Sou Besta com a Falsidade de uns
Escrevo porque sou obcecado pela palavra, tenho uma espécie de tara por ela.
Sou sempre versões diferentes de mim quando encontro diferentes pessoas. Só quando estou sozinha sou completamente honesta comigo mesma.
Não possuo um número preferido, como alguns podem supor. Não sou movido por intuições, nem elaboro planos complexos ou reflexões profundas. Tenho um profundo respeito por este grupo familiar encantador, que é distinto e sereno. Sou simplesmente quem sou: um comunicador.
EU ou ELES
Eu penso, logo existo.
Eu sonho, logo planejo, estabeleço metas e objetivos, mas sou só eu, vivendo em mundo meu.
Mas não se vive só por muito tempo, e no começo de tudo, o tempo passa tão devagar como se fosse uma tartaruga despreocupada com sua chegada, que um dia parece uma eternidade.
Mas com o decorrer do tempo, eu me dissipo e lentamente, não sou mais eu, somos nós. O conjunto formado por nós exige adaptação, e como nós, o eu tem que ceder, replanejar, restabelecer as metas e os objetivos.
Mesmo sendo nós, ainda há eu em nós, sinto que estou aqui, faço parte de nós, sinto que ainda me sinto em nós.
Com o passar do tempo, que, neste momento, não anda lentamente como outrora, mas corre como se fosse um maratonista em busca de quebrar seus limites, eu me dissipo mais e mais, e o conjunto se transforma em um aglomerado, e esse em numa multidão.
Na multidão formada, eu me espalho, me misturo, me dissipo mais e mais, viro um grão de mostarda, uma poeira, uma gota de água no oceano.
Não importa mais saber se o tempo anda vagarosamente ou se corre velozmente, porque o tempo me fez entender que ele foi sempre o mesmo tempo, nunca andou ou correu, só cronometrou tudo o que aconteceu, e como um espectador assistiu tudo, mas sem se intrometer.
Nessa hora lembro-me do distante eu, que um dia sonhou, planejou, estabeleceu metas e objetivos e na multidão que se transformou, não me encontro mais, não me sinto mais, penso se ainda existo.
Agora, não sou mais eu quem penso, nem somos nós quem pensamos, eu sou eles e eles nem sei se pensam, mas se pensam, nem sabem que eu existo neles.
Fabiano Narciso
Hoje, pela primeira vez, me disseram que sou corajoso. (...) Disseram que sou corajoso porque me apaixonei. Porque eu não tinha medo dessa coisa gigantesca que, basicamente, acaba com a sua vida.
Eu sou sempre forte.
Não importa o que aconteça.
Sou sempre forte na frente de tudo e todos que me observam e rodeiam.
Mas quando minha paredes cedem e eu desmorono;
Ninguém pode conter os estragos que meu desmoronamento irá causar.
sou para lua como o amanhecer e para um vampiro corpo em chamas ardentes que se desfaz em verbena ,so de pensar me desmancho por inteiro e assim me refaço é entrelaço no teu abraço cada dia cada noite e amanhecer.
como sangue que se desfaz das veias que chupo so penso em ti e no que vc pode me proporcionar sou fera incessante no teu olhar que deslumbra a morte de cada alvorada.
Sou a poça nas estradas, e da criançada, o poço; o suor do rosto, a chuva, a enxurrada… O sereno da madrugada as lágrimas caídas…
Do coco, sou água isotônica; do corpo, água de cheiro. Morro na praia todos os dias. Lavo pés, em cerimonial batizo os fiéis; refresco,tiro a fadiga.
Eu sou apenas o ser mortal
Poderia cantar uma canção igual
Meu coração tem uma nação
Uma utopia sem noção
Orações trocadas
Ideias contrárias
Eu denuncio o pavio
A intolerância
A ganância
A procedência
Nacional
Da negligência
Total
Dor existencial – 2
Aspirante a poeta, em versar sobre o ser
Oque sou, o que serei, para onde vou
Em ebulição com o devo e não devo fazer
Minhas origens, o passado, presente e futuro
Me encontro no meio da linha do tempo
Olho e vejo dois eus, o fui e o que sou
Mas entrementes um eu terceiro surgindo
O que serei, escolhas que afetarão a terceiros
Penso em minha nobre estirpe
Sigo seus passos, ou faço os meus
Começo a crepitar, pássaros em tumulto
Me atormentam e me questionam
Nessa bifurcação paralisei
Efêmeros eus, efêmero ser
Em consternação gritei
Serei eu a dona do meu viver!
Sou um jardim ambulante
E suspenso, da criação divina
Sou uma espécie rara
Florir é minha sina
Broto da cabeça aos pés
Flores de todas as cores e jeitos
Exalo todos os perfumes
Que tenho direito
E por onde passo
Eu abro sorrisos floridos
Por onde eu vou, vão comigo
Pássaros, borboletas e amores
E onde eu chego eu deixo
Fragrâncias e desejos
Minha essência é perfumada
E a alma lavada com água da chuva
Piso na terra molhada
Me deito na relva orvalhada
Absorvo a energia da natureza
Sigo amando
Meu caminho enfeitando
Com pétalas florais
Eu vou caminhando e plantando
As sementes do amanhã
Que frutificarão para alimentar
O meu desejo de viver!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
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