a vontade de te beijar
Não consigo expressar essa minha felicidade sem sentindo
Não consigo explicar, eu só sinto.
Você é minha princesa sem sangue de realeza
Dona de uma beleza sem fronteira
Bela até quando sente tristeza
E hoje te faço esse poema,
Para mostrar como minha paixão é plena
Como uma centelha que provoca uma explosão extrema
Tão invisível no olhar, mas tão amostra ao te abraçar
Não sei bem como tudo isso funciona
Só repasso o que meu coração me conta
Gostar de você é como surfar uma onda sem usar uma prancha
Ou voar até as estrelas sem ter um foguete
Ou fazer um Ollie sem ter um skate
Inexplicável e ao mesmo tempo tão agradável.
A incerteza de te fazer feliz se tornou uma lenda
E de tão simples, a sua humildade está à venda
Quero que você imagine e entenda a cena
Vivemos agora algo novo, uma nova experiência
Você entrar na minha vida não foi uma coincidência
Estava destinado a te encontrar, e aconteceu
Hoje já não me reconheço, sou um "novo eu"
Consigo sentir paixão, sem temor de desilusão
Hoje eu te escrevo este poema de amor
Quero que saiba o que sinto em meu interior
Por favor, senhor, faça com que esse relacionamento seja eterno
Viveremos este século como se fôssemos Adão e Eva
Vejo que horas são, para jantarmos a luz de velas.
ONTEM, HOJE E AMANHÃ
Ontem sabia quem era e onde estava...
hoje sei quem sou e onde estou...
Mas serei eu amanhã a mesma...
se nem eu sei para onde vou!
Ontem sabia o que queria...
hoje continuo a saber o que querer...
Mas quererei eu amanhã o mesmo...
se nem eu sei aquilo que eu posso ter!
Ontem sabia com o que sonhava...
hoje continuo a saber com o que sonhar...
Mas sonharei eu amanhã com o mesmo...
se nem eu sei se terei asas para este voo levantar!
Ontem sabia com quem contava...
hoje continuo a saber com quem contar…
Mas contarei eu amanhã com os mesmos...
Não sei!! Verei… quando o amanhã chegar!
Sou mulher de poucas palavras e sentimentos que transbordam. Quem me conhece, me entende num olhar, pois não sei esconder o que sinto. Não me encaixo em certos lugares e, às vezes, penso que pertenço a uma outra época. Meus pensamentos viajam a mil por hora e, muitas vezes, grito em silêncio. Sou amiga que sabe ouvir e quando falo, procuro falar com cautela. Gosto de gente de sorriso largo e abraço aconchegante. Gente que leva a gente a ser um ser humano melhor. Gosto do cheiro da terra molhada, do barulho da chuva e da brisa do mar. Gosto das coisas simples da vida.
Falo com meus cachorros e acho que eles me respondem. Sonho acordada e durmo pra sonhar...
Ah, quer me conhecer melhor? Permita-me ser sua amiga.
SOBRE O EU
Pergunta: Se não sou a mente, a alma, o corpo, então, quem
está aqui? Sinto ser tudo isso e aqui reparo não ser.
Sinto uma enorme divisão.
Siddhartha Responde:
A divisão não existe! A não ser como subproduto da
incerteza.
Não olhe para a divisão, mas para onde a incerteza torna-se
um pesadelo. Verá que a incerteza também é existencial,
abençoada.
Tudo, na verdade, além da interpretação é livre.
Tudo que é interpretado, uma prisão.
Aquilo que a ilógica segue é ilimitado.
Aquilo que é produzido na ofi cina da lógica é limitado.
Não existe divisão porque não há como estar em dois
lugares ao mesmo tempo.
Aceite suas escolhas mesmo que elas sejam loucas ou
insensatas, que elas parecem sem responsabilidade ou
imperfeitas, e verá que não existe divisão, mas união.
Teu existir nunca foi dois, nem um. Mas nenhum!
Pelo poeta medíocre que sou, pelo falta de incentivo com o artista nesse país, pela desvalorização dos meus livros e de minha poesia, eu voto NÃO... não a prostituição de ideias e da minha arte.
(Em referência a votação do impeachment da Presidente Dilma na Câmara dos Deputados).
"As pessoas dizem que sou uma pessoa alegre. Não sou de jeito algum. Sou um homem bem sério. Com frequência não sei como devo expressar alguma coisa. Por isso meus filmes são sempre tão longos. E o mais difícil é dar-lhes a aparência de simples."
Eu não sou flor que se cheira.
Eu sou primavera inteira. Mas claro, tenho meus espinhos. E gosto de ter.
Não apenas ele me odeia e quer me matar, como também deixou de acreditar que sou humana. Ser estrangulada foi menos doloroso.
Sou o pássaro de Cinna, inflamado, voando freneticamente para escapar de algo inescapável. As penas flamejantes que crescem de meu corpo. O bater das asas apenas faz com que as chamas se movam. Estou me consumindo, porém indefinidamente.
Sou aliada ao tempo, talvez apaixonada por ele. Ele é o senhor de tudo. Despenca as máscaras, revela empáfias, rasga os rompantes, varre e destrói como o vento! O tempo e o vento também espalham sementes criando lindos jardins!
SOU BELA, RECATADA E DO LAR!
SOU NATURALMENTE BELA... Amo-me como sou, mesmo não me achando perfeita. Nunca fui escrava da beleza, de frequentar academias, de ficar me analisando no espelho e fazendo selfies o dia inteiro. Não tenho cirurgias plásticas, tintura no cabelo, lente colorida; odeio maquiagem e exercícios localizados. A genética me favoreceu e - até o momento - me alimento de tudo sem muito engordar ou prejudicar minha saúde. Não me considero vaidosa, somente o suficiente para me sentir confortável, pois me cuido para me sentir bem e não para ser admirada. Odeio me preocupar com decotes em que preciso tapar com a mão para me curvar, saias curtas e justas em que eu tenho que ficar puxando enquanto eu ando ou cada vez que me sento, roupas transparentes demais ou agarradas demais que mostre ou marque cada detalhe do meu corpo. O fato de eu não ser vaidosa não significa que eu seja relaxada, do tipo que usa saia até o pé e camisas de mangas pra não ter que depilar as pernas e as axilas usando a desculpa de que a religião não permite. Amo perfume, mas não para substituir a higiene. Minhas roupas não são de marca, mas tem marca de patas e pelos de cachorros, é só lavar que sai... Acredito que a beleza está em não precisar ficar se enfeitando muito para ter que desmontar tudo na hora de dormir e acordar alguém irreconhecível.
SOU MODERADAMENTE RECATADA... Moderadamente porque não sou santinha e nem tenho a pretensão de ser, pois não levo jeito para ser hipócrita. Já fui sim meio porra-louca (ops, soltei um palavrão), na minha época de solteirice e juventude, fase em que nada nos intimida, amedronta e que não medimos muito as consequências dos nossos atos. Fazemos protestos por causas patéticas (e achamos bonito), nos revoltamos por idiotices, fazendo coisas que não resolvem os velhos problemas e ainda acrescentam novos. Já me importei demais com a aprovação e aceitação dos outros. Já fiz coisas para chamar a atenção e atrair admiração. Já experimentei coisas, por revolta ou mesmo curiosidade, buscando nelas um modo de ser quem eu nunca fui ou seria por causa de uma ilusória insatisfação de ser quem eu era. Eu já quis ser o que quisesse, quanto e até quando quisesse. Já quis ser o centro e o motivo das atenções. Já quis ser ouvida, falando o que vinha na cabeça e nos moldes do “doa a quem doer”. Enfim, poderia dizer que aproveitei bem tudo o que pude na juventude e solteirice, e que só me arrependo das coisas que não fiz. Já pensei assim, no entanto não penso mais. Hoje me dou ao “luxo” de ser mais recatada (no sentido de me resguardar, ser cautelosa, ponderada, criteriosa); e não só porque sou casada, mas principalmente porque ser porra-louca não me fez feliz. (Ops, falei palavrão de novo). O que ganhei sendo assim? O vício do cigarro, algumas decepções amorosas, relações oportunistas e rasas, olhares desejosos (outros invejosos e outros raivosos), noites sem dormir chorando ou “amando” quem não merecia, prazeres momentâneos de risos fáceis, fúteis e inúteis. Arrependo-me da maioria das coisas que já fiz e o que me conforta um pouco hoje é ter aprendido algumas lições, ainda que na dor, e ter tido a chance de corrigir algumas coisas sem me prejudicar ainda mais. O bom em conseguir se arrepender das coisas (e deixar de praticá-las) é ter a convicção de que não somos psicopatas, o que é um alívio! Na verdade, a ideia de prejudicar os outros sempre me incomodou e toda a minha porra-louquice prejudicou apenas a mim. (Cacete, falei palavrão mais uma vez)... Bom, eu disse que sou recatada e não santa, ok?).
SOU OPCIONALMENTE DO LAR... Fui criada pra casar, mas não tive casamento planejado e nem fui dada através de dote num casamento de conveniência. Ainda bem que algumas coisas melhoram com o tempo e o casamento por amor foi finalmente admitido (mesmo nas famílias nobres, ainda que alguns se utilizem de chantagem ameaçando deserdar filhos desprendidos de status). Fui educada pro casamento - por amor - com um homem de bem, direito, responsável, respeitoso... Enfim, atributos automáticos de quem ama... Na verdade o que minha mãe me aconselhava era casar por amor e de preferência com alguém que me quisesse como esposa pelo mesmo motivo, pois ela queria me ver uma mulher realizada. Mas paralelamente, ela me incentivava a estudar, trabalhar e buscar minha independência e realização pessoal. Muito sábia minha mãe! No entanto, nasci numa geração em que a sociedade jovem já pedia por mudanças... As meninas já não aceitavam mais serem as “Amélias”; e os meninos, quando não “saiam do armário”, exigiam dividir a conta e não abriam mais a porta do carro, afinal, as mulheres estavam ficando cada vez mais “independentes” e cada vez menos “românticas” (quando não eram interesseiras e preferiam joias em vez de flores ou caixa de bombons). E eu cresci nessa geração meio doida, sempre ficava dividida entre conservar tradições ou me livrar delas aceitando novos valores. Como ser alguém normal? Sobrevivi, tive uma boa educação em casa, me formei, trabalhei bastante (ainda trabalho) e me tornei uma mulher com muita bagagem e maturidade precoce, apesar de não parecer pra quem vê esse meu rostinho "de 15" e não conhece minha história. No entanto, meu maior sonho sempre foi o de constituir uma família. E após diversas tentativas frustradas, pude finalmente conhecer o amor. Sim hoje eu sei o que é o amor e tenho certeza de que não foi nada daquilo que vivi antes (pena ter demorado tanto para conhecê-lo). Casei-me, da forma moderninha que já está batida (juntando as escovas de dente), com um homem que não é rico e não me dá joias, porém me proporciona o que de mais precioso pode haver numa relação. Entendi o significado de ser esposa, que não é o de andar atrás (à sombra do marido), nem tampouco à frente, e sim ao lado. Tive a sorte de ter como esposo um amigo, um parceiro, um cavalheiro que faz questão e se sente honrado em ser o provedor do lar e um homem de família. Não me proíbe de trabalhar, mas tenta me proteger de ter que enfrentar estresses e aborrecimentos, seja de condução lotada, trânsito, ou de passar mais de oito horas na rua aguentando pressões externas e principalmente sem valer o esforço; tendo inclusive de lidar com o fato de que neste país talento e capacidade é o que menos importa e não enriquece ninguém. Ele me deixa a vontade para escolher, pensar, agir e fazemos isso sempre juntos... Mas tenho ciência de que a cada escolha há uma renúncia e definitivamente não quero correr o risco de sacrificar meu casamento, pois sei como é difícil chegar bem em casa depois de um dia cansativo na rua e não ter a mãe pra fazer a janta e colocar comida no seu prato. Então, sou do lar sim! Um lar de amor, paz, companheirismo, respeito, onde um não faz nada sem a aprovação do outro, onde um conhece muito bem o outro, onde um coopera com o outro e ambos trabalham juntos em prol do bom funcionamento desse lar. Um lar acima de tudo cristão no qual o Senhor habita, tendo como projeto perfeito de Deus a união da uma só carne em que um é dependente (e suficiente) ao outro e ambos de Deus.
Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.
Ass: uma esposa, com orgulho!
"Percebo que sou hoje:
1 homem e um filho de 57anos
1 Marido de 33anos
1 Pai de 32anos e tres filhos
1 Avô de 8anos
Amanhã espero que DEUS me abençõe"
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