Sou Igual a minha Irma
Se sinto saudades na vida?
Claro que eu sinto
Sinto saudades da minha infância
das casas onde morei
das ruas onde brincava
dos amigos que não vi mais
tenho saudade até
de algumas pretensas namoradas
Mesmo que por elas
eu não sinta mais nada
além do desejo de que sejam felizes
nos caminhos escolhidos
Assim como estou feliz
Com que eu escolhi e me escolheu
Tenho saudade
daquele que um dia eu fui
Saudade da ingenuidade
Saudade da confiança que sentia
em gente que não merecia
Saudade das pessoas
Que eu havia idealizado
E que com o tempo
descobri que eram outras
Sim
Eu sinto saudade das coisas
Nas quais eu acreditava
Sinto saudades até
dos fantasmas que me assombravam
e que hoje eu reconheço
Que não me fizeram mal
Não sinto saudades apenas
das coisas das quais me esqueci
Mas eu não vivi à tôa
ou minha memória é muito boa
ou é amor demais no coração
sinto saudades dos meus irmãos
de todos eles, sem exceção
Sinto saudades dos professores
das escolas e até
das passagens pela Diretoria
saudades dos inspetores:
A Dalva e o Seu Osvaldo
que corrigiam o menino que eu era
Queria abraçá-los hoje em dia
Sinto saudades dos primos
das tias, dos amigos, dos avós
Que amaram todos nós
talvez de maneira igual
Quem vai saber?
Se não foi, também não faz mal
Eu sinto saudade da vida
E de tudo que eu vivi
Mas não gostaria de viver
novamente a mesma vida
Passou
Foi muito bom e sou grato
Faria tudo de novo
mas desta vez faria melhor
se tivesse que fazer
Mas o passado Deus não muda
Só não sinto saudade de Deus
Pois Ele estava lá, naquele tempo
E ainda está aqui agora
Guiando meus pensamentos
E fazendo carinho com o vento
que entra pela janela
Enquanto eu escrevo estes versos
Meu "muito obrigado" a todos
Que passaram
Agradeço a Deus por ter ficado
Eu tive uma vida bela
da qual vou sentir saudades
Minha dor
Em teu jardim sem flor.
Sangra, exala esse cheiro de lama.
Essa ausência de carinho, de amor, de atenção e de Paixão.
Rosa esquecida.
Na manhã mais sombria da minha vida,
Observei um espaço a mais em nosso quarto,
Não senti o cheiro do teu perfume
E nem ouvi tua voz,
Então lembrei, você se foi.
Então chorei,
Sentei sozinho na mesa do café da manhã observando o ponteiro traiçoeiro do relógio,
Me perdi no tempo,
Abracei o vento.
Vi uma rosa branca sobre a mesa,
Era sua, talvez nossa,
E a dor era em saber que ela não foi deixada mas apenas esquecida.
Se não fosse esquecida, esperança havia,
Mas como foi esquecida, foi uma despedida.
Foi um adeus de uma mulher que um dia foi minha menina.
No auge da minha loucura me embriaguei com os ricos,
Abandonei minhas ovelhas
E dos bodes fiz meus Amigos.
Não meça meu amor.
Não meça meu amor,
Não pese minha paixão.
Não resista minha canção,
Pois te amarei feito um pagão.
Não resista as minhas palavras,
Não sufoque a minha fala.
Pois te farei comer os meus versos feito uma alma insaciada.
Saudades da minha cidade.
Um vento forte atravessa as folhas do meu quintal e bate com ímpeto contra o meu peito,
Parece levar um pouco de mim.
E realmente leva,
Toda dor, toda incerteza, toda saudade.
Saudade de cada detalhe de cada esquina da minha cidade.
Do inspirador túnel verde.
Que nos inspira à poesia e nos ensina a canção da esperança.
Do meu venerado rio Amazonas que sempre esteve ali,
Inerte ao meu olhar.
Exibindo sua dança sem músicas.
Saudades dos meus amigos mais íntimos,
Dos amores, das amizades e dores.
Das conversas jogadas ao vento,
Do louco desejo de segurar o tempo.
O vento se foi,
Despertou em mim antigas lembranças,
Que sei que vale a pena lembrar.
Lembranças que me ajudam viver,
E acima de tudo, sonhar.
Aprecio sua bela imagem
Doce é o sonho que acabou
Você foi o sonho de minha vida
Entrou na minha vida
E agora foi embora
Em busca de notoriedade
Tantas coisas que não consigo entender
Só me resta sumir deste lugar
Sem destino sem ter quando voltar
Tudo perdeu o sentido sem você
Não sei o que vai ser da minha vida
Espero que você encontre
O que está procurando
Aprendi muito com você
Não entendo este aprendizado
Pra que serve tudo isso Sem você aqui...
Adeus amor Felicidades
Amo você.
De que me adianta escrever ?
Se minha solidão impedirá
que alguém possa
esses versos ler ?!
Do que me adianta descansar ?
Se mesmo com todo sono do mundo
Minha alma continua a gritar?
Do que me adianta pensar
Se já pensei demais
Planejei demais
E ainda continuo sem paz
De que me adianta sorrir?
Se já viajei por todos os lados
E minha felicidade não sei distinguir ?
Tantas perguntas ...
Para chegar a uma única conclusão :
"De que um homem sem amor,será somente mais um vagando sem direção,nessa nossa nação,que prevalece o ódio e o rancor que são sentimentos em vão"
Dentro da minha mente inquieta
Eu ainda encontro paz
Não invada a minha confusão
Tão querida quanto a razão
Seus apelos implícitos
Só mostram meu poder
Minha força é oculta
Não uso armas letais
Nem garras pra te ferir
Ou correntes pra te prender
Não faço drama
Nem imploro carinho
Não exijo rosas
Mas dispenso os espinhos
magoas sem destino
minha tristeza,
caos por dentro
triste dilema
sútil monstro
branda futilidade
assombrada
amarga...
pobreza natural.
Não nasci para pertencer a elite econômica,minha aristocracia será eternamente intelectual, jamais burguesa.
Poderia me ver em teu espelho, somente as sobras da minha fraquejada vida perdida, simplesmente, em formar o impuro por belo em tumultuada prosa, eu, porém ao inverso por tua dissílaba, lhe dito amor...
Essas correntezas desbravam minha vida nas contidas lágrimas, quais minhas lástimas reprimidas á teus olhos são sábias...
“ A força que tenho para seguir minha vida em frente vem da misteriosa e maravilhosa ciência exata chamada de matemática, pois sem ela ao meu redor, me sentiria apenas mais uma matéria com massa praticamente desprezível e consequentemente sem nenhum valor numérico e o pior, sem valor humano”
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