Sou o Brilho dos seus Olhos ao me Olhar

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Mistério da Gioconda

Monalisa, teu olhar é um mistério
Tua boca é desejada
Tua mão, linda e delicada
E esse sorriso então
Como posso decifrá-lo?
Quanto encantamento
E o mistério empregou
Mas que revelarás?

Embora teu sorriso seja misterioso
O que teu olhar esconde?
Um olhar fixante e enigmático
Mas quem realmente tu olhas,
Olha com devoção,
Quem é olhado, é olhado com admiração
Gioconda em olhos e sorriso.

Inserida por laurabparizi

Depois de tempos,
Resolvi olhar além.
Esqueci as mágoas do passado e foi assim,
Você chegou e me faz tão bem.

Imenso mar, doce paixão
O teu sorriso me irradia, traz fulgor, tem magia e acende o coração.

Trouxe de volta o desejo, de amar e nesse ensejo, somos felizes então.

Inserida por Ricardosambista

A única forma de traduzir o idioma secreto do seu olhar - capaz de te desvendar - está no jeito ousado como te descrevo.

Inserida por MarkCecon

'''Quando olhar para cima e avistar a estrela mais bonita no céu , pois bem esta sera eu quando partir...'''

Reflexão diária 17/05/2017

Mesmo sem olhar para o passado às vezes tenho muita dificuldade em perdoar as pessoas, pois sempre estão cometendo o mesmo erro.

Inserida por Alevillela

Com um olhar digo-te
porque eu vim,
e com um beijo
eu confirmo o meu ficar.

Inserida por EdsoNBastoS

É preciso um olhar atento...
Um olhar atento à dor do outro
para sabermos que nossas dores não são tão grandes;
Um olhar atento para as belezas que nos cercam
para entendermos o que o Universo
nos apresenta coisas belas a fim de confortar nossa alma.
Um olhar atento ao nosso interior
para bem burilarmos o que fere
e valorizarmos nossa essência simplesmente humana.
É preciso um olhar atento...
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Nita

Nita mulher doce
Capaz de brilhar
Só com a luz do olhar
Em um rosto complacente

Nita traz em si a harmonia
Que ate no andar traz há poesia
No olhar a doce melodia
De um conjunto sem distonia

Nita em tudo é beleza
Gestos suaves e delicados
Na ternura que realiza
O carinho no toque dos dedos

Inserida por eli_ferreira

O Homem.
A mão sustenta a face em que se apoia um olhar esfingico e fatal olhando o passado e o futuro.
Busca um oceano por achar a voz da terra que navega pelo mar.
Ao entrar na realidade aonde nada morre mas se eterniza pelo tempo.
O homem é apenas uma partícula em meio ao universo buscando se encontrar.

Inserida por Josespoeta33

Foi naquela festa, que me perdi no seu olhar!
E desde aquele dia eu nunca mais fui a mesma, cada momento vivido foi único e acho que jamais conseguirei esquecer.
Aliás a verdade é que por mais que eu lute contra todo esse sentimento que me invade, eu não consigo!
Já se passou alguns anos, nossas vidas seguiram outros rumos.
O que houve? Ah, quem se importa. Sabemos que este amor é impossível.

Inserida por caroline_conceicao

Em seu olhar existe um mistério bom para ser desvendado, assim como esse seu jeito tímida de ser, do qual sinceramente sou fã de carteirinha; você consegue aguçar minha curiosidade, fazendo com que eu fique ainda mais atraído por você.

Inserida por EternoRomantico

Um olhar cândido de ternura em si refrigera me a alma e me convida a viajar nos sonhos com mais de mil de doces palavras.

Inserida por RicardoBarradas

Que importa que outros subam as escadas que eu já desci...

Olhar para o futuro só é mais importante que relembrar o passado quando se é jovem.
A busca incessante por grandes vitórias deve ser encarada como desafio para jovens.
Assim como o descanso é necessário e merecido, é preciso desacelerar a vida lentamente, trocando o trabalho pelo lazer.
A leitura traz conhecimento pelo puro prazer de saber. Viajar e conhecer muitos lugares são pequenos aclives que levam tão alto como muitas escadas.
Quem lê e quem viaja, ocupa mais o cérebro e suas múltiplas funções com lembranças prazerosas.
Quem ocupa esses espaços com preocupações e novos desafios a cada dia, pode estar trocando possíveis conquistas por velhas vitórias e como num jogo, arriscar-se pode ser bom, mas a perda é sempre uma derrota.
Que me importa que outros subam as escadas que já desci?
É preciso avaliar sempre as perdas, contabilizar as vitórias, arquivar as derrotas e deixar lustrosas as medalhes e troféus que conquistamos ao longo da vida.
Um jovem quando arrisca e perde, tem muito tempo para reverter a situação.
Quando se é velho, as derrotas são sempre mais doloridas porque importam em reconhecer que lições não foram aprendidas
Quem convive com uma pessoa mais velha deve guardar para si as vitórias por galgar degraus e respeitar quem já subiu essas escadas e não deseja repetir façanhas.

Inserida por marinhoguzman

Quando estiver com seu/sua companheiro/a use a tecnologia mais antiga do mundo. A Fala... O Olhar... O Toque. Esta grande tecnologia aproxima e humaniza as pessoas.

Inserida por DamiaoMaximino

E eu não sei por onde começar, relembrando o dia que te vi passar pálida, de um olhar que não consegui saber se era de surpresa de me ver ou de assustada, mas se passando alguns segundos, tortuosos segundos pudes notar um impiedoso e penetrante olhar, serias melhor que me batesse, o meu medo nunca foi de apanhar, seria suficiente prazer, mas de encarar tal olhar sobre mim, isso sim, da sorte que me desprezas procurando outro ponto ao horizonte, satisfazendo meu desejo de ser recriminado, por pensar que mereço, do julgamento de ser livre, caindo por terra, diante de um olhar tão impiedoso ou eu diante de mim mesmo a cerca de minhas reflexões, engasgando elaborações ferrenhas do meu próprio ser, puderás eu te colocar no bolso, ledo engano, me colocaste de volta ao meu lugar com segundos de um olhar, de canto, sorrateiro.
Naquele entardecer, fiquei acompanhando seu caminhar até que sumisse, até que eu não te encontrasse mais pelos carros e prédios, onde se perdia diante dos meus olhos no meio da multidão, me fazendo reviver momentos juntos de ti, de como era lindo te ver sorrindo, do toque suave, das mil cartas que me escrevia, das duas mil que eu correspondia, eu que fingia não ter ciúmes de alguém com sotaque do interior, que agora ecoa sobre o silêncio em minha memoria, serás minha saudade gritando em voz alta? Que loucura, você nem me tocou, e meu peito dispara, tolo, uma agitação que não consigo conter.
Prometemos nos dar paz, que até hoje não encontrei, estou aprendendo a viver sem você, aprendendo a lidar com o meu pesar, em tantos pensamentos, a noite foi longa, eu não tinha uma canção para ninar, se nossos corações estão divididos, penso que tenho a solução, pego o telefone e disco seu número, escuto o primeiro toque, está chamando, mas em um ato de covardia desligo, com mãos tremulas, me sinto tolo, acendo um cigarro, já são três da manhã, que tolice, lembro agora do que você me dizendo que a pedra atirada não tem volta, confirmando pra mim mesmo que era o melhor que o fizera, desligar, fico atordoado pensando se você atende, o que eu iria dizer? Eu te amo? que loucura,
que ideia a minha, a essa altura do campeonato recitar pelas palavras de que adiantaria? De nada adiantaria, tinhas razão de me chamar de covarde, eu minto para mim mesmo, com tantas meias verdades, me perco, posso ouvir sua voz me dizendo, eu já sabia, me irrito, rangindo os dentes, por ter que te dar razão, razão essa que me faz te deixar em paz.
Sentado no sofá, ás cinco da manhã, caiu no sonho, de tanto que pensei em ti, sonho que bates a minha porta, a porta está emperrada e não consigo abrir, você chama meu nome, como quem sentes saudades, depois de uma luta travada com a porta que se atrevia não abrir, te vejo, sorrindo, sorrindo para mim, junto de um dia ensolarado, logo após acordo com o coração acelerado, naquele dia cinza de outono, ás nove da manhã, o telefone toca, corro pensando ser você, não é, volto os olhos a escrivaninha, pensando da onde tirei aquela ideia, que ingenuidade, aquele coração gelado era bem capaz de me fazer ouvir umas boas palavras duras, mas ouvir sua voz teria sido tão bom. Resolvo então escrever-lhe, assim conseguiria não sofrer nenhuma retaliação, fico devaneando horas sobre o que te escrevinhar, de como falarei desse sentimento do qual nem eu sei decifrar, olho no relógio são meio dia, o cheiro de comida invade a casa, que deve ser o da vizinha que ultimamente deu para ouvir as músicas que você gosta, se tivesse intimidade lhe agradeceria tamanha judiação.
Pareço um adolescente de quatorze anos, como quem nunca tinha o feito antes, começo a escrevendo remetendo ao apelido que costumava a chamar, me fazendo relembrar desses detalhes, tão sútil, entre nós, te vivendo em cada linha, em cada palavra, imaginando como será sua reação, do que sentirá, ansioso, vou descrevendo como sinto a sua falta, dos planos que tinha e que ainda tenho para nós, tão difícil vencer o orgulho e lhe falar de sentimentos que me escondo, de um querer que está deixando de ficar no meio do caminho, escolho a tinta azul, que é da sua preferência, tento agradar-lhe ao pouco que posso com palavras doces nas cores que tu gosta, que assim eu posso falar das minhas dores e de tudo que diz de nós, essa carta rendeu mais de uma folha frente e verso, porque falar de ti, querida é envolver o universo, você está em tudo, no fundo do copo que eu bebo, na música que ouço, de quando ouço falarem de você, fingindo não ouvir, nas fotos antigas, naquele moletom que você costumava usar, na falta que você faz para escolher o canal da televisão, ficou tão vazio, não conheço ninguém com os mesmos defeitos que você, não tem outra como tu, tão ingênua, foi tomando todos os espaços, eu só queria estar ali, com você implicando comigo no meio da sala, era tantos beijos e abraços, seu beijo tinha intensidade de alguém que ama pela primeira vez, estava entregue sem pedir permissão.
Não tem novidade, sou apenas um pobre diabo, no jardim da infância quando o assunto é amor, quando o assunto é você, sou apenas um menino, um pobre diabo que não sabe esquecer de ti, através de uma rede de mentiras eu me arrastei até aqui, emaranhado por seu amor, existe um véu do comodismo, que nós mantém de pé, permitindo a tolerância sobre si, é assim que os covardes fazem, mandam cartas, um dedo apontado me dizendo que é muito tarde para viver nossa verdade, quis me mostrar o paraíso, me revelando, talvez a mim mesmo, me trazendo a consciência de que nunca tinha estiveras antes ali, da sorte que meus olhos não foram tão bom assim, ficou muitas sombras, muitas duvidas no meio do caminho, da lama, da escuridão, das mentiras, das omissões, meias verdades, me desculpe por ser tão fraco assim, me esconder através de linhas de uma caneta azul, que a senhora sabichona sabe que diz muito mais de mim, não te encaro, mas te vejo quando fecho os olhos, tão linda olhando para mim, se faz melhor que um anjo, porque eu sei que es real, adeus lindo sonho ou até logo, nas esquinas da vida, prefiro assim, dizer-lhe adeus faz doer, preciso da esperança mesmo sendo uma ilusão errônea, que um dia talvez, possamos nos encontrar com um novo tipo de olhar, em uma bem melhor, quero me despedir, como costumávamos fazer, coisas que só nos dois eramos capazes de fazer, me deixe por também três pontinhos para assim dizer que não acabou, que não temos fim, deixa assim ser...

Inserida por Fernandadeabreuramos

Você não sabe o bem que me faz,
Seu jeito, seu olhar me satisfaz.
Como uma simples respiração,
Você chegou devagarinho e roubou meu coração.
Eu fecho os olhos e vejo seu sorriso,
E quando ouço sua voz me sinto no paraíso.
Meu coração bate forte quando te vejo,
E se você não sabe ainda, eu te quero, eu te desejo.

Inserida por patrick_gusmao

A adolescência estacionava o olhar entre as varandas da rede onde o mundo tomava dimensões que o tecido bordava, a quietude das coisas embalava uma canção de ninar naquela insanidade de brisa e grilos e os ruídos que a natureza produz; sonhava um mundo sob os cachos dos cabelos e o milagre das coisas boas viria na voz grave da mãe, que cantava uma oração misturada ao cheiro de café matinal. A aranha tecia sua teia para as noites longas a catar aliens e objetos não identificados que se prendiam a seus fios pegajosos; entre as frestas das telhas entrava um facho de luz que não doía nada, mas diziam mísseis apontados pra Washington e Moscow. Os meus cachos protegiam a testa, o medo que pudesse transparecer da guerra fria se perdia no meu jovem entendimento e na minha gentil ignorância; o meu olhar atravessava o tecido da rede, a aranha atravessava a noite, os misseis atravessavam os pesadelos tornando real a profecia do apocalipse; Londres, Nova Iorque e Paris vaporizavam os gases de ogivas letais; "não concluir meu último poema" era um grande arrependimento; Priscila jogando peteca na calçada era uma grande preocupação; não morreremos de infarto era uma constatação. Esta ansiedade estressante ditava o ritmo do cotidiano, mas tia Matilde, a professora de história ainda mencionava tratado de Tordesilhas, a colônia, o trabalho escravo e tudo o que nos fora usurpado pela coroa portuguesa. No final da tarde Priscila cantarolava Jerry Adriani, os pescadores bebericavam, entre uma, e outra história fantástica de pescarias inimagináveis; a aranha devorava suas presas, os armadores rangiam os meus medos embalados na rede, protegidos pelas varandas e as fantasias da minha adolescência

Inserida por tadeumemoria

A vida é agora. Não adianta lá no fim você olhar no retrovisor da sua estrada e ver tantas coisas que podia ter feito, e não fez.

Inserida por Tukley

Como o pequeno-almoço a olhar pela janela.
Hoje a madrugada fundiu-se na manhã.
Talvez dois minutos de silêncio, mas são o suficiente para um trovão cortar o ar.

Inserida por MariaAlmeida

O vento traz-me a frescura meiga do teu olhar.

Inserida por MariaAlmeida

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