Sou Besta com a Falsidade de uns

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Sou marginal de coração

Estou em paz comigo mesma, com as minhas escolhas e a minha vida. Sou grata por tudo que tenho, tudo o que EU SOU, e tudo o que eu estou me tornando. Obrigada meu DEUS por me transformar e ser uma pessoa melhor a cada dia!

Eu sou uma nuvem à deriva
Derramando lágrimas do céu.

Sou filha de DEUS,
Sou forte,
Sou inteligente,
Sou bela,
Sou perfeita,
Sou alegre,
Sou feliz,
Sou saudável
e tenho o dia de hoje!

Meu Erro
Meu erro foi não seguir os
meus princípios
Foi esquecer o que sou e me
deixar levar
Foi deixar que uma noite me
tirasse o sorriso
Meu erro foi esquecer que você
existe
Foi permitir que a raiva me
dominasse
Foi esquecer da sua
importância para mim
Foi, enfim, te magoar
Peço hoje que me perdoe pelos
meus atos
E se um dia puder, volte a
confiar em mim
Não sei quão grave foi meu
erro,
Mas você para mim é
incondicional.

Não sou poeta ao pé da letra
Sou a contemplação dos planetas
Dos redemoinhos de constelações
A entidade frívola e agoniante
que perambula as noites através
De um caos
do meu caos
do eu-caos
Sou a participação efervescente
dos seus pensamentos
a parte que põe lágrimas em teus olhos
essas mesmas que jaz em tua alma
Sou a concupiscência e o abstracionismo
a caricatura mais bem elaborada
Do nada
do oco
do vazio
de mim
Sou o borrão mal delineado
trabalhado, pontilhado
desastrado, remendado
arregaçado e dolorido
Que um dia já foi frase inteira

Eu mudei tantas vezes o comportamento que hoje já não sei quem eu realmente sou.

Se eu fosse um cristal,
Teria nascido de um diamante.
Mas como eu sou uma flor,
Nasci de uma rosa gigante!

Eu que não amo ninguém

Eu que não amo ninguém
Sou quem não sofre então
Pelos outros, ao menos, não
Sofro por mim, isso sim

‘Eu te amo’ é muito forte
Para falar para qualquer um
É por isso que não falo
Tenho gosto, amor nenhum

E não pense que é revolta
Algum insucesso ou desilusão
Eu até curto, isso não nego
Nunca recusei uma paixão

O amor é que é complicado
Ele enfraquece o coração
Nos preocupamos um bocado
E, no fim, só resta a solidão

Diga-me um amor bem-sucedido
Que lhe direi dez na contramão
A alegria é passageira, irmão
Leia isto antes de estar caído.

Sou um anjo mas posso ser um demônio pecador como todo seres humanos que só busca um lugar no sol...

Ainda sou aquela menina que acredita que no fim tudo dá certo, e é essa filosofia que me mantém em pé!
Ainda sou aquela menina que escreve poemas e depois rasga o papel com vergonha de alguém ler!
Ainda sou aquela menina que vê o mundo de um jeito bonito, mesmo sabendo que a realidade é outra...
Mas faz tempos que essa menina também virou mulher!
Aquela mulher que dá valor a coisas reais!
Aquela que luta pelo pensa valer a pena... e que entre pessoas, acredita que pouquíssimas valem...
Aquela que acredita que aquilo que não faz bem não vale a pena...
Que quem não faz sorrir não vale a pena... Que quem não dá saudades, não vale a pena...
Aquela que leva um certo tempo pra se apaixonar, e 1/3 dele pra desapegar...
Aquela que enfrenta o mundo inteiro pelo que acredita ser certo, que não liga pro que pensam,...
Aprendi com alguém que ficou pra trás que a vida é feita de momentos... que viver de passado é prolongar sofrimento... acabou, morreu, é adeus!
Já não choro por ninguém, meu rímel é caro pra isso, e porque acredito na filosofia de que quem merece minhas lágrimas é quem não me faria chorar.

EU ÁFRICA

Acorrentado pela escravidão...
Tenho marcas, sou marco,
Na face trago traços,
Sofrido negro afro.

Acorrentado pela escravidão...
Refém do fenótipo, nasci no cortiço,
A dor me traga, é tanto sacrifício,
Nada me revigora, resta-me o vício.

Acorrentado pela escravidão...
Agonizando eu sigo ermo,
E sinto a falsa liberdade num terno,
Preso no aflitivo quilombo hodierno.

Acorrentado pela escravidão...
Minhas ideias: estanques,
A morte: um baque,
Então suspiro ao som dos atabaques.

Acorrentado pela escravidão...
Venho do Saara, aro a seara,
E enquanto a ferida não sara,
Jogo minha capoeira odara.

Acorrentado pela escravidão...
Com açoite, os senhores tolhem,
E enquanto a dor não aboli,
Meu ópio é o folclore.

Acorrentado pela escravidão...
Minha sina é rastejar,
Na lavoura a dançar,
Dois pra lá, dois pra cá.

Acorrentado pela escravidão...
Conquisto a alforria,
Viro escravo da alegria,
Minha prisão: a fantasia.

Acorrentado pela escravidão...
Perdido, mergulho em teu mar,
Afogo-me em teu branco olhar,
E encontro-me em tua íris negra.

Acorrentado pela escravidão...
Tenho meus desejos cerceados,
Tenho o meu samba censurado,
Mas não calo: sangro os meus versos calejados.

As raízes do meu ser
Perdem-se no infinito
Para ser aquilo que sou
Sem fugir de mim
Longe já fui
Para me encontrar
Volto dessas viagens
Em silêncio para meditar
Nas vozes que me habitam
Entender os ensinamentos
São tantas as respostas
O resultado, esse,
É sempre a paz.

Sou Ruiva na Alma independente da cor dos cabelos em meu sangue corre o fogo das Salamandras !!

Eu sou o teu pensamento..
sou a brisa que te toca no fim da tarde...
sou o sorriso que desponta em teu rosto..
sou a musica que toca incansavelmente..
eu sou a roupa que te veste..
eu sou o perfume que encendeia pela casa..
eu sou a agua que mata tua sede..
eu sou a dona dos teus desejos..
sou tua.. sou o amor da sua vida..
eu sou a tua cançao preferida..

Na vida sou(somos) um experimento, uma alquimia, cada um que vem a nós joga uma pitada de si, outros mexem, outros passam e nem percebemos, somos felizes com aqueles que permanecem e seguram o caldeirão que somos cada um de nós no íntimo.
Há aqueles que chegam e com uma simples fórmula de sorriso no rosto nos faz bem, nos deixam feliz, uns tem fórmulas analgésicas e nos mexe ao tempo que nos paralisa, somos 'bolinados' e não conseguimos reagir, uns tem fórmulas tão fortes que nos explodem lá dentro nos fazendo tremer dos pés a cabeça, há outros que são de fórmulas ainda mais complexas e nos explodem para fora, nos tira do sério, com esses não conseguimos ainda misturar a nossa alquimia de vida. Porém nesse momento vem os que ficam e seguram o caldeirão. Até que chegam aqueles que de forma simples entra, joga sua porção analgésica, meche, revira tudo, acende o fogo e se vai, levando toda alquimia. O ladrão. Com esse nunca soubemos ao certo lhe dar, nunca entendemos ao certo sua fórmula, pois ela sempre vem misturada a outras substâncias e...bem, como somos experimentos de alma e corpo, devemos logo usar de lavar o caldeirão, esfregar os olhos, enxugar a alma e voltar a fazer alquimia.

porque eu sou feliz! Então, nada mais me põe pra baixo!

Sou homem e eu também fico triste, também me magoo e sim eu também choro.

Se o vento de repente tocar teu rosto e rosas perfumarem teu quarto, sou eu: te mandando cheiros !

Em um mundo que você vale o que tem, esqueço de quem eu sou e vivo a pensar no que tenho!