Sou Apaixonada pelo meu Namorado

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Tudo o que eu procuro é o entendimento , eu sou um acorde desafinado clamando por rock in roll ; eu sou triste eu sou feliz e não sou nada !

Sou quem sou. Não tenho inveja nem a ilusão.
Apenas sou a sobrevivente encarando os problemas.
Faça o melhor para si. Não estou disposta á disputar sua beleza é sua integridade

Quando penso na minha vida e em quem eu sou, acho que luto pra acreditar, que coisas boas acontecem a pessoas boas, que tudo vai dar certo, que vai melhorar. Todos lutamos. É parte da vida. É parte de viver. E a pior parte é a solidão, uma solidão negra e forte que te faz sentir como se não existisse mais magica no mundo. Sei que o futuro é assustador, sei que o mundo pode intimidar, mais você precisa saber que as vezes quando tudo fica desesperador, as pessoas te acham. A ajuda esta lá fora e você não esta só.

Sem você eu sou assim... alguém que caminha sem rumo e anda sem chão.
Que corre não sabe pra onde, e tenta achar cor no preto e branco...Que chora e sente a sua falta...
Te sentir distante é a pior coisa do mundo...e eu te amo tanto, mais tanto!!!
Sem você, as coisas mais engraçadas são pura ironia. Eu deixo tudo por você.. desisto até de mim se for preciso... porque você é realmente especial e eu nunca senti algo assim...
Venha participar dos meus dias, aqui perto de mim.
Me aceita do jeito que eu sou, eu tenho defeitos, mas posso te fazer feliz!
Faça suas escolhas...me escolhe! Eu te escolhi desde o primeiro dia...
Cheguei a pensar que se eu quisesse, poderia um dia ficar sem você.. A verdade é que eu não sei parar de te querer...
Fala pra mim que me quer, e que esse amor não vai morrer..........
Te amo hoje e sempre!

Sou um perigo para mim mesmo. Aliás, sou um perigo para humanidade!

Assumo. sou bipolar mesmo, e eu realmente prefiro mudar a cada segundo á ser a mesma pra sempre.

Sou complexa, sou mistura. Me perco, me procuro e me acho. E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar. Não me dou pela metade, não sou tua meio amiga nem teu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada. Não suporto meios-termos. Sou isso hoje, amanhã já me reinventei.

Thaísa Lima
Encontros e desencontros de uma adolescente. São Paulo: Biblioteca 24 horas, 2008.

Nota: Trecho adaptado do livro "Encontros e desencontros de uma adolescente." Costuma ser erroneamente atribuído a Tati Bernardi e Clarice Lispector.

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Sou muito fiel a um amigo, pois ele eu escolhi, parentes não escolhemos.

Sou bem mais feliz que triste.

Já disse não sou égua para ser domada, nem vaca para ser cercada e quem gosta de babação é banguelo.

Sou solitário, porém um guerreiro!

“A tua atitude emerge do que costumas dizer: ‘Ainda sou capaz de utilizar quem é por mim. Mas prefiro, por comodidade, mandar o meu adversário para o outro campo e abster-me de agir sobre ele, a não ser pela guerra’.
Ao proceder assim, não fazes mais que endurecer e forjar o teu adversário.
E eu cá digo que amigo e inimigo são palavras da tua lavra. É certo que especificam qualquer coisa, como definir o que se passará se vos encontrardes num campo de batalha, mas um homem não se rege só por uma palavra. Sei de inimigos que estão mais perto de mim ou que me são mais úteis ou que me respeitam mais do que os amigos. As minhas faculdades de ação sobre o homem não estão ligadas à sua posição verbal. Direi mesmo que atuo melhor sobre o meu inimigo do que sobre o amigo: quem caminha na mesma direção que eu, oferece-me menos oportunidades de encontro e de troca do que aquele que vem contra mim, disposto a não deixar escapar a mínima palavra ou gestos meus, que lhe podem sair caros.”

Antoine de Saint-Exupéry, in Cidadela

Jamais desprezo amizades, mas quando sinto que não sou bem-vinda me afasto. Prefiro poucas amizades do que ter muitas que não me acrescentam. Não é orgulho, é amor-próprio e maturidade.

Não sou passível de entendimento, mas sim de sentimento. Sinta-me

Se tem uma coisa que não sou é fingida.
Não finjo estar bem, se não estou.
Não finjo gostar de alguém que não gosto.
Não finjo querer algo, que não quero.
Não dá pra fingir, eu sou assim...

Eu não sou poeta
Sou apenas um apaixonado
Que a vida ensinou a escrever
Para não viver engasgado

Rimando transformo a dor em canção
E da desilusão faço versos bonitos
Mitos de um amante abandonado
Condenado a viver longe de quem ama

Não sou um fingidor
Em versos descrevo o que sinto
E não minto ao falar da dor
Ou do amor ainda vivente

Não tente dar sentido para tudo o que escrevo
Sou contraditório, ambíguo e evasivo
Mas vivo aquilo o que rimo
E rimo sobre aquilo que vivo

Sou estranho para os tolos
Todos tentam entender
Mas não sabem que essa dor no fundo
Esconde uma pontinha de prazer

Eu sou uma menininha que cresce em três tempos, se me provocarem. Eu tenho um pé na loucura. Um não, dois. Vivo uma vidinha espremida entre dois atos, controvertida e sem entregar de bandeja meus humores. Quem gostar de mim que me adivinhe, cansei de ser camarada. Hoje amarro minha sensibilidade num pavio...bem curto. E quando saio na porrada até os malandros me respeitam. Descobri que tenho corpo fechado.

Dou por mim pensando, voando por aquilo que sou e vivo…
Saboreio este modo esquisito de viver,
Persigo os ideais que me atormentam!
Entrego-me ao sonho e deixo-me conduzir pelo rumo que a vida impõe,
Os caminhos escolhidos são sofredores…
Atormenta-me encarar a possibilidade do que vivo agora ser em vão.
Quero conferir àquilo que sinto firmeza,
Quero saborear o conforto de ser estável!
A distância conduz-me a sensações muradas…
Envolve-me o desejo de ser melhor!
Luto em busca do que não sei e do que não me espera,
Embora por mais perdedora, simplesmente acredito…
Então é ai que me encontro a tentar ser feliz,
Procurando o segredo mais oculto em mim,
Procurando o que me faz sorrir!
Acreditando que posso mudar o que me abraça,
Apertando a vida com toda o desejo,
E conquistar a força que necessito…
Amanha serei um pouco melhor do que hoje!!

O poeta dizia que era trezentos, trezentos e não sei quantos. Eu sou apenas duas: a verdadeira e a outra, tão calculista que às vezes me aborreço até a náusea. Me deixa em paz! peço e ela se põe a uma certa distância, me observando e sorrindo. Não nasceu comigo mas vai morrer comigo e nem na hora da morte permitirá que me descabele aos urros, não quero morrer, não quero! Até nessa hora ela vai me olhar de maxilares apertados e olho inimigo no auge da inimizade: “Você vai morrer sim senhora e sem fazer papel miserável, está ouvindo?” Lanço mão do meu último argumento, tenho ainda que escrever um livro tão maravilhoso... E as pessoas que me amam vão sofrer tanto! E ela, implacável: “Ora, querida, as pessoas estão se lixando. E o livro não ia ser tão maravilhoso assim”.
É bem capaz de exigir que eu morra como as santas.

Lygia Fagundes Telles
Um coração ardente. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

Nota: Trecho do conto O dedo.

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Certezas sobre o que eu sinto
ou quem sou,
não sou eu quem vai te dar, assim fácil,
e isso não darei a ninguém,
nem minhas respostas irão te convencer,
vai ser você quem vai encontar tudo em mim,
e não em qualquer outro lugar.

Nunca se esqueça disso.

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