Sou Besta com a Falsidade de uns
Não sou skol, mas beijo redondo... Não sou Brahma, mas refresco pensamentos... Se você não acredita faz igual a Schin EXPERIMENTA.
Quem sou eu:
Eu?
Alguém passando pela vida e deixando uma trilha... quem vier depois de mim... seja esperto e vá por outro caminho!
Descobrir, aventurar-se... isso é viver, seguir os outros... isso é apenas existir.
Eu sou um receptor polimerizado, e você um reagente inorgânico, então qualquer projétil verbal que você lançar na minha direção será refletido, voltará pela mesma trajetória, e irá te atingir.
Me perguntaram porque defendo a população LGBTT se não sou gay, simples, aprendi nos Evangelhos que Jesus sempre se colocou ao lado das minorias, dos excluídos, dos rejeitados, aprendi com Jesus que os fundamentalistas além de não entrarem no Reino dos Céus, ainda querem impedir que os outros também entrem, aprendi com Jesus que a fé não tem credo, nacionalidade, gênero, sexualidade, classe social e etc, aprendi com Jesus que Ele é Amor, e que quem vai a Ele de maneira nenhuma Ele lança fora. O verdadeiro ensino do Cristo é amar ao próximo como a nós mesmos, é nos colocarmos no lugar do nosso próximo, é trazer consolo aos abatidos, confortar os tristes, proteger os fracos. Então não é por eu ser hétero que não vou lutar pela comunidade LGBTT, e demais minorias marginalizadas pela sociedade, entenderam?
Tenho também meu lado ingênuo, carinhoso e aventureiro.
Sou amante dos sonhos e refém dos meus desejos.
Às vezes ciumenta, apegada e carente.
Logo mais Independente e, quando necessário, indiferente.
Responsável e sem juízo.
Talvez já seja quase um caso perdido!
Às vezes sou silêncio e solidão.
Em outro instante quero gente à volta, adrenalina e emoção.
Ora sou fogo e logo mais tempestade.
Sou brisa suave e chuva de verão.
Desculpe-me, mas eu não quero esfregar na sua cara que eu sou uma doente psicopata, uma louca desalmada, uma pessoa extremamente solitária.
Quando falo, todo mundo acha que estou querendo aparecer, que sou ridícula quando fico quieta, insolente quando respondo, inteligente quando tenho uma boa ideia, preguiçosa quando estou cansada, egoísta quando como um pouquinho mais do que deveria, imbecil, covarde, calculista e outros adjetivos. O dia inteiro só ouço dizerem como sou uma criança irritante, e apesar de rir e fingir que não me importo, eu me importo, sim. Gostaria de pedir a Deus que me desse outra personalidade, uma que não criasse antagonismos com todo mundo. Mas isso é impossível. Estou presa ao caráter com o qual nasci e, mesmo assim, tenho certeza de que não sou má pessoa. Faço o máximo para agradar a todos, mais do que eles suspeitariam num milhão de anos.
Fé: Pensamento que algo superior possa me ajudar
Ateísmo: Pensamento em que eu sou o algo superior que pode me ajudar.
“Eu sou seu e eu serei seu até que as estrelas caiam do céu. Seu até que os rios sequem, em outras palavras, até eu morrer. Eu sou seu e eu serei seu até que o sol não brilhe mais. Seu até que as rimas dos poetas se esgotem, em outras palavras, até o fim dos tempos.”
Não adianta tentar mudar, eu sou assim. Valorizo o verdadeiro, acredito no amor, desacredito no perfeito, descarto o falso e guardo comigo tudo que me faz feliz.
Sou final de tarde. Sou jeans. Livros. Filmes. Girassóis. Lua crescente. Fé. Sou vermelho escuro. Sou banho muito quente. Cabelos lavados todo dia. Óculos escuros. Silêncio, silêncio, silêncio. Já fui mais reticência... Hoje sou mais ponto. Arco-íris. Não sou números. Sou palavras. Lembranças. Verbo sentir. Mais olhar do que riso. Sou pelos animais. Ventania. Sou dança. Não sou praia. Sou alto mar.
Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma ideia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.
Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. Há um perigo: se reflito demais, deixo de agir. E muitas vezes prova-se depois que eu deveria ter agido. Estou num impasse. Quero melhorar e não sei como. Sob o impacto de um impulso, já fiz bem a algumas pessoas. E, às vezes, ter sido impulsiva me machuca muito. E mais: nem sempre meus impulsos são de boa origem. Vêm, por exemplo, da cólera. Essa cólera às vezes deveria ser desprezada; outras, como me disse uma amiga a meu respeito, são cólera sagrada. Às vezes minha bondade é fraqueza, às vezes ela é benéfica a alguém ou a mim mesma. Às vezes restringir o impulso me anula e me deprime; às vezes restringi-lo dá-me uma sensação de força interna.
Que farei então? Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.
Sou impreciso, não sei o que quero, não sei do que gosto. Não sei quem amo, não sei quem odeio. Se bobear não sei nem quem sou.
Eu sou o diretor do departamento de doenças infecciosas, com dupla especialização em doenças infecciosas e nefrologia. Eu também sou o único doutor empregado nesse hospital que é obrigado a estar aqui contra sua vontade. Mas sem preocupações, afinal a maioria de vocês poderia ser tratado por um macaco com um frasco de analgésicos. E por falar nisso, vocês talvez vejam eu tomando comprimidos. É Vicodin, é meu, não é para vocês. E eu não tenho um problema com administração de dor, e sim um problema com dor. Mas quem sabe? Talvez eu esteja errado. Talvez eu esteja doidão demais para saber. Então, quem quer ser atendido por mim?
Eu sei quem sou e, porque estou aqui! Os outros, só imaginam... Por isso, vou vencer essa batalha. Porque a força não está na imagem ou no olhar do homem, mas sim, em seu coração. E isso, é velado.
Não, eu não sou a melhor amiga do mundo nem de longe, muitas vezes vou esquecer de uma data especial ou o nome daquela pessoa que te fez mal, outras vezes vou ser grossa e até brigar contigo pelo simples fato de estar estressada, vou também fazer drama e me focar nos meus problemas esquecendo dos seus, às vezes vou sofrer uns surtos horríveis por ciúmes e infantilidade ou então vou calar a boca e tentar te afastar da pior forma possível, eu erro constantemente como amiga e sei disso, talvez consiga consertar os erros de agora, mas vão aparecer muitos outros diferentes.
No entanto, tô aqui pra te pedir três coisas: a primeira é para que não tenha medo de apontar os meus erros, quero saber o que te incomoda e no que posso melhorar para ser uma amiga cada dia mais incrível, além do mais você merece. A segunda coisa é que nunca se esqueça que eu te amo, que por trás de todos os meus erros, mais alto que todos os meus gritos, acima de todas as minhas paranoias, dentro de cada verdade bruta que digo está o meu amor por você, um amor puro que mesmo com todas as coisas ruins ainda continua crescendo. A terceira e a última coisa é nunca desista de nós, vão vir várias marés ruins, muitas tempestades, furacões e tsunamis, mas não desista, por favor, eu te garanto que depois de tudo as coisas sempre vão melhorar, que vou te dar momentos incríveis e apoio em tudo que precisar, então não desista da nossa amizade quando as coisas apertarem, vamos caminhar juntos de mãos dadas em qualquer tempo, ok?
Eu não te prometo ser a melhor amiga do mundo, mas te prometo todo o meu amor e todo o meu melhor.
- de uma amiga não tão boa
Não me julgue.
Não me levante a mão.
Não tente me imitar.
Não sou perfeito.
Não quero ser perfeito.
Sou feliz assim,
Pois sempre tenho um sorriso estampado no rosto e uma história pra contar pra você.