Sou Igual a minha Irma
Pele de História
Sou tinta, sou tempo, sou grito, sou gente,
No peito, a memória que nunca se ausente.
No rastro do chão, no giro da dança,
Ecoa no corpo a fé e a esperança.
No som do tambor, sou força e brio,
No rio me lavo, renasço e sorrio.
Sou negro, sou canto, sou chão, sou raiz,
Sou Lambe-Sujo, sou povo feliz.
Sou Indiaroba, sou brilho no olhar,
A resistência que insiste em ficar.
Minhas lentes capturam o tempo e a cor,
Sou memória viva, sou força, sou dor.
Os fortes também tremem
Naquele dia quando saía, de repente quase sou abalroado por um transeunte
Espantado, parei e pasmei!
Diante o belo exposto a minha frente, senti-me diminuto
Tremi!
Numa sucessão de palavras desencontradas tentava que não percebesses o meu desnorte
Tu, desportista, belo e sedutor para brincar
O sorriso nunca negado embebecia meus olhos
Não te imaginei ser de lá
Também não conseguia imaginar, apenas admirar tanto fulgor
Foi quando - ao lá ir - para minha surpresa, me recebes com o teu sorriso
Aquele sorriso de quem parece querer dizer mais, e não dizemos
Nossa intimidade se torna maior e, melhor consegues olhar-me nos olhos
Não tenho dúvidas que sabes o que sinto
Ou será mais uma tolice do meu ingénuo coração?
Sinto-me abraçado e deixo que assim seja
Num olhar que abraça, nos buscamos
Reluto, digo ser utopia!
Não posso voltar ver-te
Vivo de certezas: como no amor tudo é incerto...
E se não der certo? E se der? E se...
Ok! Estou na fase em que se descobre que os fortes também tremem
O sono foi por aí
Vagar pelo mundo
Sem dono
Em completo abandono
De nada mais sou dono
Nem de meu sono.
Escrevo. Ponto.
Porque necessito.
Porque sou esquisito.
Porque sou à toa!
Ou será por ser ateu, eu?
Escrevo...
Apenas por necessidade.
Sim, um pouco por vaidade.
Ah, escrevo. Ponto. E conto.
As letras misturam-se em minha mente demente.
Escrevo para organizá-las em pensamentos inteligíveis.
Ao expeli-las, as letras, desenlouqueço. Um pouco menos, ao menos.
Escrevo... É o que mal sei fazer. E que mal pode-me fazer?
Escrevo. Vírgula, acento e ponto. Pronto.
eu,
que só ando só,
sou mais que só ,
sou infinitos sós .
mas,
invariavelmente,
são solitários
meus sós.
e passeiam sua solidão
por meu espírito
que convive,
impassível ,
com meus vários
sós- que,
solitariamente,
o norteiam.
Pensamentos do Barão
Sou do tamanho do que sei. Se fosse do tamanho do que não sei seria infinito...
Pensamento alvinegro do Barão de General Severiano
Sou Botafogo antes de existir e serei Botafogo depois que não mais existir!
Cansa ter que fingir ser algo que eu não sou só pra ser aceito. Só queria poder ser eu mesma e ainda assim fazer parte de algo.
"Quando eu quero sou uma flor de pessoa, que antes de ser totalmente esmagada, furo o pé do meu agressor."
"O que eu era, não sou mais.
O que eu sou, jamais voltarei a ser.
Pois a cada dia, tornamo-nos o que somos agora, nesse momento. E o que somos agora? Somos o que pensamos, e os pensamentos mudam, como os ventos mudam a direção..."
"Sou como qualquer pobre na frente da vitrine de uma grande loja. Procuro os manequins escuros só pra me espelhar."
"Sempre acreditei que sozinho não poderei mudar o mundo; mas sempre acreditei também, que sou capaz de sozinho mudar o meu próprio mundo, isso pra mim já é um grande avanço, um desafio."
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