Sou porque tu Es Pablo Neruda
A chuvinha inspira trova
assim bem pequenina
e a paisagem se renova
logo terá frio e neblina
Tudo se aquieta um instante
a ouvir o leve tamborilar
das gotinhas insistentes
no telhado a musicar
Nada é mais relaxante
do que esta fina melodia
a natureza compõe sonante
no palco de mais um dia
E como se não bastasse
havias tu de aparecer
Para que o dia então ficasse aí a conhecer
em que fonte nasce a luz
é que o dia sem ti
mesmo quando o sol o beija
tem sempre a noite lá dentro
por mais estranho que seja
AMAR É VOAR
Tu podes te tornar grande e adquirir asas, mas se não aprender a voar teu esforço será em vão, visto que voar é amar e amar é voar para além de
si mesmo.
Jesus te envia o necessário.
Mas quando tu amadurece nas tuas emoções,
Ele te surpreende com O Extraordinário.
Porque sabe que terás capacidade para suportar e
valorizar o presente que a Ti será dado
A Coragem da Esperança
Lembre-se que tu serias a melhor maravilha, pragma do meu coração
Fostes, tu, como algo mais que um amigo, aquele que me transmite luz, valoriza a individualidade e a sinceridade
Desse momento, nós passamos, urge no fundo da minha mente
Quando estávamos, tu estava exatamente do jeitinho que eu sempre sonhei e me encorajava, como philia
Tudo em ti és milimetricamente perfeito e detalhado, iluminado
Neste retalho que esta poesia impulsiva em forma de canção transmite
Retrata-nos de ter você aqui aos meus pés, oh, poetas para quê servem?
Era o fim de uma década, mas o começo de uma era ao te conhecer
Possível, era ficar sorrindo com facilidade ao te olhar com o rosto do luar
Refletindo uma noite de verão que são Philos das minhas pupilas ao teu enxergar
Que nada era em vão, ao fim, com o nascer do teu contentamento
Acredito na intensidade que a paixão me toma e chega cedo por aqui
Enfim, valorize seu amor, destino, acaso, sorte, ventura e sina.
Abençoado seja esse nosso dia!
Pai! Em tuas mãos entrego minha vida. Não me permita tropeçar em tudo oque eu fizer. Dá-me á sua paz, me livra do mal. Quero vencer a cada dia "na sua presença".
*Amém!*🙏🏽
Bom dia!❤️
Não existe meio de verificar qual é a decisão mais acertada, pois não existe termo de comparação. Tudo é vivido pela primeira vez e sem preparação.
Verso Gospel 🕊️❣️
"Deus, Tu és meu caminho, luz que me guia,
Em Teus passos encontro paz a cada dia."
Se tu, em teu próprio entendimento, és digna de "um príncipe", provavelmente és uma princesa. MAS se tu és um ogro, não há lamento justo.
Nero - Para desposar-te-ás tu terás que me reivindicar sua honestidade, o que me diz?
Rômulo - É de grande atitude um homem fazer de tudo por sua amada. Vejas bem, Majestade, cá estou eu como apenas um mero camponês, que outrora em descender de pais pobres, me edifiquei nas artes dos campos, não tenho muito além de minha honestidade para oferecer, e tão pouco ela para reivindicar, pois és o pouco que tenho, e valorizo o que tenho por posse.
Nero - Então eu não aceito. Não posso deixar um homem honesto se casar com minha filha.
Rômulo desajeitado, confuso, questiona o imperador:
Rômulo - Não entendo, Majestade, o que há de malícioso na honestidade de um homem bom?
Nero - Não há nada de errado na honestidade, mas você precisa escolher, você pode ficar com minha filha, ou com a honestidade. O que você escolhe?
Rômulo - Amo sua filha, mas meu amor não significaria nada sem minha honestidade.
Nero - Então façamos assim, eu como teu Senhor, te lançarei muitas sementes ao campo, e tu colherás muito, pelas graças de Perséfone, haverá fartura em tuas plantações, e os gados de seus domínios hão de gerar filhos.
Rômulo - Então, me concederia riquezas se eu me opuser ao desejo de me casar com sua renomada?
Nero - Sim, mas caso se recuse em aceitar minha fartura, então lhe concederei a mão de minha filha. Todavia, aqui jaz uma maldição para aqueles que abdicam mão da honestidade;
Maldito serás tu na cidade, e maldito serás tu no campo.
Maldito o fruto de teu ventre, e o fruto de tua terra, as crias das tuas vacas, e das tuas ovelhas.
Cairás sobre ti confusão, e a derrota em tudo que puseres tuas mãos.
Cairá sobre tu chuva, de poeira e pó, pois sobre tua cabeça, haverá o céu feito de bronze, e abaixo de teus pés, a terra em ferro.
Tu cairás diante de teus inimigos, haverá por ele seu caminho, e em outros sete caminhos, tu fugirás da multidão.
Desposar-te irás com minha filha, porém outro homem dormirá com ela, tu terás uma casa, mas nela não morarás.
Terá filhos, mas eles não serão seus.
Então o imperador Nero, não obstante, apoia-se sua mão direita em ombro de Rômulo, olhando firmemente em seus olhos, o mesmo lhe questiona ''Ainda desejas a mão de minha filha?'' - Rômulo, inquieto e deturpado com as palavras de Nero, se afasta-se do mesmo, com um olhar desperançosamente trêmulo.
Rômulo - Desculpe-me Majestade, preciso ir agora, eu ficarei com minha honestidade.
Rômulo se retira então de sua conversa com o imperador.
Nero - Eu não disse, querida? Todos esses homens desejarão o ouro que eu oferecer, na primeira oportunidade que haver, descartarão a ideia de ama-la.
Sabina (filha de Nero) - Você é um grande mentiroso, disse todas aquelas coisas para ele para que pudesse ter medo de ficar comigo, não é justo.
Nero - Justo ou não, eu não aceitaria um homem indisposto a enfrentar o medo por você.
Sabina - Um dia você terá que aceitar que eu irei me apaixonar, e não mais serei de seu controle.
Nero - Perdoe-me, minha filha, mas você sempre será minha garotinha.
Tu és o culpado, dono da minha mente fértil, dos risos bobos, dos suspiros, senhor das minhas fantasias mais audazes, do meu ciúme exagerado, da minha chama ardente, sentimento fogoso que não se acaba.
És dono do meu ódio de amor, dominando meu ser como um mestre sagaz.
Enfeitiçada ao teu encanto, como uma égua domada ao seu dono, assim te declaro culpado, sem contestação, por despertar paixões como uma vampira sedenta diante de um pescoço suculento.
Sem hesitar, neste poema, a ti me entrego. És meu dono, meu único alento. Não te faças indiferente, evitando que o sol queime a pele daquela que a ti confessou seus segredos mais profundos; em tua presença, encontro abrigo em segundos.
Tornar-se iluminado ou iluminada, diz respeito à forma como tu usas a tua luz já reconhecida para iluminar não ao mundo exterior, mas ao fundo interno e íntimo da tua própria sacola das ações reprimidas.
Que sabes tu, ó incansável guerreira? Por quê me pedes as horas?
Dondes tem que te devo contas? Se já lhe dei satisfações, não lembro.
Quando o meu dia chegar, não espere de mim lamentações, pois de bom grado irei.
Só não a quero sempre por perto, conquanto de tua presença não gosto.
Tu com o véu dos tempos sobre os olhos e a foice insaciável, desagrada o que a ti não pertence.
A vida, meu elemento, não se inclui nos teus termos, aguardes, então, tua vez.
Hoje voltei a me lembrar
Que era corriqueiro te amar
Mas tu que se inicia
Um dia ou outro, vai se findar.
Tudo foi tão de repente
Num piscar de olhos se acabou
Tudo que parecia tão real
Infelizmente teve o seu final.
Você alegrava meu dia
Era razão do meu viver
Mas assim como te conheci
Um dia vim te perder.
Não me esqueço de suas palavras
“já te amei, não amo mais”
Senti uma coisa inexplicável
Meu coração dilacerou, foi inevitável.
O dia mais longo de minha vida
Que eu pretendo esquecer
O sol em trevas se transformou
E meu mundo mais triste ficou.
Você foi uma coisa boa
Que trouxe ótimos momentos
Mas como disse outrora
Tudo isso só vai ser memórias
Dentro dos meus pensamentos.
Ass:Wj
By - Márcio Brandão
Oh, doce rosa em desalento,
Que murcha lentamente, num lamento,
Tu, que outrora brilhavas com esplendor,
Agora, aos poucos, perdes a cor.
Teu perfume, antes tão envolvente,
Agora se desvanece, tristemente,
Tuas pétalas, antes vivas e viçosas,
Agora estão murchas, frágeis, dolorosas.
Teu caule, que sustentava a esperança,
Agora se curva em triste dança,
Tuas folhas, antes tão cheias de vida,
Agora se enrugam, perdendo a guarida.
Mas mesmo assim, tua beleza persiste,
Mesmo em tua fraqueza, és triste,
Pois em teu último suspiro, oh, rosa,
Ainda irradias uma beleza grandiosa.
Como um lembrete da efemeridade da vida,
Tuas pétalas caídas, uma despedida,
Mas tua essência perdurará eternamente,
Mesmo quando fores apenas uma lembrança na mente.
Tu, rosa moribunda, és um símbolo de fragilidade,
De que mesmo na morte, há uma sutileza,
E em teu fim, encontra-se a beleza,
Pois até no ocaso, há uma singularidade.
Então, rosa em sua jornada final,
Teu destino, mesmo melancólico, é especial,
Pois lembrar-te-emos com ternura,
Como uma flor que mesmo murcha, ainda tem doçura.
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